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Depressão no doente oncológico: considerações diagnósticas e terapeuticas

dc.contributor.authorTrancas, B
dc.contributor.authorCardoso, G
dc.contributor.authorLuengo, A
dc.contributor.authorVieira, C
dc.contributor.authorReis, D
dc.date.accessioned2011-08-24T13:23:13Z
dc.date.available2011-08-24T13:23:13Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractContexto e Objectivos: A prevalência da doença oncológica é elevada, representando uma das principais causas de morte no mundo ocidental. A ameaça que exerce sobre a existência individual faz com que se acompanhe frequentemente de perturbações emocionais, incluindo depressão clínica. Embora a sua determinação não esteja isenta de problemas metodológicos, esta pode afectar até 50% dos doentes, cursando com intenso sofrimento pessoal. Os autores efectuam uma revisão centrada no rastreio e avaliação da depressão clínica em doentes com doença oncológica (factores de risco, instrumentos e estratégias) e no seu tratamento (psicoterapia, farmacoterapia e prestação de cuidados). Métodos: Revisão não sistemática da literatura. A pesquisa foi efectuada na base de dados Pubmed utilizando as seguintes palavras chave no campo title/abstract: cancer, oncology, depression, psychiatry, morbidity, screening, treatment, psychotherapy, psychiatric status rating scales, sem restrição temporal. Incluíram-se artigos redigidos em Português, Inglês ou Castelhano. Foram ainda pesquisadas e incluídas fontes bibliográficas citadas nos artigos encontrados. Conclusão: Têm sido isolados factores de risco para o aumento da probabilidade de depressão em contexto oncológico, o que pode, aliado a uma estratégia de rastreio, porventura utilizando instrumentos validados como a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), permitir aumentar a capacidade de detecção de casos. A revisão das opções terapêuticas mostra que estas devem ser personalizadas e baseadas numa intervenção multidisciplinar, psicofarmacológica e psicoterapêutica, aindaque não recolham para já a melhor evidência baseada em ensaios clínicos aleatorizados. Sublinha-se a necessidade dos técnicos de saúde disporem de tempo para o doente, o que maximiza a sua capacidade de detecção da depressão clínica e subsequente tratamento e permite estabelecer uma relação compreensiva e empática, validando a existência e o sofrimento do doente.por
dc.identifier.citationActa Med Port. 2010 Nov-Dec;23(6):1101-12por
dc.identifier.issn1646 –0758
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/383
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherOrdem dos Médicospor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectNeoplasiaspor
dc.subjectDoente oncológicopor
dc.titleDepressão no doente oncológico: considerações diagnósticas e terapeuticaspor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage1112por
oaire.citation.startPage1101por
oaire.citation.titleActa Médica Portuguesapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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