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Empatia: ferramenta pró-social explorada num grupo terapêutico

dc.contributor.authorGraça, J
dc.contributor.authorPalma, M
dc.contributor.authorMendonça, C
dc.contributor.authorCargaleiro, I
dc.contributor.authorMelo, J
dc.date.accessioned2014-10-20T15:03:03Z
dc.date.available2014-10-20T15:03:03Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractIntrodução: A empatia é um conceito multi- dimensional que engloba a capacidade de in- ferir um estado emocional e responder a emo- ções vivenciadas pelo outro, podendo ser assim categorizada em empatia cognitiva e emocional. É uma capacidade que se desenvolve pre- cocemente através, sobretudo, da interação com as figuras parentais. Não é exclusiva dos seres humanos e tem sido conservada evolutivamente, constituindo a base da moralidade, da socialização e do pacifismo. A desregulação empática, que pode ser avaliada psicometricamente, ocorre em perturbações mentais como a esquizofrenia, a perturbação afetiva, as perturbações de personalidade, entre outras. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório prospetivo longitudinal que pretende avaliar a evolução da empatia, medida pelo Quociente de empatia, aos 0 meses e aos 9 meses e, secundariamente, a evolução desta em subgrupos demográficos e nosológicos. Foi utilizada uma amostra de conveniência de 22 doentes que frequentaram o Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria do Hos- pital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE, entre setembro de 2011 e junho de 2012. No Hospital de Dia, para além das atividades regulares, foi desenvolvida a atividade terapêutica “Empatias” que consistiu no desenvolvimento de relações diádicas promotoras de empatia e num grupo te- rapêutico quinzenal com enfoque na tomada de perspetiva. Para a análise estatística foi utilizado o teste T-Student e o ANOVA. Resultados e Discussão: Não se encontraram diferenças significativas entre o QE aos 0 me- ses e aos 9 meses (QE=39,2 vs QE=39,7 pontos, respetivamente, p=0,813), tendo-se verificado uma estabilidade do traço empático medido através do QE nesta população. No entanto exis- tem algumas limitações, como a existência de fatores confundentes, o tempo curto de obser- vação e a ausência de validação da escala psico- métrica para a população portuguesa. Conclusão: Nesta população de doentes com perturbação mental compensada que frequen- taram o Hospital de Dia o traço empático mos- trou estabilidade longitudinal. A investigação na área da empatia é ainda exploratória e este estudo pretende ser um contributo para a ava- liação longitudinal da empatia, tendo em conta o papel desta na perturbação mentalpor
dc.identifier.citationPsilogos. 2013; 11(2): 57-69por
dc.identifier.issn2182-3146
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/1229
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherHospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.por
dc.relation.publisherversionhttp://revistas.rcaap.pt/psilogos/article/view/4105/3076#por
dc.subjectEmpatiapor
dc.subjectComportamento socialpor
dc.subjectPsicoterapiapor
dc.titleEmpatia: ferramenta pró-social explorada num grupo terapêuticopor
dc.title.alternativeEmpathy: a prosocial tool explored in a therapeutic grouppor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAmadorapor
oaire.citation.endPage69por
oaire.citation.startPage57por
oaire.citation.titlePsilogos: Revista do Serviço de Psiquiatria do Hospital Fernando Fonsecapor
oaire.citation.volume11por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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