Browsing by Author "Oliveira, V"
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- Diagnosis of stroke by the nonneurologist: a validation study.Publication . Ferro, J; Pinto, A; Falcão, I; Rodrigues, G; Ferreira, J; Falcão, F; Azevedo, E; Canhão, P; Melo, T; Rosas, MJ; Oliveira, V; Salgado, AVBACKGROUND AND PURPOSE: The first medical contact of an acute stroke victim is often a nonneurologist. Validation of stroke diagnosis made by these medical doctors is poorly known. The present study seeks to validate the stroke diagnoses made by general practitioners (GPs) and hospital emergency service physicians (ESPs). METHODS: Validation through direct interview and examination by a neurologist was performed for diagnoses of stroke made by GPs in patients under their care and doctors working at the emergency departments of 3 hospitals. RESULTS: Validation of the GP diagnosis was confirmed in 44 cases (85%); 3 patients (6%) had transient ischemic attacks and 5 (9%) suffered from noncerebrovascular disorders. Validation of the ESP diagnosis was confirmed in 169 patients (91%); 16 (9%) had a noncerebrovascular diagnosis. Overall, the most frequent conditions misdiagnosed as stroke were neurological in nature (cerebral tumor, 3; subdural hematoma, 1; seizure, 1; benign paroxysmal postural vertigo, 1; peripheral facial palsy, 2; psychiatric condition, 6; and other medical disorders, 7). CONCLUSIONS: In the majority of cases, nonneurologists (either GPs or ESPs) can make a correct diagnosis of acute stroke. Treatment of acute stroke with drugs that do not cause serious side effects can be started before evaluation by a neurologist and CT scan.
- Reversão do dabigatrano com anticorpo monoclonalPublication . Oliveira, VRevisão de ensaios clínicos, disponíveis na internet, com o agente reversor de dabigatrano. Aplicações clínicas descritas. Efeitos adversos descritos na literatura.
- Transfusão no doente críticoPublication . Oliveira, V
- Utilização de Concentrado de Complexo Protrombínico na reversão de hipocoagulação oralPublication . Silva, S; Almeida, M; Oliveira, V; Gouveia, S; Lichtner, A; Mendes, DIntrodução: Os doentes sob hipocoagulação oral podem necessitar de reversão em caso de hemorragia ativa ou procedimentos emergentes. Perante hemorragias graves, os doentes sob anticoagulantes orais diretos (DOAC’s) parecem cursar mais favoravelmente do que doentes sob antivitamínicos K. Existe maior incidência de hemorragia digestiva no primeiro grupo, no entanto esta não parece alterar a mortalidade. Na ausência de antídotos específicos, é recomendada a utilização de concentrado de complexo protrombínico (CCP). Objetivos: Avaliar a utilização de CCP para reversão de hipocoagulação oral durante o ano de 2017, no nosso hospital. Métodos: Consulta dos registos do nosso serviço relativamente à utilização de CCP em 2017. Pesquisa dos processos clínicos dos doentes e recolha dos dados clínico-laboratoriais relevantes. Resultados: Foram avaliados 59 doentes, 62,71% sob varfarina e 37,29% sob DOAC’s. Em ambos os grupos, a maioria era do género masculino e com idade superior a 70 anos (65% vs. 55% e 62% vs. 77%, respetivamente). O principal motivo para anticoagulação era fibrilhação auricular não valvular (68% vs. 88%). Todos os doentes apresentavam hemorragia ativa grave. Mais de metade apresentava função renal alterada (57% vs. 59%). Cerca de 1/3 necessitaram de outros componentes sanguíneos /hemoderivados (32,4% vs. 36%). A mortalidade foi semelhante nos dois grupos (27% vs. 23%). Conclusão: Na nossa experiência a reversão de anticoagulação com complexo protrombínico (CCP) demonstrou resultados equivalentes, tanto em doentes sob varfarina como DOAC’s. A mortalidade e o consumo de componentes sanguíneos/hemoderivados foram semelhantes em ambos os grupos. Contudo, a elevada prevalência de disfunção renal nesta amostra poderá enviesar os resultados. A prescrição adequada e acompanhamento dos doentes hipocoagulados é fundamental.