PED - Comunicações e Conferências
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing PED - Comunicações e Conferências by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 38
Results Per Page
Sort Options
- Neuroblastoma quístico congénitoPublication . Aparício, S; Casella, P; França, I; Fernandes, R; Silva, S
- Pneumonia a adenovírus: a propósito de dois casos pediátricos com autópsiaPublication . Fernandes, R; Manso, RT; Brito, MJ; Laurini, R; Aparício, S; Silva, S
- A cooperação do HFF com São Tomé e Príncipe: PediatriaPublication . Carreiro, H; Vasconcelos, A
- O papel do pai no aleitamento maternoPublication . Alves, AA amamentação não é um ato totalmente instintivo do ser humano, necessita de ensinamentos para ser prolongada com êxito. Os pais sentem-se, de certa forma, excluídos deste processo, pois, efetivamente, não amamentam. Sabe-se que o pai que participa no período de aleitamento materno torna-se o principal incentivador a esta prática, favorecendo desta forma o alcance do sucesso. Desta forma, o trabalho pretende identificar como o pai entende que deve ser o seu papel no período de aleitamento materno e como avalia a sua participação
- Maus tratos às crianças: casuística do serviço de urgência pediátrica 2009-2010Publication . Departamento de Pediatria do HFF
- Palivizumab em contexto domiciliárioPublication . Cunha, A; Amaral, J; Costa, M; Lopez, MO Departamento de Pediatria, nomeadamente a UCIENP, através do Projeto de Apoio Domiciliário ao Recém-Nascido internado na UCIEN, formou em 2009, uma equipa multidisciplinar de apoio domiciliário, em parceria com a Fundação do Gil, procurando contribuir para a melhoria na qualidade de vida da criança e sua família. Um dos objetivos específicos deste projeto é a administração de terapêutica no domicílio e, neste contexto, surgiu a administração do anticorpo mononuclonal antivírus sincicial respiratório - Palivizumab. O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é a principal causa de infeção respiratória, durante os primeiros dois anos de vida. Os RN prematuros com idade gestacional ≤ 35 semanas, com ou sem Displasia Broncopulmonar (DBP) e crianças com Cardiopatia congénita grave, são uma população de risco para este tipo de infeção, com possíveis complicações e reinternamentos ao longo do Inverno. A administração desta imunoprofilaxia em contexto domiciliar, permite individualizar cuidados ao Recém-nascido (RN) /Família, diminuir o seu número de vindas ao hospital e prevenir em simultâneo o risco desta infeção respiratória, para além de reduzir o stress e o absentismo laboral dos pais, traduzindo-se em ganhos para a saúde. Este trabalho pretende dar a conhecer o Projeto de Apoio Domiciliário ao Recém-Nascido internado na UCIEN, que deu origem a esta actividade- Administração da Palivizumab em Contexto Domiciliário. Serão abordados aspectos como os critérios de inclusão para a administração do Palivizumab em contexto domiciliário, a descrição do planeamento elaborado para todo o processo, a identificação da população alvo, a análise das doses administradas e meninos vacinados, os dias consumidos, bem como as dificuldades sentidas e projectos futuros. No início deste projeto foram muitas as dúvidas e as questões levantadas acerca da sua exequibilidade, nomeadamente o custo elevado do fármaco, o seu curto tempo de estabilidade após diluição e o risco de desperdício associado a um projecto desta natureza. No entanto, acreditamos que não existem grandes diferenças no desperdício das ampolas administradas individualmente e com diferentes localizações geográficas às crianças visitadas pela UMAD, relativamente ao grupo total e em permanência do H. Dia, nem maiores custos associados a recursos humanos ou materiais Acreditamos sim que, a administração do Palivizumab em contexto domiciliar traduz-se em ganhos para a saúde, pela diminuição do número de vindas ao hospital e prevenção do risco desta infeção respiratória.
