Rodrigues, P2012-05-092012-05-092012DIA DA PREVENÇÃO, Amadora, 30 de Março de 2012http://hdl.handle.net/10400.10/567Objectivos: Conhecer os principais cuidados na administração de imunoterapia específica com alergeneos; Articular cuidados com os colegas do centro de saúde no que diz respeito à administração desta terapêutica. A imunoterapia específica é definida como sendo a "Administração de quantidades gradualmente crescentes de uma vacina alergénica a um doente com uma doença alérgica" Realizámos um estudo das crianças a quem administramos esta terapia, no total de 91, com idades entre os 5 e os 18 anos e que até ao final de 2011 completavam 2 anos de tratamento. Apresentam como diagnostico principal a rinite alérgica. Os alergeneos presentes nas vacinas são ácaros ou poléns. A vacina é uma injecção subcutânea, administrada no ponto médio entre o ombro e o cotovelo. Existem duas fases pelas quais as crianças passam a indução e a manutenção. Na fase de indução, podemos seguir dois esquemas o convencional (administração semanal de uma dose progressivamente crescente, até perfazer a dose terapêutica) e pauta rush ou esquema rápido (administração de pelo menos duas doses progressivas até a dose terapêutica). Vantagem deste segundo esquema, atinge a dose terapêutica mais rapidamente, desvantagem maior risco para a criança. Existem cuidados a ter pré-vacinae pós vacina, assim como ensinos a realizar à criança/pais. Conclusão: A imunoterapia específica requer cuidados especiais de administração e vigilância que o enfermeiro a trabalhar nesta área deverá conhecer, de forma garantir a segurança e o sucesso do tratamento.porCriançaVacinaçãoImunoterapiaImunoterapia específica subcutânea com alergeneosconference object