Publication
Eco-doppler renal: quando, como e porquĂȘ?
dc.contributor.author | Duarte, AL | |
dc.contributor.author | Germano, A | |
dc.date.accessioned | 2015-04-02T14:19:57Z | |
dc.date.available | 2015-04-02T14:19:57Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.description.abstract | Com este trabalho pretendemos rever as aplicaçÔes do eco-Doppler renal, familiarizando os clĂnicos quanto a esta tĂ©cnica, as suas utilidades e limitaçÔes. A hipertensĂŁo arterial Ă© uma doença altamente prevalente e a estenose da artĂ©ria renal (EAR) Ă© a causa secundĂĄria potencialmente tratĂĄvel mais frequente. As principais etiologias desta condição sĂŁo a doença aterosclerĂłtica (a grande maioria) e a displasia fibromuscular. Entre os vĂĄrios mĂ©todos imagiolĂłgicos disponĂveis, o eco-Doppler estĂĄ presente no quotidiano hospitalar e apresenta vĂĄ- rias vantagens como o baixo custo, a disponibilidade, ser nĂŁo invasivo e nĂŁo utilizar radiação ionizante. No entanto tambĂ©m tem limitaçÔes, como a de ser operador dependente e as condicionantes do examinado. AtravĂ©s do eco-Doppler obtemos uma avaliação morfolĂłgica do rim, mas tambĂ©m hemodinĂąmica do parĂȘnquima renal e do seu suprimento arterial. Existem parĂąmetros directos e indirectos que permitem uma avaliação da vascularização renal, assim como determinar se existe uma estenose significativa, com repercussĂŁo hemodinĂąmica no rim. O eco-Doppler tambĂ©m Ă© Ăștil na avaliação de outras patologias arteriais que podem afectar o rim e a artĂ©ria renal, como defeitos da perfusĂŁo arterial do rim ou aneurismas da artĂ©ria renal. A angio-TC e a angio-RM tambĂ©m sĂŁo mĂ©todos imagiolĂłgicos que fazem o diagnĂłstico desta patologia, mas sĂŁo mais caras e implicam a administração de contraste endovenoso. O gold standard Ă© a angiografia renal, mas devido aos seus riscos Ă© principalmente usado na terapĂȘutica da EAR. TambĂ©m existem exames da medicina nuclear que permitem uma avaliação funcional dos rins. O eco-doppler renal Ă© um mĂ©todo que, se for executado por uma mĂŁo experiente, num doente que reĂșna indicaçÔes clĂnicas e um perfil biofĂsico adequado, Ă© muito Ăștil no rastreio da EAR. | por |
dc.identifier.citation | Rev Clin Hosp Prof Dr Fernando Fonseca 2014; 2(2): 21-26 | por |
dc.identifier.issn | 2183-3966 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/1384 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E. | por |
dc.relation.publisherversion | http://revistaclinica.hff.min-saude.pt/index.php/rhff/article/view/96/60 | por |
dc.subject | Obstrução da artéria renal | por |
dc.subject | HipertensĂŁo renal | por |
dc.subject | Eco-doppler | por |
dc.title | Eco-doppler renal: quando, como e porquĂȘ? | por |
dc.title.alternative | Renal doppler ultrasound: when, how and why? | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Amadora | por |
oaire.citation.endPage | 26 | por |
oaire.citation.startPage | 21 | por |
oaire.citation.title | Revista ClĂnica do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca | por |
oaire.citation.volume | 2 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |