Browsing by Author "Pereira, T"
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- Association of anti-HBc seropositivity with undetectable or low level anti-HBs (<100) in anti-HCV positive blood donor population.Publication . Barradas, A; Barra, A; Baptista, F; Soares, F; Gaspar, R; Venâncio, B; Pereira, TIn this data we observed the association between confirmed. Anti-HCV positive and Anti-HBc positive with low level (<100) or undetectable Anti-HBs. b) ./. c) Between May 1995 to December 2001 we collected and analysed 24989 samples from volunteer blood donors. In this samples we performed the following tests Anti?HCV (Ortho), confirmed for PCR (Roche) or RIBA (Innogenetics), Anti-HBc (Dade-Behreing/Abbott, Anti-HBs (Abbott) and HCV genotype (Innogenetics). d) We found between Anti-HCV neg. population 6,94% positives Anti-HBc and 25,65% of them was Anti-HBs low level or undetectable. In the population we found 0,148% of confirmed Anti-HCV reactive donors, among them we found 51,35% of Anti-HBc positivity and between the last ones 78,9% had low level or undetectavel Anti-HBs. The ALT average level in the Anti-HCV positive donors was: Anti-HBc negative donors: 140,28 Ani-HBc positives with high level of Anti-HBs: 50,48 Anti-HBc positives with low or undetectable level of Anti-HBs: 64,11 e) The Anti-HCV confirmed donors associated to the Anti-HBc positives with low level or undetectable Anti-HBs (78,9%). Comparing with the Anti-HCV negative donors, positive for Anti?HBc and with low level or undetectable Anti-HBs (25,65%). This is statistically relevant.
- Detecção de Ag B19 numa população de dadores de sanguePublication . Barradas, A; Mercês, A; Barra, A; Baptista, F; Pereira, F; Santos, F; Soares, F; Pereira, TObjecto do estudo: Prevalência do Ag B19 numa população de dadores de sangue. Métodos utilizados: Entre Agosto e Dezembro de 2000 foram analisados no Serviço de Imuno-hemoterapia do Hospital Fernando da Fonseca 708 dadores para a detecção do Ag B19. O teste utilizado foi um teste de hemaglutinação em gel, utilizando células sensibilizadas, que na presença de partículas do B19 (contidas no soro/plasma do dador) aglutinam (ID-Parvovírus B19-DiaMed). Os dadores estudados tinham idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, sendo maioritariamente do sexo masculino, todos foram submetidos a consulta pré-dádiva e aprovados pelo médico. As amostras colhidas foram submetidas a controlo analítico para antigenémia do HBV, ac. anti-HBc, ac. Anti-HBs, ac.anti-HCV, ac. anti-CMV, ac. anti-HIV 1 e 2, VDRL, ALT (GPT) e PCR para o HCV. Resultados: Três dadores tiveram testes positivos para os AgB19 (0,424%), pertencendo todos ao sexo masculino e com idades compreendidas entre os 40 e os 49 anos, como marcadores concomitantemente positivos, havia um com acs. Positivos para o CMV, outro com GPT elevada e acs. anti-HBc, anti-HBs e anti-CMV positivos, o terceiro era negativo para todos os marcadores. Conclusões: Do nosso estudo não podemos concluir que exista uma correlação entre antigenémia positiva para o Parvovírus B19 e positiva para outros marcadores. Temos que, no futuro, avaliar da pertinência da execução deste teste em rotina de Banco de Sangue, aquando da transfusão de grávidas, recém-nascidos ou doentes imunodeprimidos.
- Marcadores serológicos nos dadores de sangue: casuística do serviço de sangue do HFF, de 2006 a 2009Publication . Barra, A; Barradas, A; Ferreira, R; Costa, C; Mota, M; Pereira, T; Rebelo, SIntrodução: A segurança transfusional, da qual faz parte o rastreio das doenças transmitidas pela transfusão, continua a ser uma das grandes preocupações na prática de imuno-hemoterapia, apesar dos critérios de aprovação de dadores serem cada vez mais restritivos. Com a introdução dos TAN no rastreio das Hepatites B e C e do HIV1, o período de janela foi reduzido, contribuindo assim para um aumento da segurança transfusional. A necessidade de aumentar as dádivas, o aumento dos custos associados à realização de análises e os resultados e níveis de segurança obtidos faz com que hoje se levantem novas questões. Pretendemos partilhar a evolução estatística dos resultados, no laboratório de diagnóstico de doenças transmissíveis no nosso serviço. Material e métodos: De Janeiro de 2006 a Junho de 2009, foram analisadas 18.068 dádivas homólogas, sendo realizados por rotina, a cada dádiva, os testes por método de microELISA: AgHBs; AcHBc; AcHBs; AcHCV; AcHIV1,2; AcHTLVI,II; AcTP e TMA HBV/HCV/HIV1. Foram utilizados como métodos confirmatórios RIBA, WB e TPPA. Foi feito trabalho estatístico adequado. Resultados (ver poster) Conclusões: Não tivemos nenhum resultado positivo (confirmado) para HTLV. O ano em que se verificou um maior número de positividades foi o de 2007, com uma maior frequência de sífilis (0.26%) e HCV (0.06%). Tal como nos outros anos estudados foi nos dadores de primeira vez no serviço que se verificaram maioritária ou exclusivamente as positividades (sífilis 76.8%e HCV 100%). Todos os dadores AcHBc positivo e AcHBs positivo com título <100 tiveram TMA negativo. Os nossos resultados levam-nos a levantar algumas questões: 1. Não será importante revermos os critérios para realizar o HTLV? 2. Não será pertinente rever o título de 100 para dadores AcHBc+, AcHBs+ e TMA negativo? 3. Nos casos de sífilis antigas e curadas, deverá manter-se o critério de suspender definitivamente o dador
- Prevalência de anti-CMV em dadores de sangue do Hospital Fernando Fonseca (1998-2002)Publication . Barra, A; Barradas, A; Monteiro, F; Soares, F; Pereira, TResumo: O citomegalovírus (CMV) pertence ao grupo dos herpes vírus contendo um DNA com duplo filamento, uma cápsula proteica, um involucro lipoproteico. Só ocorre naturalmente em seres humanos. Não sendo conhecido reservatório animal. Há três tipos de infecção primária: infecção secundária (outra estirpe); reactivação de vírus endógeno. Dado que o CMV tem sido referenciado como causa de aumento de morbilidade e de mortalidade em recém-nascidos prematuros, o Serviço de Imuno-hemoterapia do Hospital Fernando Fonseca tem feito, desde a sua abertura, o rastreio do anticorpo anti-CMV em todos os dadores de sangue. Os recém-nascidos, filhos de mães (IgG-CMV) positivas estão protegidos da infecção sintomática por CMV através de anticorpos adquiridos antes do nascimento. Contudo, o risco de infecção sintomática é maior nas crianças prematuras antes de terem recebido, transplancentariamente, quantidades de IgG anti-CMV materna. Estas crianças têm um risco acrescido para infecção por CMV, das quais se destacam a transmissão através das secreções cervicais das suas mães durante o parto (via neonatal); do leite materno (via pós-natal) ou de componentes sanguíneos infectados com CMV. Além dos prematuros, outros receptores considerados como sendo de alto risco de adquirirem infecção por CMV pós-transfusional estão os doentes imunodeprimidos/imunossuprimidos e grávidas.
- Reabilitar um rosto... uma pessoaPublication . Pereira, T; Santos, R
- Ser enfermeiro especialista em Enfermagem de ReabilitaçãoPublication . Pereira, T; Santos, R