Browsing by Author "Vilela, H"
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- Analgesia, sedação e relaxamento neuromuscular no doente ventilado em cuidados intensivos cardíacos: parte I: analgesiaPublication . Vilela, H; Ferreira, DNeste artigo são revistos aspectos clínicos relevantes relacionados com a sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos Cardíacos, incluindo métodos de monitorização e opções terapêuticas disponíveis. São ainda abordadas as implicações fisiopatológicas da dor, agitação, ansiedade e delírio no doente ventilado. Apesar de terem sido publicadas recentemente normas de orientação para sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos, existe grande heterogeneidade na prática clínica. A complexidade do meio e das patologias envolvidas dificulta a implementação de regimes terapêuticos universais. O domínio dos mecanismos farmacológicos constitui pois um instrumento fundamental para o desenvolvimento de protocolos dinâmicos, adaptados às realidades específicas de cada unidade. Estratégias implementadas, que integrem também a utilização de técnicas de monitorização, são imprescindíveis para a optimização da sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em CI.
- Analgesia, sedação e relaxamento neuromuscular no doente ventilado em cuidados intensivos cardíacos: parte II: sedaçãoPublication . Vilela, H; Ferreira, DNeste artigo são revistos aspectos clínicos relevantes relacionados com a sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em cuidados intensivos cardíacos, incluindo métodos de monitorização e opções terapêuticas disponíveis. São ainda abordadas as implicações fisiopatológicas da dor, agitação, ansiedade e delírio no doente ventilado. Apesar de terem sido publicadas recentemente normas de orientação para sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos, existe grande heterogeneidade na prática clínica. A complexidade do meio e das patologias envolvidas dificulta a implementação de regimes terapêuticos universais. O domínio dos mecanismos farmacológicos constitui pois um instrumento fundamental para o desenvolvimento de protocolos dinâmicos, adaptados às realidades específicas de cada unidade. Estratégias implementadas, que integrem também a utilização de técnicas de monitorização, são imprescindíveis para a optimização da sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em CI.
- Analgesia, sedação e relaxamento neuromuscular no doente ventilado em cuidados intensivos cardíacos: parte III: relaxantes neuromuscularesPublication . Vilela, H; Ferreira, DNeste artigo são revistos aspectos clínicos relevantes relacionados com a sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em cuidados intensivos cardíacos, incluindo métodos de monitorização e opções terapêuticas disponíveis. São ainda abordadas as implicações fisiopatológicas da dor, agitação, ansiedade e delírio no doente ventilado. Apesar de terem sido publicadas recentemente normas de orientação para sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos, existe grande heterogeneidade na prática clínica. A complexidade do meio e das patologias envolvidas dificulta a implementação de regimes terapêuticos universais. O domínio dos mecanismos farmacológicos constitui pois um instrumento fundamental para o desenvolvimento de protocolos dinâmicos, adaptados às realidades específicas de cada unidade. Estratégias implementadas, que integrem também a utilização de técnicas de monitorização, são imprescindíveis para a optimização da sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em CI.
- Capnografia como método de monitorização ventilatóriaPublication . Pereira, M; Vilela, H; Pina, LOs autores procedem à revisão da capnografia enquanto técnica complementar de monitorização, durante estados de sedação moderada e profunda. Propõem ainda duas técnicas para monitorização do CO2 expirado, descritas na literatura e utilizadas na sua prática clínica diária.
- Medicina baseada na evidência: anestesia geral combinadaPublication . Vilela, H; Ormonde, LApesar do número crescente de publicações abordando os efeitos da anestesia loco-regional no período perioperatório, este tópico complexo encerra em si múltiplas questões ainda por resolver. O debate entre anestesia regional e anestesia geral é antigo e as respostas são escassas. Múltiplos factores influenciam os outcomes peri-operatórios, incluindo as características individuais dos doentes, a técnica cirúrgia e anestésica e os cuidados médicos e de enfermagem prestados. Neste artigo os autores procedem à revisão da evidência científica disponível, relativa às vantagens e desvantagens da anestesia geral combinada.
- Oxitocina endovenosa na profilaxia activa da hemorragia pós-parto em cesariana: perspectiva anestésicaPublication . Vilela, H; Pereira, M; Cabrita, S; Oliveira, AApós o esvaziamento uterino e expulsão da placenta a vasoconstrição produzida pela contracção uterina constitui o principal mecanismo de hemostase. A oxitocina é um peptídeo natural comercializado sob a forma sintética (Syntocinon®), actua por estimulação das contracções uterinas e é utilizada no terceiro estadio do trabalho de parto para a profilaxia da hemorragia pós-parto. Os autores procedem à revisão dos respectivos mecanismos de acção, farmacocinética, farmacodinâmica, efeitos adversos e de questões relacionadas com os regimes terapêuticos normalmente praticados