- As doenças da tiróide e agravidezPublication . Caeiro, A; Sapinho, I; Marques, T; Santos, V; Barroso, R; Monteiro, A
- Vacinação em contexto hospitalarPublication . Figueiredo, CA apresentação intitulada “Vacinação em Contexto Hospitalar” tem como principal objectivo partilhar a experiencia do Serviço de Consulta Externa de Pediatria do hospital, no âmbito da vacinação da população-alvo da intervenção dos profissionais de saúde que integram o Serviço. O cumprimento do Plano Nacional de Vacinação (PNV) é de extrema importância e factores relacionados com o não cumprimento do PNV, justificam a pertinência das principais medidas adoptadas no Serviço para minimizar os seus efeitos, nomeadamente a referenciação para os Centros de Saúde e a vacinação de crianças no Hospital de Dia de Pediatria (HDP) conforme prescrição médica. Neste contexto será divulgado o panorama da vacinação realizada no HDP no ano de 2011 no que respeita à identificação e ao número de vacinas administradas, procedendo-se à interpretação e justificação desses dados, relacionando-os no caso das vacinas Prevenar 13 e Pneumo 23 com o aparecimento da circular normativa Nº12 em Junho de 2010 e associando os grupos de risco contemplados por esta norma, com as especialidades médicas que mais prescreveram estas vacinas. Serão ainda analisados os aspectos relacionados com a administração da VASPR em contexto hospitalar, nomeadamente no que respeita ao circuito de referenciação e atendimento da criança. Concluímos com o destaque para o Registo Central de Vacinação enquanto instrumento facilitador da comunicação e continuidade de cuidados entre instituições de saúde, promotor da melhoria dos resultados e da qualidade da actuação dos profissionais de saúde junto da população.
- Imunoterapia específica subcutânea com alergeneosPublication . Rodrigues, PObjectivos: Conhecer os principais cuidados na administração de imunoterapia específica com alergeneos; Articular cuidados com os colegas do centro de saúde no que diz respeito à administração desta terapêutica. A imunoterapia específica é definida como sendo a "Administração de quantidades gradualmente crescentes de uma vacina alergénica a um doente com uma doença alérgica" Realizámos um estudo das crianças a quem administramos esta terapia, no total de 91, com idades entre os 5 e os 18 anos e que até ao final de 2011 completavam 2 anos de tratamento. Apresentam como diagnostico principal a rinite alérgica. Os alergeneos presentes nas vacinas são ácaros ou poléns. A vacina é uma injecção subcutânea, administrada no ponto médio entre o ombro e o cotovelo. Existem duas fases pelas quais as crianças passam a indução e a manutenção. Na fase de indução, podemos seguir dois esquemas o convencional (administração semanal de uma dose progressivamente crescente, até perfazer a dose terapêutica) e pauta rush ou esquema rápido (administração de pelo menos duas doses progressivas até a dose terapêutica). Vantagem deste segundo esquema, atinge a dose terapêutica mais rapidamente, desvantagem maior risco para a criança. Existem cuidados a ter pré-vacinae pós vacina, assim como ensinos a realizar à criança/pais. Conclusão: A imunoterapia específica requer cuidados especiais de administração e vigilância que o enfermeiro a trabalhar nesta área deverá conhecer, de forma garantir a segurança e o sucesso do tratamento.
- O enfermeiro: um cuidador culturalmente competentePublication . Silva, M; Marques, SAssistimos na atualidade a uma globalização em que as migrações constituem uma realidade patente e que carece de uma preocupação real em termos de pensamento de enfermagem. Para responder a estas novas alterações populacionais o enfermeiro especialista na área de saúde infantil e pediátrica deve estar sensível à necessidade de desenvolver competências que lhe permitam cuidar de formar personalizada à criança/jovem e família culturalmente diferente. Portugal não foge a esta realidade de dimensões mundiais, inicialmente um país de emigrantes, tornou-se no momento, num país recetor de múltiplos grupos migratórios. Cuidar de uma criança/Jovem e família culturalmente diferente constitui um enorme desafio para o enfermeiro, sendo necessário adquirir competências que o tornem culturalmente competente. Este deve possuir um conjunto de técnicas e atitudes que lhe permitam compreender as caraterísticas culturais dos clientes, famílias e comunidade de forma a conseguir uma intervenção eficaz a todos os níveis de prevenção. Este artigo pretende aprofundar conhecimentos sobre a temática da multiculturalidade e perceber a importância do enfermeiro especialista enquanto cuidador culturalmente competente.