Browsing by Author "Correia, R"
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- Abordagem psiquiátrica do dador vivo de rimPublication . Correia, R; Malta, R; Moura, M; Coelho, RO transplante renal é considerado o tratamento de eleição para os doentes renais em estado terminal. O transplante com dador vivo tem vindo a aumentar, devido à escassez, face às necessidades, de dadores cadáver. Com base na literatura existente abordam-se as questões éticas e os principais aspectos psiquiátricos envolvidos no processo de avaliação dos dadores vivos de rim para transplante, bem como a interferência deste procedimento na qualidade de vida dos dadores, e as suas contra-indicações. Os autores descrevem os procedimentos de avaliação utilizados no Hospital S. João, bem como os dados referentes aos 32 pacientes avaliados no Serviço de Psiquiatria, desde 2004.
- Linha de apoio ao doente oncológico: optimizar a qualidade dos cuidados de enfermagem em oncologiaPublication . Roxo, A; Dantas, F; Flores, R; Correia, R; Lourenço, SAs doenças oncológicas, pela sua elevada morbimortalidade, têm um profundo impacto na vida dos doentes, família e sociedade. As intervenções nas áreas da prevenção/ tratamento, devem ter por base o princípio da equidade e qualidade dos cuidados, dirigida aos doentes e familia. O HDO do HFF é um serviço ambulatório que tem um horário de funcionamento de 12 horas em dias úteis. A linha de apoio é um serviço disponível desde 1998, que surgiu para dar resposta às necessidades constantes dos doentes oncológicos da unidade, permitindo o seu acompanhamento permanente (24 horas / dia). Tem como objectivo: esclarecer dúvidas, apoiar e orientar as famílias de doentes em fase paliativa e terminal, orientar nas complicações decorrentes do tratamentos de quimioterapia, instruir e esclarecer dúvidas na gestão do regime terapêutico, assistir para resolução de eventuais problemas nas infusões contínuas de citotóxicos no domicílio, e ainda um meio de contacto com os diferentes serviços do hospital. Realizou-se um estudo retrospectivo, descritivo e de abordagem quantitativa, referente ao ano de 2008, tendo como principal objectivo, Identificar motivos dos contactos telefónicos, e a caracterização do tipo de encaminhamento. Recorreu-se a uma base dados de Excell. Verificou-se que dos 475 contactos, 50,5% dos casos foram resolvidos no domicílio, em 18,2% houve necessidade de avaliação pela equipa de saúde do HDO, 11,3% encaminhamento para o SU e em 0,6% houve necessidade de apoio da emergência médica (INEM). Com o apoio telefónico durante as 24h, evitou-se um acréscimo do número de casos que recorreram ao S.U., dos custos e de morbimortalidade, promovendo assim a optimização de recursos humanos e organizacionais, o aumento da qualidade de vida destes doentes e família, bem como, a sua satisfação.