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Osteogénese imperfeita: experiência do Serviço de Ortopedia do Hospital Dona Estefânia

dc.contributor.authorEscobar, C
dc.contributor.authorMalveiro, D
dc.contributor.authorSalgado, A
dc.contributor.authorSantos, MI
dc.contributor.authorCapagnolo, J
dc.contributor.authorNeves, M
dc.date.accessioned2013-07-02T14:30:29Z
dc.date.available2013-07-02T14:30:29Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractIntrodução/Objectivos: A osteogénese imperfeita (OI) é uma doença genética caracterizada por fragilidade óssea e osteopenia. O tratamento implica uma abordagem multidisciplinar e tem como objectivo a melhoria da qualidade de vida. Os autores pretendem descrever as características de uma amostra de crianças com OI, avaliar o tratamento realizado e a evolução clínica pré e pós terapêutica. Material e Métodos: Estudo observacional, longitudinal, retrospectivo e analítico, com base nos dados obtidos da consulta dos processos de todos os doentes com OI incluídos no protocolo de tratamento com pamidronato no Hospital Dona Estefânia. As variáveis estudadas foram: sexo, idade de diagnóstico, antecedentes familiares de OI, idade de fractura, localização da fractura, número de fracturas, terapêutica médica/cirúrgica, idade de início do tratamento médico, número de ciclos de terapêutica médica, idade da terapêutica cirúrgica, complicações da terapêutica cirúrgica. Adoptou-se um nível de significância de 5%. Resultados: De 21 doentes, 61,9% eram do sexo masculino e 11 tinham registado o diagnóstico do tipo de OI (cinco do tipo I, três tipo III, três tipo IV). A idade média de diagnóstico foi de 20,6 meses, verificando-se dois picos diagnósticos: no primeiro mês – 37%, e aos 24 meses - 26%. Em média os doentes apresentaram 0,62 fracturas/doente/ano, 17,4% das quais no período perinatal e 62% antes dos três anos de idade. A maioria das fracturas ocorreu nos membros inferiores (55,6%). Todos os doentes realizaram tratamento médico, com início em média aos 4,3 anos. Na amostra com seguimento (n=14) verificou-se diminuição no número de fracturas após o início do tratamento com pamidronato (de 0,76 para 0,35 fracturas/doente/ano). Foram colocadas cavilhas endomedulares em nove doentes (64,3%). Em oito doentes foram colocadas nos fémures, quatro unilaterais e quatro bilaterais, não existindo antecedentes de fractura em três casos. Não se registaram novas fracturas nos ossos encavilhados. Conclusão: A OI é uma doença com uma ampla variabilidade clínica que depende maioritariamente do seu tipo. Apesar de não existir tratamento curativo, o tratamento médico com bifosfonatos e o tratamento cirúrgico, com colocação de cavilhas endomedulares, parece reduzir a incidência de novas fracturas.por
dc.identifier.citationActa Med Port 2013 Jan-Feb;26(1):5-11por
dc.identifier.issn1646–0758
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/959
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherOrdem dos Médicospor
dc.relation.publisherversionhttp://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4005por
dc.subjectOsteogénese imperfeitapor
dc.subjectCriançapor
dc.titleOsteogénese imperfeita: experiência do Serviço de Ortopedia do Hospital Dona Estefâniapor
dc.title.alternativeOsteogenesis imperfecta: experience of Dona Estefânia’s Hospital Orthopedics’ Departmentpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage11por
oaire.citation.startPage5por
oaire.citation.titleActa Médica Portuguesapor
oaire.citation.volume26por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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