Publication
Várias máscaras, a mesma doença
| dc.contributor.author | Santos, C | |
| dc.contributor.author | Ramalho, M | |
| dc.contributor.author | Pedrosa, C | |
| dc.contributor.author | Coutinho, I | |
| dc.contributor.author | Mota, M | |
| dc.contributor.author | Amaral, N | |
| dc.contributor.author | Bernardo, M | |
| dc.date.accessioned | 2014-12-19T15:01:32Z | |
| dc.date.available | 2014-12-19T15:01:32Z | |
| dc.date.issued | 2014 | |
| dc.description.abstract | Introdução: a sífilis é uma doença sistémica sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema pallidum. Conhecida como a grande imitadora, pode afectar qualquer estrutura ocular, sendo que muitas vezes as manifestações oftalmológicas apontam no sentido do diagnóstico. Materiais e Métodos: Análise retrospectiva dos processos clínicos de casos confirmados e presuntivos de sifilis ocular observados na Consulta de Inflamação Ocular do Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca, EPE entre Novembro 2010 e Junho 2014. Resultados: identificaram-se 6 casos de sifilis ocular no período em estudo. A idade dos doentes variou entre os 24 e 71 anos de idade com média de 44 +-18 anos. Cinco doentes eram do sexo masculino e dois seropositivos para o VIH. Os sintomas mais frequentes foram a diminuição da acuidade visual e cefaleias. Os achados oftalmológicos mais comuns foram uveite anterior, vitrite e edema do disco óptico. Em dois casos não foi colocada como hipótese de diagnóstico inicial a sífilis. Num destes doentes os achados clínicos foram interpretados como crises hipertensivas e no outro como artrite temporal das células gigantes. Todos os doentes foram tratados com penicilina benzatínica endovenosa e corticoterapia tópica. Outras terapêuticas utilizadas foram a corticoterapia intravítrea e sistémica, cirurgia de catarata e vitrectomia via pars plana. Observou-se uma melhoria clínica em todos os doentes com a terapêutica. Conclusões: a sífilis pode ser uma doença grave e difícil de diagnosticar mas apresenta geralmente boa resposta terapêutica. O exame oftalmológico coloca o oftalmologista numa posição priveligiada para diagnosticar esta doença potencialmente fatal. | por |
| dc.identifier.citation | CONGRESSO PORTUGUÊS DE OFTALMOLOGIA, 57, Vilamoura, 4 a 6 de Dezembro de 2014 | por |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/1286 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.peerreviewed | yes | por |
| dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Oftalmologia | por |
| dc.subject | Doenças dos olhos | por |
| dc.subject | Sífilis | por |
| dc.subject | Uveíte | |
| dc.title | Várias máscaras, a mesma doença | por |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Vilamoura | por |
| oaire.citation.title | CONGRESSO PORTUGUÊS DE OFTALMOLOGIA | por |
| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | conferenceObject | por |
