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Aleitamento materno nos concelhos de Cascais, Amadora e Sintra: porquĂȘ o abandono precoce?

dc.contributor.authorAlves, A
dc.contributor.authorLamy, S
dc.contributor.authorHenriques, G
dc.contributor.authorVirella, D
dc.contributor.authorCarreiro, H
dc.contributor.authorLynce, N
dc.contributor.authorMachado, MC
dc.date.accessioned2012-08-07T14:45:25Z
dc.date.available2012-08-07T14:45:25Z
dc.date.issued1999
dc.description.abstractEm Portugal, apesar de existirem elevadas taxas de adesĂŁo ao aleitamento materno nos primeiros dias de vida, hĂĄ um declĂ­nio importante no primeiro mĂȘs de aleitamento que se mantĂ©m, embora menos acentuado, atĂ© ao 6Âș mĂȘs. Este trabalho teve como objectivos: 1) conhecer a prevalĂȘncia do aleitamento materno atĂ© aos 6 meses de idade nos conselhos de Cascais, Sintra e Amadora; 2) identificar factores associados com o abandono do aleitamento materno; 3) verificar se a adesĂŁo e manutenção do aleitamento materno Ă© menor quando hĂĄ maior precocidade na alta da Maternidade. Aplicou-se um inquĂ©rito por telefone a 143 mĂŁes de lactentes cujo parto tinha ocorrido 6 meses antes. Iniciaram a amamentação 97,3% das mĂŁes. Ao fim de 1 mĂȘs, 80,6% mantinham o aleitamento materno, aos 3 meses 48,3% e aos 6 meses 22,4%. RazĂ”es pouco consistente foram invocadas por 74% das mĂŁes para a introdução do leite artificial e por 66% das mĂŁes para o abandono do aleitamento materno. O abandono precoce do aleitamento materno associou-se Ă  introdução de suplemento com leite artificial. As mĂŁes que referiram nĂŁo ter necessitado de mais apoio para manter o aleitamento materno (61%) foram as que abandonaram mais cedo. O mĂ©dico assistente foi, segundo as mĂŁes, quem mais influenciou na decisĂŁo de deixar o aleitamento materno (67,5%). Os factores que se associaram a maior duração da amamentação foram: classe sĂłcio-econĂłmica e escolaridade da mĂŁe mais elevadas, ter amamentado os filhos mais velhos e o mĂ©dico assistente ser especialista em pediatria. NĂŁo houve diferenças de adesĂŁo e manutenção do aleitamento materno quando a alta da Maternidade foi mais precoce. Continuam a ser importantes medidas como o ensino e o apoio no perĂ­odo crĂ­tico em que ocorre o desmame precoce.
dc.identifier.citationSaĂșde Infant. 1999 Abr; 21(1): 43-50por
dc.identifier.issn0874-2820
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/625
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherASIC - Associação de SaĂșde Infantil de Coimbrapor
dc.subjectAleitamento maternopor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleAleitamento materno nos concelhos de Cascais, Amadora e Sintra: porquĂȘ o abandono precoce?por
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCoimbrapor
oaire.citation.endPage50por
oaire.citation.startPage43por
oaire.citation.titleSaĂșde Infantil: Hospital PediĂĄtrico de Coimbrapor
oaire.citation.volume21por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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