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Endocardite Infecciosa: Casuística do Departamento de Medicina Interna de um Hospital

dc.contributor.authorMelo, L
dc.contributor.authorDuarte, J
dc.contributor.authorRoque, D
dc.contributor.authorOliveira, I
dc.contributor.authorFaustino, A
dc.contributor.authorCaetano, J
dc.contributor.authorOliveira, S
dc.date.accessioned2017-07-12T13:43:46Z
dc.date.available2017-07-12T13:43:46Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractIntrodução: Apesar da evolução das características epidemio- lógicas, a endocardite infecciosa mantém uma mortalidade e morbilidade significativas. Tem havido um aumento da incidên- cia em idades avançadas e sem os factores de risco clássicos. Este trabalho procura caracterizar os doentes internados por endocardite infecciosa nos serviços de Medicina Interna de um hospital da região de Lisboa, num período de seis anos. Material e Métodos: Foram identificados os doentes com diagnóstico de endocardite infecciosa aguda internados nos serviços de Medicina Interna, no período de 01/01/2009 a 31/12/2014, pela codificação de grupos de diagnósticos ho- mogéneos. A recolha dos dados foi feita pelo processo clínico electrónico. Resultados: Foram identificados 40 casos com o diagnóstico de endocardite infecciosa pelos critérios de Duke modificados em 39 doentes, (32 homens, sete mulheres; idade média 62,3 anos). Em 28 doentes (70,0%) houve atingimento de válvula na- tiva, em cinco de válvula protésica (12,5%) e dois (5,0%) com atingimento de outros locais. Houve isolamento microbiológico em 31 doentes (77,5%). Vinte e oito (70,0%) doentes apresenta- ram complicações, sendo a mais frequente a insuficiência val- vular (53,5%). Houve necessidade de cirurgia em 16 doentes (40,0%). O tempo médio até ao diagnóstico foi de 8,1 dias. A duração média de internamento foi de 24,37 (± 31,68) dias, com uma mortalidade intra-hospitalar de 17,5% (sete doentes). Conclusão: A população em análise reflecte a evolução epide- miológica da endocardite infecciosa. Verifica-se maior incidên- cia numa população mais idosa, com mais co-morbilidades, e com um quadro clínico mais grave.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationMed Interna. 2017; 24(1): 19-23pt_PT
dc.identifier.issn0872-671X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/1912
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Medicina Internapt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://www.spmi.pt/revista/vol24/vol24_n1_2017_19_23.pdfpt_PT
dc.subjectEndocarditept_PT
dc.subjectEndocardite bacterianapt_PT
dc.subjectComorbilidadept_PT
dc.subjectCasuísticapt_PT
dc.subjectHospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.pt_PT
dc.titleEndocardite Infecciosa: Casuística do Departamento de Medicina Interna de um Hospitalpt_PT
dc.title.alternativeInfective Endocarditis: Review of All Cases in an Internal Medicine Department Over a 6 Year Periodpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
oaire.citation.endPage23pt_PT
oaire.citation.startPage19pt_PT
oaire.citation.titleMedicina internapt_PT
oaire.citation.volume24pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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