Browsing by Author "Oliveira, A"
Now showing 1 - 10 of 20
Results Per Page
Sort Options
- Abordagem clínica da cirrose hepática: protocolos de atuaçãoPublication . Reis, J; Alves, N; Martins, A; Horta, D; Alberto, S; Santos, L; Carvalho, R; Rodrigues, C; Oliveira, A; Costa, M; Lourenço, L; Branco, J; Cardoso, M; Anapaz, V; Alexandrino, G; Figueiredo, L; Rafael, M
- Accuracy of Faecal Calprotectin and Neutrophil Gelatinase B-associated Lipocalin in Evaluating Subclinical Inflammation in UlceRaTIVE Colitis-the ACERTIVE study.Publication . Magro, F; Lopes, S; Coelho, R; Cotter, J; Castro, F; Sousa, H; Salgado, M; Andrade, P; Vieira, A; Figueiredo, P; Caldeira, P; Sousa, A; Duarte, M; Ávila, F; Silva, J; Moleiro, J; Mendes, S; Giestas, S; Ministro, P; Sousa, P; Gonçalves, R; Gonçalves, B; Oliveira, A; Chagas, C; Torres, J; Dias, C; Lopes, J; Borralho, P; Afonso, J; Geboes, K; Carneiro, F; Portuguese IBD Study Group [GEDII].BACKGROUND AND AIMS: Mucosal healing and histological remission are different targets for patients with ulcerative colitis, but both rely on an invasive endoscopic procedure. This study aimed to assess faecal calprotectin and neutrophil gelatinase B-associated lipocalin as biomarkers for disease activity in asymptomatic ulcerative colitis patients. METHODS: This was a multicentric cross-sectional study including 371 patients, who were classified according to their endoscopic and histological scores. These results were evaluated alongside the faecal levels of both biomarkers. RESULTS: Macroscopic lesions [i.e. endoscopic Mayo score ≥1] were present in 28% of the patients, and 9% had active disease according to fht Ulcerative Colitis Endoscopic Index of Severity. Moreover, 21% presented with histological inflammation according to the Geboes index, whereas 15% and 5% presented with focal and diffuse basal plasmacytosis, respectively. The faecal levels of calprotectin and neutrophil gelatinase B-associated lipocalin were statistically higher for patients with endoscopic lesions and histological activity. A receiver operating characteristic-based analysis revealed that both biomarkers were able to indicate mucosal healing and histological remission with an acceptable probability, and cut-off levels of 150-250 μg/g for faecal calprotectin and 12 μg/g for neutrophil gelatinase B-associated lipocalin were proposed. CONCLUSIONS: Faecal calprotectin and neutrophil gelatinase B-associated lipocalin levels are a valuable addition for assessment of disease activity in asymptomatic ulcerative colitis patients. Biological levels of the analysed biomarkers below the proposed thresholds can rule out the presence of macroscopic and microscopic lesions with a probability of 75-93%. However, caution should be applied whenever interpreting positive results, as these biomarkers present consistently low positive predictive values.
- Biodegradable stent for the treatment of a colonic stricture in Crohn's diseasePublication . Rodrigues, C; Oliveira, A; Santos, L; Pires, E; Deus, JRBiodegradable polydioxanone stents were developed for the treatment of refractory benign esophageal strictures but have been suggested as a new therapeutic option for intestinal strictures. The primary advantage of biodegradable stents over self-expandable metallic stents is that removal is not required. There are, however, few data available on their use in the small or large bowel. We herein describe the case of a 33-year-old patient with long-standing Crohn's disease (CD) who developed a fibrotic stricture of the sigmoid too long to be amenable to balloon dilation. The use of a biodegradable polydioxanone stent was chosen to avoid surgery. Combined endoscopic and fluoroscopic placement of the stent was technically simple, safe and clinically successful, and no recurrence of obstructive symptoms occurred during a 16-mo follow-up. Further studies are needed to evaluate the long-term efficacy and safety of biodegradable stents in the treatment of intestinal strictures, particularly in the context of CD.
