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Doença de Lyme – queratite resistente na infância
dc.contributor.author | Alves, S | |
dc.contributor.author | Pina, S | |
dc.contributor.author | Azevedo, R | |
dc.contributor.author | Chang, N | |
dc.contributor.author | Bernardo, M | |
dc.contributor.author | Melo, A | |
dc.date.accessioned | 2012-04-17T16:58:13Z | |
dc.date.available | 2012-04-17T16:58:13Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | Introdução: A Doença de Lyme (D. Lyme) resulta da infecção pela espiroqueta Borrelia Burgdorferi, cujo vector é o artópode Ixodes que pode parasitar o ser humano. Esta doença multissistémica evolui em 3 estadios sendo que diferentes manifestações oculares podem ser encontradas em cada um deles. Material e Métodos: Descrição de um caso clínico. Criança do sexo feminino, 9 anos, com queixas de diminuição da acuidade visual (A.V. 6/10) e fotofobia com 2 meses de evolução. Ao exame oftalmológico apresentava queratite filamentosa bilateral, sem outros achados. Concomitantemente referia queixas álgicas nos joelhos e anca esquerda com 6 meses de evolução. Analiticamente apresentava Ac Anti Borrelia Burgdorferi (Ig G / M – ELISA) positivo, TPHA negativo e posteriormente PCR para DNA de Borrelia negativo. Resultados: Perante o diagnóstico de D. Lyme sistémica crónica e devido à má adesão terapêutica decidiu-se internar a criança para realizar antibioterapia sistémica (ceftriaxone e.v.) e terapêutica tópica ocular. Após uma semana, observou-se melhoria significativa das queixas oftálmicas e articulares. Completou 4 semanas de tratamento observando-se remissão do quadro clínico. Discussão: Apesar do quadro atípico de queratite isolada, esta é a manisfestação ocular mais frequente no estadio 3. A não existência de uveíte é um factor de bom prognóstico. A opção terapêutica de monoterapia com ceftriaxone é reservada para casos graves da doença, justificando- -se neste caso pela cronicidade do caso e má adesão terapêutica. A utilização de corticoterapia sistémica é controversa pelo que não foi preconizada. | por |
dc.identifier.citation | Oftalmologia. 2011 Out-Dez; 35(4): 375-378 | por |
dc.identifier.issn | 1646-6950 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.10/554 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Oftalmologia | por |
dc.subject | Doenças dos olhos | por |
dc.subject | Doença de Lyme | por |
dc.subject | Queratite | por |
dc.subject | Uveíte | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.title | Doença de Lyme – queratite resistente na infância | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
oaire.citation.endPage | 378 | por |
oaire.citation.startPage | 375 | por |
oaire.citation.title | Oftalmologia: Revista da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |
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