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Palivizumab em contexto domiciliário

dc.contributor.authorCunha, A
dc.contributor.authorAmaral, J
dc.contributor.authorCosta, M
dc.contributor.authorLopez, M
dc.date.accessioned2012-11-02T14:16:43Z
dc.date.available2012-11-02T14:16:43Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractO Departamento de Pediatria, nomeadamente a UCIENP, através do Projeto de Apoio Domiciliário ao Recém-Nascido internado na UCIEN, formou em 2009, uma equipa multidisciplinar de apoio domiciliário, em parceria com a Fundação do Gil, procurando contribuir para a melhoria na qualidade de vida da criança e sua família. Um dos objetivos específicos deste projeto é a administração de terapêutica no domicílio e, neste contexto, surgiu a administração do anticorpo mononuclonal antivírus sincicial respiratório - Palivizumab. O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é a principal causa de infeção respiratória, durante os primeiros dois anos de vida. Os RN prematuros com idade gestacional ≤ 35 semanas, com ou sem Displasia Broncopulmonar (DBP) e crianças com Cardiopatia congénita grave, são uma população de risco para este tipo de infeção, com possíveis complicações e reinternamentos ao longo do Inverno. A administração desta imunoprofilaxia em contexto domiciliar, permite individualizar cuidados ao Recém-nascido (RN) /Família, diminuir o seu número de vindas ao hospital e prevenir em simultâneo o risco desta infeção respiratória, para além de reduzir o stress e o absentismo laboral dos pais, traduzindo-se em ganhos para a saúde. Este trabalho pretende dar a conhecer o Projeto de Apoio Domiciliário ao Recém-Nascido internado na UCIEN, que deu origem a esta actividade- Administração da Palivizumab em Contexto Domiciliário. Serão abordados aspectos como os critérios de inclusão para a administração do Palivizumab em contexto domiciliário, a descrição do planeamento elaborado para todo o processo, a identificação da população alvo, a análise das doses administradas e meninos vacinados, os dias consumidos, bem como as dificuldades sentidas e projectos futuros. No início deste projeto foram muitas as dúvidas e as questões levantadas acerca da sua exequibilidade, nomeadamente o custo elevado do fármaco, o seu curto tempo de estabilidade após diluição e o risco de desperdício associado a um projecto desta natureza. No entanto, acreditamos que não existem grandes diferenças no desperdício das ampolas administradas individualmente e com diferentes localizações geográficas às crianças visitadas pela UMAD, relativamente ao grupo total e em permanência do H. Dia, nem maiores custos associados a recursos humanos ou materiais Acreditamos sim que, a administração do Palivizumab em contexto domiciliar traduz-se em ganhos para a saúde, pela diminuição do número de vindas ao hospital e prevenção do risco desta infeção respiratória.
dc.identifier.citationDIA MUNDIAL DA PREVENÇÃO: Vacinas, Amadora, 30 de Março de 2012por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/740
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherHospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.por
dc.subjectCuidados perinataispor
dc.subjectCuidados domiciliáriospor
dc.subjectVacinaçãopor
dc.titlePalivizumab em contexto domiciliáriopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAmadorapor
oaire.citation.titleDIA MUNDIAL DA PREVENÇÃO: Vacinaspor
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