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Identificação electrocardiográfica da artéria relacionada com o enfarte em doentes com enfarte agudo do miocárdio inferior

dc.contributor.authorBaptista, SB
dc.contributor.authorAbreu, PF
dc.contributor.authorLoureiro, J
dc.contributor.authorThomas, B
dc.contributor.authorNédio, M
dc.contributor.authorGago, S
dc.contributor.authorLeal, P
dc.contributor.authorMorujo, N
dc.contributor.authorFerreira, R
dc.date.accessioned2010-08-31T13:39:41Z
dc.date.available2010-08-31T13:39:41Z
dc.date.issued2004
dc.description.abstractIntrodução: A mortalidade e morbilidade do enfarte agudo do miocárdio (EAM) de localização inferior são determinados, entre outros factores, pela artéria responsável pelo enfarte (ARE). Têm sido propostos diversos critérios electrocardiográficos para identificar a coronária direita (CD) e a circunflexa como ARE. Recentemente, foi proposto um novo critério para identificação da circunflexa (infradesnivelamento do segmento ST em aVR). Foi objectivo deste trabalho avaliar os critérios electrocardiográficos clássicos e o novo critério (aVR) na discriminação da ARE em doentes com EAM inferior. Métodos: Foram incluídos os doentes com EAM inferior submetidos a angioplastia primária, sendo avaliado o ECG na admissão na sala de hemodinâmica. Foram excluídos os doentes com antecedentes de enfarte e com perturbações da condução intraventricular. A artéria com a lesão mais grave foi considerada a ARE. Foram avaliados os seguintes critérios electrocardiográficos: Infradesnivelamento do segmento ST (Infra ST) em DI, supradesnivelamento do ST (Supra ST) em V1 e V2, Supra ST em DIII > DII, relação Infra ST V3/Supra ST DIII > 1,2 (critérios «clássicos») e Infra ST em aVR. Os desnivelamentos do segmento ST foram medidos 0,06 s após o ponto J. Resultados: Foram incluídos 53 doentes (idade média 59.1 ± 13.9 anos, 38 homens). A CD foi a ARE em 38 doentes e a Circunflexa em 15. Os dois grupos não apresentavam diferenças em termos de idade, sexo, número de vasos doentes, fluxo TIMI inicial e tempo dor-balão. Os critérios «Infra ST em D1», «Supra ST DIII > DII», «relação Infra ST V3/Supra ST DIII > 1,2» e «Infra ST V1 e V2» discriminaram a artéria relacionada com o enfarte. O novo critério «Infra ST aVR» identificou a ARE num número reduzido de casos (sensibilidade 33%, especificidade 71 %), sem significado estatístico. Conclusões: Os quatro critérios «clássicos» ajudaram a descriminar a ARE em doentes com EAM inferior, mas o mesmo não se verificou para o novo critério recentemente proposto (infra ST em aVR).por
dc.identifier.citationRev Port Cardiol 2004;23 (7-8) :963-971por
dc.identifier.issn0870-2551
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/173
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Cardiologiapor
dc.subjectEnfarte do miocárdiopor
dc.subjectElectrocardiografiapor
dc.subjectEstudos retrospectivospor
dc.titleIdentificação electrocardiográfica da artéria relacionada com o enfarte em doentes com enfarte agudo do miocárdio inferiorpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage971por
oaire.citation.startPage963por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cardiologiapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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