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Terapêutica nutricional no doente crítico: nutrição parentérica: avaliação e protocolo de actuação

dc.contributor.authorCampos, PM
dc.date.accessioned2014-11-20T15:22:52Z
dc.date.available2014-11-20T15:22:52Z
dc.date.issued2013
dc.descriptionTrabalho realizado no contexto do estágio de Cuidados Intensivos do Internato Médico Complementar, sob orientação de Alfredo Leitepor
dc.description.abstractA nutrição do doente hospitalizado exige, por parte da equipa de cuidados de saúde, uma avaliação e prescrição como qualquer outra terapêutica. O suporte nutricional instituído deverá proporcionar, para cada situação clínica, uma combinação adequada de nutrientes, de modo a evitar ou compensar as alterações metabólicas secundárias ao estado patológico. A situação clínica, as necessidades energéticas e a via de administração disponível, atendendo essencialmente à capacidade de utilização do tubo digestivo, são alguns dos aspectos a ter em consideração na altura de escolher o tipo de suporte nutricional a instituir. No doente critico, está demonstrado que o suporte nutricional influencia o prognóstico. Nesta população a nutrição por via oral, encontra-se frequentemente comprometida, habitualmente de uma forma transitória. O estado critico tende igualmente a acompanhar-se de anorexia, o que torna esta população especialmente vulnerável ao desenvolvimento de défices nutricionais graves com repercussão na composição tecidular e na função de órgãos vitais. Por este motivo a nutrição artificial constitui uma área importante na terapêutica do doente crítico. A nutrição artificial apresenta dois grandes pilares, a nutrição entérica e a nutrição parentérica. A nutrição parentérica (NP) consiste, na administração simultânea ou exclusiva por via intravenosa de macro (proteínas, hidratos de carbono e lípidos) e micronutrientes (oligoelementos e vitaminas), podendo ser administrada por via periférica ou central, de acordo com os objectos e a preparação escolhida. As necessidades nutricionais variam consoante a população, o estado nutricional basal e o nível de stress fisiológico, exigindo que se proceda à prescrição de NP de uma forma individualizada, com monitorização frequente. Actualmente existem a nível da indústria farmacêutica, várias formulações de composições variadas que garantem um aporte nutricional equilibrado de macronutrientes para adultos, algumas já suplementadas com electrólitos. A administração de fluídos e electrólitos deve contudo ser ajustada de acordo com a situação clínica, fazendo parte integrante do suporte nutricional a sua monitorização e correcção diárias, com o objectivo de manutenção da homeostasia. Diversas guidelines internacionais recomendam a aditivação diária e sistemática das misturas de macronutrientes e electrólitos com oligoelementos (micronutrientes inorgânicos essenciais) e vitaminas (micronutrientes orgânicos essenciais).por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.10/1280
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherHospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.por
dc.subjectNutrição parentéricapor
dc.subjectCuidados intensivospor
dc.titleTerapêutica nutricional no doente crítico: nutrição parentérica: avaliação e protocolo de actuaçãopor
dc.typeother
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAmadorapor
oaire.citation.titleTerapêutica nutricional no doente crítico: nutrição parentérica: avaliação e protocolo de actuaçãopor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeotherpor

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