Repository logo
 
Loading...
Thumbnail Image
Publication

Adenocarcinomas nasossinusais: experiência do Serviço de Otorrinolaringologia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa entre 2000 e 2014

Use this identifier to reference this record.

Advisor(s)

Abstract(s)

Objetivos: Analisar dados demográficos, apresentação clínica, fatores de risco, opções terapêuticas e sobrevida de doentes com adenocarcinoma nasossinusal. Material e Métodos: Estudo retrospetivo de doentes com Adenocarcinoma Nasossinusal tratados entre 2000 e 2014, no IPOFGL. Resultados: Identificamos 33 doentes com diagnóstico de Adenocarcinoma. A idade média foi de 65.6 anos. A terapêutica mais comum foi cirurgia com radioterapia adjuvante. A sobrevida global e livre de doença aos 3 anos foi de 57.6% e 40.5%. A invasão do seio esfenoidal (p=0.038) e da base do crânio (p=0.003) influenciaram a sobrevida global. O desenvolvimento de metástases à distância teve impacto sobre a sobrevida livre de doença (p=0.01). Conclusões: Os Adenocarcinomas são tumores raros. A excisão da lesão toma um papel determinante no tratamento dos doentes. Na nossa amostra, a invasão do seio esfenoidal, da base do crânio e o desenvolvimento de metástases à distância estão associados a um pior prognóstico.
Objective: To analyze treatment outcomes, including overall and disease-free survival rates, of patients with sinonasal adenocarcinomas. Methods: Retrospective study of patients with sinonasal adenocarcinoma treated in IPOFGL between 2000 and 2014. Results: We identified 33 patients; 17 were women and 16 men. Average age at diagnosis was 65.6 years and median follow-up was 39 months. Ethmoid sinus was the most frequent location; 51% presented at AJCC stage IV. Surgery with adjuvant radiotherapy was used in 70%. Overall survival at 36 months was 57.6%, with 40.5% disease-free survival. Recurrence was caused by local failure in majority of cases. Survival was decreased significantly in patients with sphenoid sinus involvement (p=0.038), skull base invasion (p=0.003) and recurrence metastatic disease (p<0.05). Conclusions: Complete surgical removal with postoperative radiotherapy remains the standard treatment modality. Sphenoid sinus and skull base invasion, and development of distant metastasis portend for poor prognosis.

Description

Keywords

Neoplasias da cabeça e pescoço Neoplasias dos seios perinasais Adenocarcinoma

Citation

Rev Port Otorrinol Cirur Cerv Fac. 2015;54(1):39-45

Research Projects

Organizational Units

Journal Issue

Publisher

Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial

CC License