Garrido, PPedro, LFernandes, RSousa, GPato, MSilvestre, LFernandes, J2015-07-012015-07-012014Angiol Cir Vasc. 2014;10(4):180-1852183-0096http://hdl.handle.net/10400.10/1446A cirurgia endovascular tem actualmente um papel preponderante no tratamento de doentes com isquemia crítica (IC) por doença do sector tíbio-peronial, reduzindo substancialmente o número de procedimentos de revascularização aberta. No entanto, quando não é possível a abordagem endovascular ou na sua falência e existindo um padrão apropriado, podemos considerar a cirurgia de bypass distal ou ultradistal como uma alternativa válida na salvação do membro em doentes seleccionados? Apresentam-se neste artigo os casos de 2 doentes com isquemia crítica em que, pela ineficácia ou falência do tratamento endovascular inicial, foi efectuada uma cirurgia de revascularização ultradistal com salvação do membro.porIsquémiaMembros inferioresProcedimentos cirúrgicos vascularesAinda há lugar para a revascularização ultradistal na era endovascular? A propósito de 2 casos clínicosCan ultradistal revascularization procedures still find a place in an endovascular era? Regarding two case reportsjournal article