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- Effectiveness and safety of levosimendan in clinical practicePublication . Silva-Cardoso, J; Ferreira, J; Oliveira-Soares, A; Martins-de-Campos, J; Fonseca, C; Lousada, N; Ilídio-Moreira, J; Rabaçal, C; Damasceno, A; Amorim, S; Seabra-Gomes, R; Ferreira, R; Abreu-Lima, CBACKGROUND: In previous randomized studies levosimendan improved hemodynamics and clinical course, with a still unclear effect on prognosis. There are, however, few data regarding its effects when used in daily practice. AIMS: We evaluated the clinical effectiveness and safety of levosimendan in the treatment of acute systolic heart failure (SHF) in daily practice conditions. METHODS: In this prospective, multicenter, nonrandomized trial, a continuous infusion of levosimendan (0.05 microg/kg/min-0.2 microg/kg/min) was administered for 24 hours. An optional loading dose of 12 microg/kg over 10 minutes was used. The primary combined endpoint of clinical effectiveness (as defined by a eight-variable clinical score) and safety (defined by the absence of serious adverse events) was assessed at 24 hours after the beginning of treatment; a second similar primary combined endpoint was assessed at 5 days. RESULTS: One hundred and twenty-nine consecutive patients requiring inotropes despite optimal oral background heart failure therapy were recruited. The primary endpoint was reached in 80.6% at 24 hours and in 79.7% at 5 days. During the six months before levosimendan the number of patient days of hospitalization for heart failure was 14.9 +/- 14.6 versus 3.1 +/- 7.6 during the six months following levosimendan (p < 0.001). CONCLUSIONS: In daily practice, levosimendan was clinically effective and safe in 80.6% and 79.7% of patients with acute SHF at 24 hours and 5 days respectively after the beginning of treatment. A marked reduction in the number of days of hospitalization for heart failure was also seen during the subsequent six months.
- ERF3A/GSPT1 12-GGC allele increases the susceptibility for breast cancer developmentPublication . Malta-Vacas, J; Chauvin, C; Gonçalves, L; Nazaré, A; Carvalho, C; Monteiro, C; Bagrel, D; Jean-Jean, O; Brito, M
- Alterações do desenvolvimento do manto cortical e calcificações em ressonância magnética fetalPublication . Palma, T; Cravo, I; Conceição, C; Gonçalves, C; Lopes, L
- Internamento por malária importada em crianças, em dois hospitais da Grande LisboaPublication . Freira, S; Luis, C; Brito, MJ; Santos, C; Carreiro, H; Ferreira, GC; Varandas, LIntrodução: Apesar de em Portugal não haver malária endógena, a crescente mobilidade das populações e os laços históricos com África possibilitam a importação de casos para o nosso país. O presente estudo pretende contribuir para melhorar o conhecimento epidemiológico e clínico da malária importada na região de Lisboa Métodos: Realizou-se um estudo descritivo das crianças com malária, internadas em dois hospitais da Grande Lisboa, durante um período de seis anos (1999-2004). Resultados: Foram identificados 134 casos, sendo a mediana das idades de sete anos. A maioria (93,3%) era de origem africana e referia estadia em região endémica (90%). O Plasmodium falciparum foi o agente etiológico mais frequente (73%). A febre foi a manifestação clínica mais frequente, seguida de manifestações gastrointestinais e cefaleias. Ocorreram complicações em 42% dos doentes, sendo a trombocitopenia (19,4%) e a anemia grave (9%) as mais frequentes. A halofantrina e o quinino foram os anti-maláricos mais usados. Conclusões: A malária importada é uma patologia relativamente comum na Grande Lisboa e, dada a inespecificidade do quadro clínico, todas as crianças febris ou doentes com estadia recente num país endémico devem ser rastreadas para esta entidade.
