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Controlo da sintomatologia para o aumento da adesão à terapêutica no tratamento da hepatite C
dc.contributor.author | Amorim, S | |
dc.contributor.author | Oliveira, R | |
dc.date.accessioned | 2013-07-15T15:57:29Z | |
dc.date.available | 2013-07-15T15:57:29Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | A hepatite C tem uma prevalência global de aproximadamente 3%, correspondendo a cerca de 170 milhões de indivíduos infectados. Pelo seu impacto socioeconómico tem sido uma área em actualização constante, nomeadamente ao nível das novas terapêuticas. Actualmente, o tratamento standard é a associação de peginterferão com ribavirina por um período de 24 a 72 semanas. O facto de ser um tratamento longo e que provoca inúmeros efeitos secundários leva, muitas vezes, à falta de adesão terapêutica por parte do doente e consequentemente, à diminuição da resposta do mesmo ao tratamento. Segundo Larrey et al (2011) “a educação terapêutica realizada por um enfermeiro especializado aumenta a resposta dos doentes com hepatite C ao tratamento, em especial nos doentes difíceis de tratar” [1]. Por este motivo, o estudo realizado teve como objectivos identificar os efeitos secundários com maior incidência nos doentes em tratamento para o vírus da hepatite C (VHC) e definir estratégias de intervenção para a sua gestão. Foi realizado um estudo retrospectivo, com revisão dos registos médicos e de enfermagem existentes no processo clínico. A amostra deste estudo é constituída por todos os doentes que iniciaram o tratamento durante o ano de 2011 na consulta externa do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE. Os dados foram posteriormente analisados estatisticamente com o programa “SPSS” versão 20. Na amostra analisada (n=30) os efeitos secundários mais reportados estão inseridos no grupo das alterações gerais (93,3%), seguindo-se os distúrbios do metabolismo e da nutrição (76,7%) e em terceiro as alterações músculo-esqueléticas (66,7%), a par com as alterações do foro psiquiátrico. As novas terapias na área da hepatite C procuram obter taxas de sucesso cada vez maiores e com menos efeitos secundários. Actualmente, existem terapêuticas mais eficazes mas que ainda acarretam inúmeros efeitos secundários que podem eles próprios determinar o fim do tratamento. Desta forma, é pertinente que se olhe para os efeitos secundários como um factor determinante, que necessita de ser gerido de forma interdisciplinar. O acompanhamento constante, sistemático e que integre o doente como membro da equipa irá permitir uma gestão eficaz dos efeitos secundários, aumentando a compliance e por sua vez a taxa de sucesso da terapêutica | por |
dc.identifier.citation | Rev Clin Hosp Prof Dr Fernando Fonseca 2013; 1(1): 19-22 | por |
dc.identifier.issn | 2182-8504 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/977 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E. | por |
dc.subject | Hepatite C | por |
dc.subject | Adesão à terapêutica | por |
dc.title | Controlo da sintomatologia para o aumento da adesão à terapêutica no tratamento da hepatite C | por |
dc.title.alternative | Side effects management for the increase of patient adherence in hepatitis C treatment | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Amadora | por |
oaire.citation.endPage | 22 | por |
oaire.citation.startPage | 19 | por |
oaire.citation.title | Revista Clínica do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca | por |
oaire.citation.volume | 1 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |