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Transfusão de doentes RhD- com CES RhD+: a experiência do Serviço de Sangue do Hospital Fernando Fonseca (2004-2007)

dc.contributor.authorBarra, A
dc.contributor.authorBarradas, A
dc.contributor.authorGuerreiro, T
dc.contributor.authorCosta, C
dc.contributor.authorPereira, F
dc.contributor.authorRebelo, S
dc.contributor.authorSilva, A
dc.contributor.authorSimões, A
dc.contributor.authorVenâncio, B
dc.date.accessioned2012-09-21T15:46:12Z
dc.date.available2012-09-21T15:46:12Z
dc.date.issued2007
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Idealmente na prática transfusional devemos respeitar o grupo ABO e o fenótipo Rh. A falta de disponibilidade de Concentrados Eritrocitários (CEs) RhD- nas quantidades desejáveis, nem sempre nos permite satisfazer esta exigência. O objectivo deste estudo foi avaliar possíveis alo-imunizações nos receptores RhD- que fossem transfundidos com CEs RhD+ e eventuais reacções adversas à transfusão nestes mesmos receptores. MATERIAL E MÉTODOS: No nosso Serviço, a prática transfusional manda que se possam transfundir alguns doentes RhD- com CEs RhD+. Excluídos estão: os doentes em que se despiste anti-D, mulheres em idade fértil, crianças, recém-nascidos, doentes com doença susceptível de múltiplas transfusões. Dos testes pré-transfusionais, faz obrigatoriamente parte a determinação do grupo ABO, do RhD, a PAJ (um meio de antiglobulina e enzimático) e o teste de antiglobulina directo. RESULTADOS: De 01-01-2004 a 09-04-2007, foram transfundidos no nosso Serviço, 69 doentes RHD- com 280 unidades de CEs RhD+. Dos doentes estudados, 40 (58%) eram do sexo feminino e 29 (32%) eram do sexo masculino. Com idades correspondidas entre os 31 e 94 anos e com uma média de idades de 74,8 anos. Dos doentes, 3 (4,3%), todos do sexo feminino, desenvolveram ac. Anti-D. Destas, para além do anti-D uma desenvolveu também ac.anti-C. Não se registou nenhuma reacção adversa à transfusão. CONCLUSÕES: Devido á baixa prevalência de doentes imunizados (4,3%) e a ausência de reacções adversas á transfusão, pensamos que poderemos, nas situações clinicas acima descritas e sempre que tenhamos falta de CEs RhD-, continuar a transfundir doentes RhD- com CEs RhD- sem que isto represente prejuízo para os doentes, permitindo-nos uma gestão mais adequada dos CEs RhD- disponíveis.por
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE IMUNOHEMOTERAPIA, 6, Aveiro, 12 e 13 de Outubro de 2007por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/702
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Imunohemoterapiapor
dc.subjectTransfusão de sanguepor
dc.titleTransfusão de doentes RhD- com CES RhD+: a experiência do Serviço de Sangue do Hospital Fernando Fonseca (2004-2007)por
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAveiropor
oaire.citation.titleCONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE IMUNOHEMOTERAPIA, 6por
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