Browsing by Author "Caseiro, J"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- Desarrollo de la autonomía de los jóvenes portadores de espina bífida: lo que dicen los jóvenes y sus padres/cuidadoresPublication . Caseiro, J; Gonçalves, T; Malheiro, MILa Espina Bífida (EB) es una malformación congénita de la médula espinal, de acuerdo con el nivel de lesión de la médula espinal, estos niños presentan limitaciones de tipo ortopédico, urológico, motor y sensorial, que dificultan la adquisición de las habilidades necesarias para llevar a cabo sus actividades de la vida diaria (AVD) y la construcción de su autonomía. Este proceso está influenciado de forma positiva o negativa por el modo cómo los padres perciben sus necesidades. Así, los principales objetivos de este estudio fueron conocer la opinión de los jóvenes con Espina Bífida (EB) y de sus padres/cuidadores acerca del proceso de construcción de la autonomía e identificar cuáles son los factores que consideran favorables y desfavorables al mismo A partir del análisis de las entrevistas Focus Group, a siete jóvenes con EB (Grupo A) y sus padres / cuidadores (Grupo B) surgieron las siguientes categorías: evaluación del proceso de construcción de la autonomía en general, los factores que la dificultan y los factores que fueron facilitadores y lo que sugieren para mejorar este proceso. Los resultados revelaron que ser autónomo significa ser independiente lo que conduce a una mayor autoestima. Como factores que dificultan, destacan la actitud de los jóvenes (motivación y sentimientos de repulsa hacia su cuerpo) y de sus padres/cuidadores (superprotección). Como factores facilitadores destacan la accesibilidad, el apoyo de jóvenes con EB ya autónomos (modelos). Creemos que este estudio podrá contribuir a adecuar la intervención de enfermería y así mejorar la calidad de vida de estos jóvenes.
- Estratégias promotoras da adesão à terapêutica farmacológica da pessoa com HTA em ambulatórioPublication . Pereira, E; Caseiro, JA doença cérebro-cardiovascular é uma realidade com taxas de prevalência preocupantes, onde a Hipertensão Arterial (HTA) apresenta-se como fator de risco primário no desenvolvimento daquela. Assim a adesão à terapêutica farmacológica da HTA é um fator importante para a redução da morbilidade e mortalidade associada às doenças cérebro-cardiovasculares, como o Enfarte Agudo do Miocárdio. A Enfermagem torna-se, assim, a ciência da saúde com bastante enfoque na promoção da saúde e prevenção de complicações em saúde. O objetivo compreende a identificação das estratégias utilizadas pela equipa multidisciplinar na promoção da adesão à terapêutica farmacológica, da pessoa com HTA em ambulatório, e como as mesmas se refletem na prática de cuidados. Nesta Revisão Sistemática da Literatura a formulação da questão de pesquisa está orientada pelo acrónimo PCC, envolvendo os seus constituintes: População – Pessoa com HTA; Conceito – Adesão à terapêutica farmacológica; Contexto – Ambulatório. Estabeleceram-se como critérios de inclusão Pessoas adultas com mais de 18 anos, com HTA diagnosticada, sob tratamento farmacológico, que não se encontrem internadas em unidades hospitalares. Tipos de Estudos primários, publicados na língua portuguesa, inglesa e espanhola num período estabelecido entre janeiro de 2005 e fevereiro de 2016 e que investigam o impacto de intervenções da equipa multidisciplinar de saúde, na adesão à terapêutica farmacológica da HTA. Os estudos apresentam como resultados a efetiva diminuição da TA e aumento da AT farmacológica em que são definidas como estratégias a Melhoria de atitudes e crenças sobre a saúde, Aceitação da intervenção como apoio com relevância à alteração de comportamentos em saúde e à melhoria da adesão à terapêutica e respeito individual e de cuidados individualizados, com impacto na melhoria da adesão à terapêutica.
- Factores que influenciam o processo de autonomia nos jovens portadores de spina bífidaPublication . Caseiro, JA Spina Bífida (SB) consiste numa malformação congénita da espinal medula e, dependendo do nível da lesão medular, a pessoa apresenta limitações ortopédicas, urológicas, motoras e sensoriais, que dificultam a obtenção de competências, essenciais à realização das suas actividades de vida diária (AVD) e à construção da sua autonomia. Este processo é influenciado de forma positiva ou negativa dependendo muitas vezes de factores intrínsecos e extrínsecos à criança. Assim, os principais objectivos deste estudo foram conhecer factores favoráveis e desfavoráveis à aquisição de competências na construção da autonomia. Foi feita uma revisão bibliográfica na base de dados EBSCO (www.ebscohost.com) e apurados 10 artigos sobre a temática indo ao encontro da questão formulada. Respeitando os critérios de inclusão e exclusão, bem como os filtros temporais, realizou-se uma triagem exaustiva dos resumos tendo-se seleccionado os artigos a estudar. Os resultados revelaram que a força muscular, capacidade cognitiva e independência na mobilidade como importantes para a qualidade de vida. Ser autónomo conduz a uma melhor auto-estima. O papel do Enfermeiro é considerado favorável à obtenção da autonomia, na medida em que este é promotor de comportamentos saudáveis. O modelo de referência é também evidenciado como positivo bem como os sistemas de suporte social. Como factores dificultadores evidencia-se a repugnância do toque no próprio corpo e as barreiras arquitectónicas. A superprotecção dos pais / cuidadores revela-se como factor que dificulta a obtenção da autonomia, na medida em que impede que os jovens enfrentem as próprias capacidades substituindo-os nas actividades. Este estudo irá ajudar a reflectir sobre a importância de encontrar não só as barreiras que o jovem tem para enfrentar ao longo da vida, mas também os factores que facilitam a sua autonomia. Factores facilitadores promovem auto-estima e força para vencer as dificuldades quotidianas
- Guia prático de doentes medicados com fármacos que interferem na hemostase porpostos para anestesia do neuroeixo ou de plexo/nervos periféricosPublication . Correia, C; Fonseca, C; Lages, N; Lobo, C; Nascimento, A; Pinto, C; Lopes, E; Barros, F; Dores, G; Viana, J; Caseiro, J; Peralta, J; Bismark, J; Cabral, J; Esteves, J; Lobo, MC; Crisóstomo, M; Ormonde, L; Sá, P; Branca, P; Protásio, P; Campos, S; Ferreira, R