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Authors
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Abstract(s)
O desenvolvimento de febre no doente com neutropenia induzida por quimioterapia mantém-se uma situação clinica
muito desafiante na área oncológica.
Apesar da evolução contínua na prevenção de infeção, a neutropenia febril mantém-se como uma complicação frequente
em doentes oncológicos sob quimioterapia.
Esta síndrome é considerada uma emergência médica e deverá merecer atenção clínica imediata para avaliação e admi-
nistração de antibioterapia empírica e de largo espetro.
A evolução no tratamento de suporte reduziu a sua mortalidade, no entanto, esta patologia mantém-se como uma causa
importante de morbilidade, mortalidade e custos no doente oncológico.
O sucesso no tratamento requer uma rápida avaliação e reconhecimento da severidade do diagnóstico. Todo o englobado
determina a seleção correta da antibioterapia empírica a iniciar no doente febril e imunocomprometido – e assim reduzir o
risco de mortalidade e complicações associadas a neutropenia febril.
Este artigo aborda um tema sempre atual da área médica e oncológica. Os autores têm como objetivo rever as princi-
pais características desta síndrome, bem como evolução histórica epidemiológica e abordagem diagnóstica e terapêutica,
baseando-se nas revisões das Guidelines mais recentes de prática clínica – American Society of Clinical Oncology (2013), National
Comprehensive Cancer Network (2013), Infectious Disease Society of America (2011) e European Society of Medical Oncology (2010).
Description
Keywords
Neutropenia Neutropenia febril Quimioterapia Antibióticos
Citation
Rev Clin Hosp Prof Dr Fernando Fonseca 2015; 3(1): 13-19
Publisher
Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.