Publication
Gastroenterite aguda em crianças internadas na área de Lisboa
dc.contributor.author | Escobar, C | |
dc.contributor.author | Silva, T | |
dc.contributor.author | Costa, B | |
dc.contributor.author | Oliveira, M | |
dc.contributor.author | Correia, P | |
dc.contributor.author | Ferreira, G | |
dc.contributor.author | Costa, I | |
dc.contributor.author | Júlio, C | |
dc.contributor.author | Rodrigues, J | |
dc.contributor.author | Machado, J | |
dc.contributor.author | Marques, A | |
dc.contributor.author | Simões, MJ | |
dc.contributor.author | Oleastro, M | |
dc.contributor.author | Brito, MJ | |
dc.date.accessioned | 2014-06-09T13:10:55Z | |
dc.date.available | 2014-06-09T13:10:55Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.description.abstract | Introdução: A Gastroenterite Aguda (GEA) é uma patologia com importante morbilidade sendo a segunda causa de internamento na idade pediátrica. Objetivo: Caracterizar a GEA, em crianças internadas em dois hospitais da área de Lisboa com diferentes características demográficas. Métodos: Estudo prospetivo de maio 2011 a junho 2012. Pesquisados potenciais agentes etiológicos por técnicas convencionais e de biologia molecular em amostras de fezes e analisados dados epidemiológicos e clínicos. Resultados: Total de 140 amostras de crianças com GEA com identificação do agente em 83,6%: 64,3% vírus, 27,9% parasitas e 21,4% bactérias. Os agentes mais frequentes foram rotavírus (26,4%), norovírus II (13,6%), enterovírus (12,1%), Microsporidia (11,4%), Escherichia coli (9,3%), Campylobacter jejuni (7,9%), Giardia sp. (5,7%), Cryptosporidium sp. (5%) e Salmonella sp. (4,3%). Coinfecções (2 ou mais agentes) em 40 doentes (28,6%). Mediana de idade de 1,4 anos (min-5 dias; max-17 anos) sendo a etiologia viral mais frequente abaixo dos 5 anos (p<0.01), com o rotavírus identificado em crianças mais jovens (média=1,7 anos). Dois picos sazonais: o rotavírus entre Janeiro e Março e norovírus entre Agosto e Outubro. Apenas 10 (7,1%) doentes estavam vacinados para rotavírus, mas nenhum com o esquema completo. A presença de sangue nas fezes (p=0,02) e a febre (p=0,039) foram mais frequentes na infeção bacteriana, os vómitos (p<0.01) e os sintomas respiratórios (p=0,046) na infeção por rotavírus. Registaram-se complicações clínicas em 50 doentes (35,7%): desidratação (47), invaginação íleo-cecal (1), adenite mesentérica (1) e apendicite fleimonosa (1). Conclusão: Os vírus são os agentes mais frequentes de o rotavírus e norovírus os principais agentes. O número de coinfecções foi significativo mas não se associou a maior morbilidade. A ausência de identificação de agente em alguns casos pode refletir a necessidade de outros meios diagnósticos ou a existência de agentes ainda desconhecidos. | por |
dc.identifier.citation | Acta Pediatr Port 2013;44(4):148-55 | por |
dc.identifier.issn | 0301-147X | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/1172 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | por |
dc.relation.publisherversion | http://actapediatrica.spp.pt/article/view/2962/2666 | por |
dc.subject | Gastroenterite | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.subject | Doenças gastrointestinais | |
dc.title | Gastroenterite aguda em crianças internadas na área de Lisboa | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
oaire.citation.endPage | 155 | por |
oaire.citation.startPage | 148 | por |
oaire.citation.title | Acta Pediátrica Portuguesa | por |
oaire.citation.volume | 44 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |