Browsing by Author "Parente, J"
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- Kraepelinian systematic paraphrenia as a recognizable disorderPublication . Borja-Santos, N; Trancas, B; Ferreira, B; Parente, J; Gamito, A; Almeida, S; Vieira, C; Luengo, A; Xavier, S; Klut, C; Graça, J; Ramos, J; Martins, M; Ribeiro, J; Neto, A; Palma, M; Luis, A; Cardoso, GObjectives: To demonstrate that systematic paraphrenia as defined by Kraepelin (the most consistent prototypic paraphrenia subtype) can be recognized and diagnosed. Subjects and methods: All patients admitted to a Portuguese psychiatric inpatient unit between September 2006 and October 2011, meeting the criteria for systematic paraphrenia based on Kraepelin’s definition, Munro’s operational criteria and the authors’ criteria, were evaluated by two senior psychiatrists. Results: Out of 27 evaluated patients, 16 (10 women and 6 men) were confirmed as having systematic paraphrenia, accounting for 0.83% of the total number of inpatients (1921). The mean age of onset was 34.3 years (SD = 8.9) and the mean duration of illness at observation was 19.5 years (SD = 12.3). Most (n = 13) had no family psychiatric history, were married (n = 11) before the onset of the disorder and none had previous sensorial deficit. Six were born outside of Portugal. Their academic achievements were only slightly inferior to the general population. Conclusions: Systematic paraphrenia can be recognized and diagnosed. Contrary to Kraepelin, the disorder seems to be more frequent in women. It does not seem to be associated with old age or heredity. This syndrome is internally consistent and its only similarity with schizophrenia is the positive symptoms’ dimension. It should also be distinguished from late paraphrenia.
- Psiquiatria comunitária na equipa da Brandoa: realidade assistencial em Dezembro de 2008Publication . Mendes, A; Morais, A; Melo, D; Bandeira, R; Gaião, S; Parente, J; Pinto, P; Maia, T; Cardoso, GO Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE (HFF) foi o primeiro serviço em Portugal com base no hospital geral a desenvolver um modelo integrado de cuidados de saúde mental na comunidade, orientado para as necessidades da população e apoiado em equipas multidisciplinares. Este modelo assenta na continuidade de cuidados pela mesma equipa, no seguimento assertivo dos doentes na comunidade, na articulação com os cuidados de saúde primários e numa grande diversidade de intervenções1. A actividade do Serviço decorre a nível hospitalar e comunitário, mantendo-se uma estreita articulação entre as várias unidades que o constituem, de forma a garantir a indispensável continuidade de cuidados. A nível comunitário, as Equipas da Amadora, Brandoa, Damaia e Queluz constituem a Unidade Funcional Comunitária e estão sediadas nos Centros de Saúde da área onde desenvolvem a sua actividade. O presente trabalho tem como objectivos caracterizar a população activa seguida pela Equipa Comunitária da Brandoa em Dezembro de 2008, em termos socio-demográficos e clínicos e a partir dos dados obtidos, fazer uma breve reflexão no sentido de questionar a actividade desenvolvida e melhorar as práticas assistenciais no futuro.