Publication
Neurocisticercose em idade pediátrica
dc.contributor.author | Ferreira, M | |
dc.contributor.author | Brito, MJ | |
dc.contributor.author | Vieira, JP | |
dc.contributor.author | Salgueiro, AB | |
dc.contributor.author | Machado, MC | |
dc.date.accessioned | 2015-06-01T15:24:52Z | |
dc.date.available | 2015-06-01T15:24:52Z | |
dc.date.issued | 2006 | |
dc.description.abstract | A neurocisticercose (NC), causa importante de epilepsia, é a neuroparasitose mais frequente em todo o mundo. A clínica depende da resposta inflamatória do hospedeiro, do número, estadio e localização das lesões mas a forma de apresentação mais comum é a convulsão. Objectivos: Caracterizar a neurocisticercose na população infantil de um Hospital Geral, na Zona Metropolitana de Lisboa. População e Métodos: Revisão de Junho de 1996 a Dezembro de 2003 (6,5 anos) de crianças com neurocisticercose. Analisaram-se dados demográficos e epidemiológicos, quadro clínico, alterações laboratoriais e imagiológicas, terapêutica, evolução e rastreio familiar. Resultados: Registaram-se 14 casos de NC com uma incidência estimada de 1,4/100000 na área estudada, um predomínio em crianças acima dos 10 anos (57%), sexo feminino (71%), oriundas de países africanos (93%) e com condições socioeconómicas deficientes (79%). Em todos os casos havia história epidemiológica para esta infestação. O sinal inaugural foi a convulsão em 86%. Os exames de imagem mostraram uma lesão única < 20 mm, com localização parenquimatosa e com características de lesão activa em 86% dos doentes. A Ressonância Magnética foi o exame de eleição para estadiamento das lesões. Realizou-se terapêutica com anticonvulsivantes e nenhum doente tomou cestocidas ou corticosteroides. A evolução foi favorável na maioria. O rastreio familiar foi realizado em 71 % dos casos. Conclusões: A doença ocorreu em crianças de origem africana com a apresentação habitualmente descrita na literatura. A ausência de terapêutica antiparasitária não interferiu no prognóstico. Ahistória epidemiológica e o rastreio familiar são importantes na detecção de possíveis fontes de contágio e na prevenção da doença. | por |
dc.identifier.citation | Acta Pediatr Port. 2006; 37(2):48-55 | por |
dc.identifier.issn | 0301-147X | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/1437 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | por |
dc.relation.publisherversion | http://actapediatrica.spp.pt/article/view/4761/3565 | por |
dc.subject | Neurocisticercose | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.title | Neurocisticercose em idade pediátrica | por |
dc.title.alternative | Neurocysticercosis in pediatric age | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
oaire.citation.endPage | 55 | por |
oaire.citation.startPage | 48 | por |
oaire.citation.title | Acta Pediátrica Portuguesa | por |
oaire.citation.volume | 37 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |