Browsing by Author "Heitor, S"
Now showing 1 - 8 of 8
Results Per Page
Sort Options
- Atrial fibrillation in very old patientsPublication . Vasconcelos, P; Luz, I; Heitor, S; Bragança, NOBJECTIVES Atrial Fibrillation (AF) is the arrhythmia most often observed in elderly patients and is an important cause of morbidity and mortality in this age group. Anticoagulation to reduce the thromboembolic risk is an essential part of the approach of this pathology. In this context, our aim is to assess the prevalence of AF and its treatment in very old patients admitted to our medicine ward. MATERIAL AND METHOD We analyzed the clinical files of very old patients (VOP - very old people - age > or = life expectancy + 5 years for both sexes - 76 + 5 years for males and 82 + 5 years for females) admitted to our department from 01/01/2011 to 31/12/2011. The average of in ward days and death rate was calculated. We analyzed the electrocardiograms performed at baseline and assessed outpatient medication. RESULTS In 2011 we recorded 996 admissions, of which 189 (19%) were VOP. Of these, 26 (13.76%) died. The average hospitalization was found to be 15 days. We identified 61 cases (32%) with AF. No differences were found between genders. The majority (74%) had a CHADS2 score >2. Only 1/10 of patients were treated with oral anticoagulants. CONCLUSIONS The prevalence of AF in our sample is relatively high compared to that described in other epidemiological studies. Despite the higher risk of stroke in elderly patients, thromboprophylaxis in AF is suboptimal. We admit that the new oral anticoagulants, because they do not require monitoring and have less drug interactions can potentially become very useful, particularly in the elderly.
- Deep Purple UrinePublication . Caldeira, D; Colaço, ML; Heitor, S; Bragança, N
- Diabetes mellitus novidades na terapêutica...Publication . Heitor, S
- HemoglobinopatiasPublication . Vasconcelos, P; Bragança, N; Heitor, S
- Índice de anisocitose eritrocitária e disfunção endotelialPublication . Vasconcelos, P; Nédio, M; Heitor, S; Gil, V; Bragança, NIntrodução: O índice de anisocitose eritrocitária (RDW) foi recentemente apontado como indicador de risco cardiovascular e como possível marcador de disfunção fisiológica global. Um RDW elevado pode reflectir um estado inflamatório e elevado stress oxidativo ambos associados à progressão do processo aterosclerótico. A tonometria arterial periférica (PAT) é um método não invasivo para avaliação da função endotelial. Esta é aferida pelo índice de hiperemia reativa (RHI) que avalia as mudanças na amplitude das ondas de pulso em resposta à isquémia local (oclusão arterial temporária). A disfunção endotelial, por sua vez, é um sinal precoce do processo aterosclerótico. Objectivos: Determinar a associação entre os valores de RDW e de RHI, em doentes com disfunção endotelial documentada por tonometria arterial periférica (PAT). Material e métodos: Estudámos 239 doentes, admitidos por diferentes patologias na Unidade de Cuidados Intensivos de Cardiologia (UCIC) do nosso hospital e submetidos a PAT. Identificámos os doentes com disfunção endotelial e agrupamo-los de acordo com os tercis da distribuição de RDW para cada sexo (medido à data do referido exame). Avaliámos a eventual relação entre o os valores de RDW e de RHI, nestes doentes. A codificação, registo e análise estatística dos dados foi feita em SPSS - v19.0. Resultados: Do total de doentes estudados, 190 (79,5%) apresentavam disfunção endotelial, de acordo com os resultados da PAT (RHI≤2,3): 47% com RHI <1,7; 37% com RHI 1,7-2,1 e 16% com RHI 2,1-2,3. Destes 62% eram do sexo masculino. A média de idades encontrada foi 63 anos. O RDW destes doentes variou entre 11,9% e 21,3%. No sexo masculino, 41,5% apresentavam RDW elevado (≥ 13,7%) enquanto, no sexo feminino, apenas 18,1% apresentavam RDW superior ao valor de referência (≥ 14,4%). Aplicando o teste qui-quadrado para tendência linear, verificou-se que não existe associação estatisticamente significativa entre o valor de RDW e de RHI (p-value=0,838). Conclusões: Na amostra estudada, não se encontrou associação estatisticamente significativa entre os valores de RDW e RHI, pelo que consideramos que o RDW não é um bom marcador de disfunção endotelial. No entanto, a realização de estudos prospectivos com amostras de maiores dimensões e incluindo outras variáveis, serão necessários para esclarecer a relação entre o índice de anisocitose eritrocitária e disfunção endotelial.
- Novo protocolo de insulinoterapia no doente internado não críticoPublication . Sousa, R; Heitor, S; Branquinho, F; Patrícia, T; Correia, I; Almeida, R; Aldomiro, F
- Síndrome de Cushing: um desafio diagnósticoPublication . Honório, M; Heitor, S; Bragança, N
- Trauma geriátrico. Abordagem da medicina internaPublication . Heitor, S