- Risco Cardiovascular Associadoà Interrupção dos Antiagregantes Plaquetares e Anticoagulantes OraisPublication . Ferreira, J; Gil, VMDiversas situações clínicas estão associadas a risco aterotrombótico (por exemplo endopróteses coronárias) ou tromboembólico (por exemplo próteses valvulares mecânicas). Inúmeros doentes fazem terapêutica regular com antiagregantes ou anticoagulantes, cujo risco hemorrágico associado coloca problemas delicados quando o doente tem que ser submetido a um procedimento cirúrgico. Por outro lado, a suspensão da medicação antitrombótica repõe o risco da situação de base e vulnerabiliza o doente. Os autores reveêm a literatura recente sobre este tema e propõem esquemas práticos de actuação em diversas situações.
- Inquéritos a dadores: um passo mais no sistema da qualidadePublication . Costa, C; Barradas, A; Barra, A; Gil, AO Hospital Fernando Fonseca (HFF) foi o primeiro hospital a ser certificado pelo prestigiado King’s Fund Health Quality Service. O serviço de sangue deste hospital foi recertificado pela NP EN ISO 9001:2000, em Dezembro de 2008 e até Outubro de 2010. A “Qualidade em Saúde” tem, segundo os autores, várias definições e existem muitas maneiras de verificarmos se os sistemas de qualidade instituídos estão a funcionar. Para o dador, que é um elo da maior importância no nosso serviço, a qualidade é a medida da sua satisfação como tal. Com o objectivo de melhorar continuamente o nosso trabalho realizamos e analisamos inquéritos de satisfação aos nossos dadores periodicamente.
- Histopatologia em ortopediaPublication . Santos, S
- Criança imigrante num serviço de pediatria: que problemas sociais?Publication . Anacleto, V; Santos, C; Luis, C; Nunes, P; Brito, MJIntrodução: A zona suburbana de influência do hospital serve uma população que abrange imigrantes oriundos de países em vias de desenvolvimento. Objectivos: Caracterizar a população pediátrica imigrante internada e referenciada ao serviço social e compará-la com a restante população portuguesa. Material e Métodos: Estudo prospectivo realizado entre Novembro de 2004 a Março de 2005. Analisaram-se dados demográficos, sócio-económicos, motivo de internamento e de referenciação ao serviço social e encaminhamento da situação. Resultados: De um total de 35 crianças observadas, 22 (62,8%) eram filhas de imigrantes, 45% com menos de 12 meses, a maioria do sexo feminino (54,5%), raça negra (81,8%) e com más condições sócio-económicas (72,3%). A maioria dos pais (72,7%) era oriunda de um País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e 58,3% não estavam legalizados no nosso país. A maioria (81,3%) tinha médico de família atribuído. Dezanove (85,7%) foram internados por doença orgânica tendo o problema social sido detectado durante o internamento. Os problemas sociais identificados foram pobreza (9), negligência (7), agressão física (3), abandono (2), maus-tratos psicológicos (1), abuso sexual (1) e outras situações (3). Cinco crianças foram orientadas para a Comissão de Protecção de Menores e uma para o Tribunal. Foram ainda prestados apoios económicos (6) e sociais (4) pelo hospital e pelo Centro de Saúde (1). Comparativamente à população portuguesa avaliada, os problemas sociais são mais frequentes na população imigrante (20% vs 7,5%; p =0,001), com predomínio nas crianças de origem africana (81,8% versus 15,4%; p =0,00). Embora não seja estatisticamente significativo a pobreza (37,5% vs 26,6%% p =0,313) e agressão física (13% vs 8,3% p =0,313) são mais frequentes nos imigrantes, contrariamente à população nacional, que o problema social mais frequente foi a negligência (33,3% vs 29% p =0,313). Discussão: O número crescente de filhos de imigrantes e as deficiências socio económicas desta população, levantam importantes questões relacionadas com a prestação de cuidados sociais a cidadãos estrangeiros, gerando a necessidade de criação de estruturas de apoio social de forma a permitir a sua melhor integração na sociedade.
- Estética da subversão e da violência nas obras de arte de Francis Bacon e Frida KahloPublication . Pinheiro, C; Dias, MJ; Rosa, AA partir das obras de Frida Kahlo e Francis Bacon, os autores discutem as dimensões da violência e do trauma presentes nas suas formas criativas e no impacto criado no espectador. Reflectem ainda sobre as suas ligações com a clínica no impacto/fenómeno contratransferencial e suas possibilidades transformacionais
- EditorialPublication . Cardoso, G