Publication
Ventilação não invasiva numa unidade de cuidados intensivos pediátricos
dc.contributor.author | Nunes, P | |
dc.contributor.author | Abadesso, C | |
dc.contributor.author | Almeida, E | |
dc.contributor.author | Silvestre, C | |
dc.contributor.author | Loureiro, H | |
dc.contributor.author | Almeida, HI | |
dc.date.accessioned | 2010-12-27T14:38:52Z | |
dc.date.available | 2010-12-27T14:38:52Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.description.abstract | Introdução: A Ventilação não-invasiva (VNI) tem vindo a ser utilizada de uma forma crescente em crianças com insuficiência respiratória aguda, evitando complicações associadas com a ventilação mecânica convencional. Objectivo: Determinar a eficácia da VNI em crianças com insuficiência respiratória aguda ou crónica agudizada. Métodos: Estudo prospectivo de todas as crianças submetidas a VNI (Novembro 2005 a Abril 2008). Foram analisados dados demográficos e avaliados os seguintes parâmetros: frequência respiratória, frequência cardíaca, SatO2 e gasimetrias capilares antes e 1, 2, 6, 12 e 24 horas após o inicio de VNI. Resultados: Incluídos 113 doentes (116 episódios VNI). Idade média 9,4 ± 26,2 meses (mediana: 1,5 meses). CPAP usado em 63 e BiPAP em 53 episódios. Diagnóstico principal: bronquiolite em 61 (52,6%), pneumonia em 36 (31,0%). Indicações para VNI: insuficiência respiratória aguda hipoxémica e/ou hipercapnica em 109 (94%), ocorrência de apneia (13), agudização de doença pulmonar crónica (três), obstrução parcial via aérea superior (quatro). Verificou-se melhoria significativa nas frequências respiratória e cardíaca, pH e pCO2 às 1,2,4, 6, 12, 24 e 48h horas após início VNI (p < 0,05) (tabela). Duração média de VNI 47,7 ± 35,6 horas. Sedação com hidrato de cloral necessária em 58 (50,0%). Vinte e oito (24,1%) crianças necessitaram de ventilação mecânica convencional (VMC), sendo o principal motivo a presença de apneia com bradicardia (8). Não houve complicações major relacionadas com a VNI. Conclusões: Nesta amostra, a VNI foi eficaz em lactentes e crianças com insuficiência respiratória aguda, prevenindo alguns doentes de agravamento e/ou de necessitarem de VMC. | por |
dc.identifier.citation | Acta Med Port. 2010 May-Jun;23(3):399-404 | por |
dc.identifier.issn | 1646–0758 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/260 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Ordem dos Médicos | por |
dc.subject | Ventilação não invasiva | por |
dc.subject | Cuidados intensivos | por |
dc.subject | Unidade de cuidados intensivos pediátricos | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.subject | Insuficiência respiratória | por |
dc.title | Ventilação não invasiva numa unidade de cuidados intensivos pediátricos | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
oaire.citation.endPage | 404 | por |
oaire.citation.startPage | 399 | por |
oaire.citation.title | Acta Médica Portuguesa | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |