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Authors
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Abstract(s)
A segurança do doente revela-se como uma das questões mais importantes ao nível da política
de saúde e do debate público (OCDE, 2014). A Comissão Europeia refere que, não existindo
qualquer alteração de política de saúde, o número de eventos adversos associados à
hospitalização, na União Europeia, rondaria os dez milhões por ano, dos quais cerca de 4,4 milhões seriam evitáveis.
Tendo em conta os dados acima apresentados de que forma nós, na nossa prática de cuidados
podemos contribuir para a segurança do doente, nomeadamente, em doentes submetidos a
estudos electrofisiológicos e implantação de dispositivos cardíaco (PMD / CDI).
Nesta prelecção iremos abordar o percurso do doente, desde que este é informado da
necessidade de implantação de um dispositivo cardíaco, em consulta médica, até ao seu
seguimento no pós-alta, em consulta de enfermagem.
Deste modo, podemos constatar que a nossa prática diária de cuidados vai de encontro às recomendações do Conselho Europeu (2009) para a segurança do doente. Os serviços de saúde devem ser orientados para o doente, ou seja, comunicar e interagir com os doentes num ambiente humanizado, de forma a minimizar o desconforto associado à situação que os leva a recorrer aos serviços de saúde.
Description
Keywords
Cuidados de enfermagem Cardiologia Procedimentos cirúrgicos cardíacos Segurança do doente
Citation
REUNIÃO ARRITMIAS, Cascais, Fevereiro de 2015
Publisher
Instituto Português do Ritmo Cardíaco