Browsing by Author "Santos, I"
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- Interrupção voluntária da gravidez - correlação dos achados pré-natais e post-mortemPublication . Caeiro, F; Branco, R; Marques, M; Santos, I; Ferreira, AP; Fonseca, J; Santos, AP; Matos, FA interrupção voluntária da gravidez (IVG) é uma situação de elevada complexidade a vários níveis, implicando um diagnóstico pré-natal preciso e uma corroboração post-mortem do mesmo, com eventual acréscimo de informação que contribua para um adequado aconselhamento genético aos casais. Os autores pretenderam avaliar a qualidade de diagnóstico pré-natal efectuado no seu centro, estudando a população submetida a IVG, nomeadamente identificando as suas indicações/causas e avaliando os exames feto-patológicos para estabelecer uma concordância entre os achados pré-natal e post-mortem. Foram analisados retrospectivamente 84 casos, no período de Janeiro de 2012 a Junho de 2016. A idade média materna foi de 32 anos, sendo maior no grupo das IVG’s por cromossomopatias, com significado estatístico. A mediana da idade gestacional na IVG foi de 18 semanas, sendo que apenas 5% se realizaram após as 24 semanas. A distribuição das causas de IVG foi feita por 4 grupos: cromossomopatias 47,5%, malformações fetais 35,5%, outras causas fetais 12% e causas maternas 6%. Foi estabelecida uma concordância entre os achados pré-natais e os post-mortem no grupo das malformações fetais e outras causas fetais de 66%. Estes resultados estão de acordo com publicações nesta área, corroborando a importância da complementaridade dos achados ecográficos pré-natais com a avaliação minuciosa anatomo-patológica, nomeadamente nas situações de malformações fetais não associadas a cromossomopatia, de modo a obter diagnósticos mais precisos e melhor aconselhamento genético.
- Oncological outcomes of colonic stents as “bridge to surgery” versus emergency surgery for obstructive colorectal cancer: A portuguese comparative studyPublication . Lourenço, L; Sousa, M; Oliveira, AM; Gomes, A; Rodrigues, C; Santos, I; Horta, D; Pignatelli, N; Nunes, V; Reis, JIntroduction: The short-term results of colonic stenting followed by elective surgery (bridge to surgery, BTS) for malignant large- -bowel obstruction (MLBO) have been well described. However long-term oncological outcomes are still debated and interna- tional endoscopy societies have recently not recommended it as a first-line approach. Aims & Methods: A longitudinal observational cohort study was performed based on clinical data review from patients treated in our center between 2006 and 2012 (7 years). We analysed disease-free survival (DFS), overall survival (OS) and recurrence as primary end-points. We also reviewed demographic data, disease staging and peri-operatory morbility and mortality. Results: A total of 126 patients were included: 79 (62,7%) were treated with a BTS strategy (group 1) and 47 (37,3%) underwent an emergent surgery (group 2). The distribution by sex, age (70,9+/-11,4 years) and TNM stage was similiar. The median follow-up time was 49,2 +/- 3,6 months. There was no significant difference in peri-operatory complications (p=0,23) and adjuvant chemotherapy (p=0,53). The need for a definite stoma was higher in group 2 (p<0,001). The recurrence did not differ significantly between the two groups, although it was superior in group 2 (34,5% vs. 42,5%,p=0,492). DFS (22,2 vs 19,7 months; p=0,652) and OS (43,2 vs. 31,9 months, p=0,096) also did not differ signficantly between the two groups, being slightly longer in group 1. Conclusion: Results of our study on oncological outcomes, as stated in most recent meta-analysis, as well as well-described short-term outcomes, suggest that BTS could be a promising alternative strategy for MLBO. Larger prospective studies and randomized clinical trials are definetely needed in the future.