Browsing by Author "Sousa, G"
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- Ainda há lugar para a revascularização ultradistal na era endovascular? A propósito de 2 casos clínicosPublication . Garrido, P; Pedro, L; Fernandes, R; Sousa, G; Pato, M; Silvestre, L; Fernandes, JA cirurgia endovascular tem actualmente um papel preponderante no tratamento de doentes com isquemia crítica (IC) por doença do sector tíbio-peronial, reduzindo substancialmente o número de procedimentos de revascularização aberta. No entanto, quando não é possível a abordagem endovascular ou na sua falência e existindo um padrão apropriado, podemos considerar a cirurgia de bypass distal ou ultradistal como uma alternativa válida na salvação do membro em doentes seleccionados? Apresentam-se neste artigo os casos de 2 doentes com isquemia crítica em que, pela ineficácia ou falência do tratamento endovascular inicial, foi efectuada uma cirurgia de revascularização ultradistal com salvação do membro.
- A Importância do Diagnóstico Diferencial de Encefalite Límbica Autoimune em Doentes com Sintomas NeuropsiquiátricosPublication . Gonçalves, AL; Venâncio, A; Sousa, GIntrodução: A encefalite límbica autoimune revela-se muitas vezes uma síndrome paraneoplásica que pode afetar o sistema nervoso central. Manifesta-se com alterações das fun- ções psicológicas e pode surgir apenas com sintomas psiquiátricos isolados. Frequentemente, o contacto inicial com estes doentes é realizado pelo psiquiatra. Deste modo, é essencial a consideração desta patologia como diagnóstico diferencial, visto a sua deteção e tratamento precoces melhorarem consideravelmente o prognóstico de vários tipos de neoplasias. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi abordar a encefalite límbica autoimune como diagnóstico diferencial em doentes com sintomas neuropsiquiátricos. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados PubMed com as seguintes palavras: limbic encephalitis, psychiatric. Resultados e Conclusão: A associação entre os diversos tipos de anticorpos e os diferentes quadros psiquiátricos é de destacar, revelando que os distúrbios paraneoplásicos fornecem, assim, exemplos específicos de como autoanticorpos podem afetar a função neuronal. A deteção e tratamento precoces desta patologia são essenciais. É ainda necessário realçar o papel das doenças autoimunes no conhecimento das doenças psiquiátricas em geral.