Silva, MMarques, S2012-12-132012-12-132012SESSÕES DE PARTILHA DE BOAS PRÁTICAS EM ENFERMAGEM. Serviço de Pediatria, Amadora, 30 de Outubro de 2012http://hdl.handle.net/10400.10/803Assistimos na atualidade a uma globalização em que as migrações constituem uma realidade patente e que carece de uma preocupação real em termos de pensamento de enfermagem. Para responder a estas novas alterações populacionais o enfermeiro especialista na área de saúde infantil e pediátrica deve estar sensível à necessidade de desenvolver competências que lhe permitam cuidar de formar personalizada à criança/jovem e família culturalmente diferente. Portugal não foge a esta realidade de dimensões mundiais, inicialmente um país de emigrantes, tornou-se no momento, num país recetor de múltiplos grupos migratórios. Cuidar de uma criança/Jovem e família culturalmente diferente constitui um enorme desafio para o enfermeiro, sendo necessário adquirir competências que o tornem culturalmente competente. Este deve possuir um conjunto de técnicas e atitudes que lhe permitam compreender as caraterísticas culturais dos clientes, famílias e comunidade de forma a conseguir uma intervenção eficaz a todos os níveis de prevenção. Este artigo pretende aprofundar conhecimentos sobre a temática da multiculturalidade e perceber a importância do enfermeiro especialista enquanto cuidador culturalmente competente.porEnfermagem transculturalCuidados de enfermagemCompetência culturalO enfermeiro: um cuidador culturalmente competenteconference object