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Rastreio Auditivo Neonatal em 17 732 Recém-Nascidos

dc.contributor.authorGabriel, T
dc.contributor.authorMartins, E
dc.contributor.authorCarvalho, G
dc.contributor.authorFontes, N
dc.contributor.authorRamos, MJ
dc.contributor.authorPeres, M
dc.contributor.authorMoura, I
dc.contributor.authorRêgo, J
dc.contributor.authorGuimarães, A
dc.contributor.authorFreire, F
dc.date.accessioned2017-06-29T11:16:36Z
dc.date.available2017-06-29T11:16:36Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractIntrodução: A surdez infantil representa uma das anomalias congénitas mais frequentes. Em Portugal, foi desenvolvido o Grupo de Rastreio e Intervenção na Surdez Infantil (GRISI), cujo principal objetivo é implementar um programa de rastreio nacional através da aplicação de técnicas e métodos definidos e semelhantes nos vários hospitais. Objetivos: Analizar a polupação de recém-nascidos rastreados num hospital periférico, no que concerne à presença de fatores de risco para surdez e resultados dos testes de rastreio. Material e métodos: Foram consultados os processos das crianças nascidas no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, entre 2010 e 2015. Foram analisados os fatores de risco para surdez e os resultados dos testes de rastreio. Foram calculados a efetividade do rastreio assim como o índice de referenciação para consulta de Otorrinolaringologia. Os dados foram analizados através do programa informático SPSS®, atribuindo-se validade estatística a valores de p<0.05. Resultados: Verificou-se o nascimento de 18019 crianças. O programa de rastreio foi efetuado em 17732 recém-nascidos. A efetividade do rastreio foi de 98,7%. O índice de referenciação para consulta foi de 2,3%. 402 crianças não passaram o rastreio. 354 crianças possuiam fatores de risco para surdez. Discussão: O programa de rastreio foi considerado efetivo e o índice de referenciação foi inferior a 4%. Os principais fatores de risco foram: muito baixo peso ao nascer, baixo índice Apgar e consumo de fármacos ototóxicos. Conclusão: Os autores consideram importante a consciencialização dos resultados do programa de rastreio, para que este possa ser melhorado.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationActa Pediatr Port 2017;48(1):14-18pt_PT
dc.identifier.issn0301-147X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/1888
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Pediatriapt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://actapediatrica.spp.pt/article/view/9804/8969pt_PT
dc.subjectRecém-nascidopt_PT
dc.subjectRastreio neonatalpt_PT
dc.subjectTestes auditivospt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleRastreio Auditivo Neonatal em 17 732 Recém-Nascidospt_PT
dc.title.alternativeNeonatal Auditory Screening in 17 732 Neonatespt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
oaire.citation.endPage18pt_PT
oaire.citation.startPage14pt_PT
oaire.citation.titleActa Pediátrica Portuguesapt_PT
oaire.citation.volume48pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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