Browsing by Author "Antunes, L"
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- Cuidados de enfermagem ao recém-nascido sob oxigenoterapia: óculos nasais e incubadoraPublication . Brantes, A; Antunes, LIntrodução: A importância do tema, a oxigenoterapia no recém-nascido (RN), prende-se com a utilização cada vez mais frequente do oxigénio (O2) nas unidades de cuidados intensivos e intermédios de neonatologia. A par com o desenvolvimento de novos dispositivos de administração de oxigénio existe a preocupação da morbilidade e mortalidade, pela sobrevivência de prematuros com idades gestacionais cada vez menores. O oxigénio, por si só, é um medicamento e o seu uso banalizado e indevido tem efeitos secundários e complicações que importam esclarecer, especialmente para os recém-nascidos prematuros. Apesar das inovações cientifico-tecnológicas, nem sempre a utilização do material é a correcta, sujeitando o recém-nascido (prematuro (Pt) ou doente) a exposições elevadas de oxigénio e/ou dispositivos inadequados para a sua situação clínica, minorando o efeito da oxigenoterapia e prolongando o seu tratamento. Objectivos: -Uniformizar os cuidados de enfermagem -Justificar o uso dos diversos dispositivos -Adequar o uso do oxigénio às necessidades do recém-nascido Métodos: pesquisa bibliográfica em bases de dados como a Medline e a Pubmed. Resultados: A administração de oxigénio nos recém-nascidos requer uma selecção dos dispositivos de administração de oxigénio de acordo com o peso, necessidades e os objectivos da administração. Durante a administração do oxigénio, independentemente do dispositivo utilizado, tem de se ter vários cuidados uma vez que, como qualquer terapêutica, esta também acarreta efeitos colaterais se administrada de forma incorrecta e indiscriminada. Nas unidades de neonatologia os dispositivos mais utilizados são os óculos nasais e a administração de O2 na incubadora. Estes implicam cuidados especializados não só para prevenir efeitos secundários como a retinopatia da prematuridade (ROP) e o stress oxidativo, mas também na prevenção das infecções, uma vez que estas representam uma das principais causas de morbilidade e mortalidade no período neonatal. Cada vez mais é peremptório cuidados de enfermagem diferenciados, adequados e individualizados ao RN no período neonatal. Conclusões: De acordo com a literatura consultada, ainda não há um consenso relativamente às concentrações de O2 a administrar e consequências das mesmas. É por isso imperativo que o enfermeiro conheça os cuidados gerais na oxigenoterapia mas também as especificidades de cada dispositivo utilizado neste período de vida concreto (Neonatal). É necessária a consciência que o oxigénio é um medicamento e como tal tem efeitos secundários, que poderão ser irreversíveis.
- Variants in the non-coding region of the TLR2 gene associated with infectious subphenotypes in pediatric sickle cell anemiaPublication . David, S; Aguiar, P; Antunes, L; Dias, A; Morais, A; Sakuntabhai, A; Lavinha, JSickle cell anemia (SCA) is characterized by chronic hemolysis, severe vasoocclusive crises (VOCs), and recurrent often severe infections. A cohort of 95 SCA pediatric patients was the background for genotype-to-phenotype association of the patient's infectious disease phenotype and three non-coding polymorphic regions of the TLR2 gene, the -196 to -174 indel, SNP rs4696480, and a (GT)n short tandem repeat. The infectious subphenotypes included (A) recurrent respiratory infections and (B) severe bacterial infection at least once during the patient's follow-up. The absence of the haplotype [Del]-T-[n ≥ 17] (Hap7) in homozygocity protected against subphenotype (B), in a statistically significant association, resisting correction for multiple testing. For the individual loci, the same association tendencies were observed as in the haplotype, including a deleterious association between the SNP rs4696480 T allele and subphenotype (A), whereas the A/A genotype was protective, and a deleterious effect of the A/T genotype with subphenotype (B), as well as including the protective effect of -196 to -174 insert (Ins) and deleterious effect of the deletion (Del) in homozygocity, against subphenotype (B). Moreover, a reduction in the incidence rate of severe bacterial infection was associated to a rise in the hemolytic score, fetal hemoglobin levels (prior to hydroxyurea treatment), and 3.7-kb alpha-thalassemia. Interestingly, differences between the effects of the two latter covariables favoring a reduction in the incidence rate of subphenotype (B) contrast with a resulting increase in relation to subphenotype (A). These results could have practical implications in health care strategies to lower the morbidity and mortality of SCA patients.