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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Introdução: Actualmente, mais de 70% dos óbitos ocorrem nos hospitais. Nas
Unidades de Cuidados Intensivos (UCIs), pelo arsenal tecnológico disponível, torna-se
quase impossível morrer sem a anuência do médico intensivista. A prioridade da prática
nas UCIs é salvar vidas, mas a medicina moderna tende a subestimar o conforto do
doente terminal. Para que a dor e o sofrimento neste processo de morte sejam
minimizados há necessidade de criação de protocolos de cuidados paliativos nas UCIs.
Infelizmente, ainda há muitas barreiras para a promoção destes cuidados nas UCIs.
Objectivos: Pretende-se avaliar o estado atual do conhecimento sobre doença
terminal e sobre ações paliativas nas UCIs, abordar as principais estratégias para uma
adequada comunicação entre os profissionais de saúde, doentes e suas famílias e
estabelecer quais as decisões a tomar perante um doente terminal e quais os
cuidados/ações paliativas a implementar nessas Unidades.
Resultados e conclusões: O acesso a ações/cuidados paliativos nos doentes
internados nas UCIs requer a colaboração dos profissionais de saúde, mudanças na
educação, utilização de prática baseada na evidência, aplicação de princípios éticos e
melhoria no sistema de saúde.
Description
Trabalho realizado no contexto do estágio de Cuidados Intensivos do Internato Médico Complementar
Keywords
Cuidados intensivos Cuidados paliativos