Browsing by Author "Monteiro, F"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Hemovigilância: quatro anos de estudo de reacções adversas à transfusãoPublication . Guerreiro, T; Barra, A; Monteiro, F; Barradas, A
- Prevalência de ac anti-CMV em dadores de sangue do Hospital Fernando Fonseca (2002-2006)Publication . Barra, A; Barradas, A; Costa, C; Monteiro, F; Soares, FO citomegalovírus (CMV) é um vírus pertence ao grupo dos herpes vírus e que tem como característica, a latência após a infecção primária, podendo reactivar-se posteriormente. O CMV tem sido referenciado como causa de aumento da morbilidade e mortalidade em recém-nascidos prematuros (pneumonia, hepatite, trombocitopenia). Outros dos receptores considerados de alto risco na infecção por CMV são, os doentes imunodeprimidos/imunossuprimidos e as grávidas. Nos Países com alta prevalência de CMV, a desleucocitação não é garante de não transmissão da infecção. Especialmente em prematuros, filhos de mães seronegativas, onde os componentes transfundidos, além de desleucocitados, devem ser CMV negativos.
- Prevalência de anti-CMV em dadores de sangue do Hospital Fernando Fonseca (1998-2002)Publication . Barra, A; Barradas, A; Monteiro, F; Soares, F; Pereira, TResumo: O citomegalovírus (CMV) pertence ao grupo dos herpes vírus contendo um DNA com duplo filamento, uma cápsula proteica, um involucro lipoproteico. Só ocorre naturalmente em seres humanos. Não sendo conhecido reservatório animal. Há três tipos de infecção primária: infecção secundária (outra estirpe); reactivação de vírus endógeno. Dado que o CMV tem sido referenciado como causa de aumento de morbilidade e de mortalidade em recém-nascidos prematuros, o Serviço de Imuno-hemoterapia do Hospital Fernando Fonseca tem feito, desde a sua abertura, o rastreio do anticorpo anti-CMV em todos os dadores de sangue. Os recém-nascidos, filhos de mães (IgG-CMV) positivas estão protegidos da infecção sintomática por CMV através de anticorpos adquiridos antes do nascimento. Contudo, o risco de infecção sintomática é maior nas crianças prematuras antes de terem recebido, transplancentariamente, quantidades de IgG anti-CMV materna. Estas crianças têm um risco acrescido para infecção por CMV, das quais se destacam a transmissão através das secreções cervicais das suas mães durante o parto (via neonatal); do leite materno (via pós-natal) ou de componentes sanguíneos infectados com CMV. Além dos prematuros, outros receptores considerados como sendo de alto risco de adquirirem infecção por CMV pós-transfusional estão os doentes imunodeprimidos/imunossuprimidos e grávidas.