Rosado, EPenha, DJoão, PCabral, PFerreira, SCosta, A2012-11-202012-11-202011JORNADAS TEMÁTICAS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE RADIOLOGIA E MEDICINA NUCLEAR, 7, Coimbra, 9 a 11 de Novembro de 2011http://hdl.handle.net/10400.10/761O adenocarcinoma primário do duodeno é raro, representando apenas 0,5% de todas as neoplasias intestinais. Contudo, é no duodeno que surgem 65% de todos os adenocarcinomas do intestino delgado, sendo a sua localização preferencialmente periampular. Devido à natureza inespecífica e insidiosa dos sintomas, a maioria dos doentes apresenta doença avançada (estágios III ou IV) na altura do diagnóstico. Não existe nenhum método complementar de diagnóstico com supremacia inequívoca na deteção de adenocarcinoma primário do duodeno. A endoscopia digestiva alta tem a vantagem de recolher material para estudo histológico, mas apresenta limitações na deteção de lesões distais. Os estudos baritados e a tomografia computorizada apresentam sensibilidades aceitáveis, porém estudos preliminares realizados com a entero-TC e a entero-RM mostram a superioridade destes métodos. O diagnóstico diferencial inclui outros tumores malignos primários do duodeno: carcinóides, GISTs e linfomas, bem como lesões benignas, lesões metastáticas e invasão local por tumores malignos de órgãos adjacentes.porNeoplasias do duodenoDiagnóstico diferencialTomografia computorizadaRessonância magnética nuclearAdenocarcinoma primário do duodenoconference object