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Feocromocitoma: estudo retrospetivo multicĂȘntrico
dc.contributor.author | Marques, AP | |
dc.contributor.author | Paiva, I | |
dc.contributor.author | Sapinho, I, et al. | |
dc.date.accessioned | 2019-04-18T13:42:16Z | |
dc.date.available | 2019-04-18T13:42:16Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | Objetivo: O feocromocitoma Ă© um tumor raro com origem no tecido cromafim. Para avaliar a epidemiologia caracterĂstica e abordagem destes tumores, foi efetuado um estudo multicĂȘntrico retrospetivo em doentes com feocromocitoma. Material e mĂ©todos: Estudo retrospetivo, desenvolvido em 12 centros, incluiu 176 doentes tratados entre 1986-2011. Efetuado um questionĂĄrio que incluiu dados epidemiolĂłgicos, clĂnicos, doseamentos laboratoriais, exames de localizacž ĂŁo, estudo genĂ©tico, preparacž ĂŁo prĂ©-operatĂłria e cirurgia. De acordo com a data de diagnĂłstico, os doentes foram divididos em 2 perĂodos de tempo, 1986-2000 e 2001-2011, e alguns dados foram comparados. Resultados: Cento e cinco mulheres e 70 homens, idade mĂ©dia 51,9 ± 15,2 anos. Em 172 doentes, a apresentacž ĂŁo clĂnica foi: 31% incidentalomas, 10% paroxismos tĂpicos, 18% hipertensĂŁo persistente e 5% detetados durante rastreio genĂ©tico. Onze por cento tinham outros sintomas clĂnicos de feocromocitoma e 25% uma mistura de 2 ou mais quadros clĂnicos. Os exames laboratoriais mais frequentes foram as catecolaminas urinĂĄrias e seus metabolitos urinĂĄrios. Em 154 doentes, foi localizado por TAC em 84%, RMN em 41% e a cintigrafia com MIBG em 55%. A dimensĂŁo mĂ©dia do tumor foi 55,3 ± 33,7 mm, 56% na suprarrenal direita e 7% bilateral. O tratamento prĂ©-operatĂłrio em 126 casos foi: fenoxibenzamina em 65% dos doentes e associada a um betabloqueador em 29,3%. Em 170 doentes, 91 efetuaram laparotomia (54%) e 74 laparoscopia (44%). Cinco doentes nĂŁo efetuaram cirurgia. Em 9 doentes foi diagnosticado feocromocitoma maligno, 3 na altura do diagnĂłstico inicial e 6 durante o seguimento (apĂłs 6-192 meses). Em 19 doentes foi efetuado o diagnĂłstico de uma sĂndrome genĂ©tica. ConclusĂ”es: Trinta e um por cento dos tumores foram detetados como incidentalomas. A suprarrenal direita foi mais atingida. Observou-se um aumento do n ⊠de diagnĂłsticos de feocromocitoma e um melhor estudo e estadiamento nos doentes diagnosticados entre 2001 e 2011 comparativamente com os diagnosticados entre 1986 e 2000. Dado que a malignidade se pode manifestar tardiamente, o seguimento destes doentes deve ser para toda a vida. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Rev Port Endocrinol Diabetes Metab. 2016;11(2):156â162 | pt_PT |
dc.identifier.issn | 2183-9514 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/2213 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | file://u_share/users/arminda.m.sustelo/Downloads/S1646343916300062.pdf | pt_PT |
dc.subject | Neoplasias das glĂąndulas suprarenais | pt_PT |
dc.subject | Feocromocitoma | pt_PT |
dc.title | Feocromocitoma: estudo retrospetivo multicĂȘntrico | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
oaire.citation.title | Revista Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |
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