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Oclusão arteriolar retiniana e a oxigenoterapia hiperbárica

dc.contributor.authorPereira, C
dc.contributor.authorPina, S
dc.contributor.authorAzevedo, AR
dc.contributor.authorSilva, I
dc.contributor.authorFranco, M
dc.contributor.authorFilipe, H
dc.contributor.authorCavalheiro, D
dc.contributor.authorGuerreiro, F
dc.date.accessioned2015-04-16T14:55:35Z
dc.date.available2015-04-16T14:55:35Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractIntrodução: A oxigenoterapia hiperbárica (OTHB) consiste na administração de uma fracção inspirada de oxigénio próximo de 100%, num ambiente com uma pressão superior (2,5 atm) a pressão atmosférica a nível do mar. este aumento de pressão irá resultar num aumento da pressão arterial e tecidular de oxigénio, em que o volume de oxigénio dissolvido e transportado pelo plasma, aumenta mais de 22 vezes, o que estará na base da maioria dos efeitos fisiológicos e terapêuticos do oxigénio hiperbárico. O principio de actuação da OTHB na oclusão arteriolar retiniana é o aumento de oxigénio ligado à hemoglobina e fundamentalmente no plasma, com consequentemente aumento da concentração de oxigénio no território vascular da coroideia. De acordo com as recomendações baseadas na evidência cientifica emitidas pelo European Committee for Hyperbaric Medicine (ECHM) as doenças oftalmológicas isquémicas agudas têm uma medicação de tipo III-opcional. Objectivos: Avaliar os resultados funcionais e estruturais em doentes com oclusão arteriolar retiniana tratados co OTHB. Métodos: Os autores apresentam os resultados funcionais e estruturais de três doentes submetidos a esta terapêutica, no contexto de oclusão da artéria central da retina (doente 1) da artéria cilio-retiniana (doente 2) e de ramo da artéria central da retina (doente 3). Os casos foram documentados com retinografia e tomografia de coerência óptica de forma seriada. Resultados: Nos casos clínicos apresentados, assistiu-se a uma acentuada melhoria funcional e estrutural. O doente 1 iniciou OTHB às 24 horas de evolução e ocorreu uma melhoria de acuidade visual (AV) de “movimentos de mão” para 0,3, o doente 2 iniciou OTHB às 18 horas de evolução e ocorreu uma melhoria de AV de 0,1 para 0,5; o doente 3 iniciou OTHB às 20 horas de evolução e ocorreu uma melhoria da AV de 0,4 para 1,0 com procura de campo. Conclusão: Embora não existam estudos controlados e aleatorizados que confirmem a eficiência da terapia com oxigénio hiperbárico no tratamento da patologia retiniana oclusiva este pode ser uma alternativa válida, a par do controlo dos factores de risco predisponentes.
dc.identifier.citationOftalmologia. 2014 Jan-Mar; 38(1): 43-47por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/1403
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Oftalmologiapor
dc.relation.publisherversionhttps://revistas.rcaap.pt/index.php/oftalmologia/article/view/5983/4717
dc.subjectOclusão da artéria da retinapor
dc.subjectOxigenoterapia hiperbáricapor
dc.titleOclusão arteriolar retiniana e a oxigenoterapia hiperbáricapor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage47por
oaire.citation.startPage43por
oaire.citation.titleOftalmologia: Revista da Sociedade Portuguesa de Oftalmologiapor
oaire.citation.volume38por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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