Browsing by Author "Abecasis, F"
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- A 3-month-old baby with H1N1 and Guillain-Barré syndromePublication . Vasconcelos, A; Abecasis, F; Monteiro, R; Camilo, C; Vieira, M; Carvalho, M; Correia, MMajority of children with pandemic influenza A (H1N1)pdm09 experience mild illness with full recovery without treatment. A previously healthy two and a half month-old girl was admitted to our paediatric intensive care unit because of severe respiratory failure with A (H1N1)pdm09 infection. Despite initial clinical improvement all attempts to extubate to non-invasive ventilation were unsuccessful and 2 to 3 weeks after symptom onset she started periods of cardiovascular instability and a progressive neurological deterioration with distal symmetrical progressive motor weakness and areflexia. All investigations were normal except elevated liver enzymes and cerebrospinal fluid examination that revealed elevated protein without pleocytosis. A possible diagnosis of Guillain-Barré syndrome (GBS) was considered and electromyogram was compatible with axonal form of GBS. To our knowledge this is the youngest case of GBS acquired postnatally and the first in children associated with H1N1 virus.
- A importância de doses maiores de naloxona no tratamento da intoxicação por metadonaPublication . Deuchande, S; Abecasis, F; Fermeiro, J; Janeiro, P; Vieira, M; Camilo, C; Correia, MAs intoxicações com opiáceos em crianças são raras, mas podem ser fatais. Apresentam-se dois casos de intoxicação por metadona, com desfechos diferentes. A primeira criança, de 33 meses de idade, necessitou de ventilação mecânica e naloxona em perfusão contínua, tendo recuperado sem sequelas. No segundo caso, uma criança de três anos, foram usados suportes ventilatório e inotrópico e foi administrada naloxona, mas ocorreu o falecimento algumas horas após o internamento. Nas duas situações um primeiro bólus de naloxona de oito microgramas por kg de peso não reverteu a intoxicação levando a atrasos diagnóstico e terapêutico. Numa criança em coma com miose e depressão respiratória, após medidas de reanimação e estabilização iniciais, deve ser considerada a hipótese de intoxicação com metadona e administrada naloxona (10 mcg/Kg). Na ausência de resposta deve repetir-se naloxona na dose de 400-800 mcg (uma a duas ampolas).