- Caffeine Consumption and Mortality in Diabetes: An Analysis of NHANES 1999-2010.Publication . Neves, J; Leitão, L; Magriço, R; Vieira, M; Dias, C; Oliveira, A; Carvalho, D; Claggett, BAim: An inverse relationship between coffee consumption and mortality has been reported in the general population. However, the effect of coffee consumption in diabetes remains unclear. We aimed to evaluate the association of caffeine consumption and caffeine source with mortality among patients with diabetes. Methods: We examined the association of caffeine consumption with mortality among 1974 women and 1974 men with diabetes, using the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 1999-2010. Caffeine consumption was assessed at baseline using 24 h dietary recalls. Cox proportional hazard models were fitted to estimate hazard ratios (HR) for all-cause, cardiovascular, and cancer-related mortality according to caffeine consumption and its source, adjusting for potential confounders. Results: A dose-dependent inverse association between caffeine and all-cause mortality was observed in women with diabetes. Adjusted HR for death among women who consumed caffeine, as compared with non-consumers, were: 0.57 (95% CI, 0.40-0.82) for <100 mg of caffeine/day, 0.50 (95% CI, 0.32-0.78) for 100 to <200 mg of caffeine/day, and 0.39 (95% CI, 0.23-0.64) for ≥200 mg of caffeine/day (p = 0.005 for trend). This association was not observed in men. There was a significant interaction between sex and caffeine consumption (p = 0.015). No significant association between total caffeine consumption and cardiovascular or cancer mortality was observed. Women who consumed more caffeine from coffee had reduced risk of all-cause mortality (p = 0.004 for trend). Conclusion: Our study showed a dose-dependent protective effect of caffeine consumption on mortality among women with diabetes.
- Citologia cervical: o exame que lhe pode salvar a vidaPublication . Oliveira, A; Rabaça, F; Dantas, FIntrodução: A citologia cervical faz parte de um conjunto de exames que visam a promoção e vigilância da saúde da mulher, ao longo de todo o seu ciclo de vida. É de suma importância que, cada mulher tenha conhecimento da utilidade da citologia na prevenção do cancro do colo do útero. Objectivos: Explicar em que consiste a citologia ao colo do útero Expor a importância da realização regular da citologia na saúde da mulher Informar acerca da atitude a tomar no caso de apresentar uma citologia alterada. Alertar para o papel da citologia cervical na prevenção do cancro do colo do útero e lesões pré-cancerígenas. Explicar o agente etiológico percursor do cancro do colo do útero Desenvolvimento: O aparelho reprodutor feminino é composto por diversas estruturas anatómicas, das quais o útero toma parte, dividindo-se este em corpo e colo. A citologia cervical consiste na colheita de células diretamente do colo do útero, da junção dos epitélios dos quais o exocolo e endocolo são compostos. É uma colheita que é habitualmente realizada no decorrer de um exame ginecológico normal, sendo indolor e demorando apenas alguns segundos. A colheita de citologia está preconizada, segundo as mais recentes diretrizes internacionais, entre os 20 e os 30 anos de idade ou 2 a 3 anos após o início da vida sexual, devendo ser realizada mesmo em mulheres que tenham realizado vacina do Papiloma Virus Humano. É um exame seguro e eficaz, desde que realizado com a regularidade recomendada, ou seja, anualmente ou, após 2 citologias negativas consecutivas, de 3 em 3 anos. A análise das células permite identificar as lesões do colo do útero que podem ser: pré malignas ou malignas Sabe-se, hoje em dia, que as lesões do colo do útero têm anos de evolução e que podem ser detetadas a qualquer altura com o recurso à citologia, podendo assim travar-se o processo de degeneração e a caminhada até ao cancro. O agente etiológico responsável pelas lesões do colo é o papiloma vírus humano (HPV). Sabe-se que este vírus é responsável pela alteração e transformação das células do colo. Quando essa alteração se identifica na citologia, a mulher deve ser encaminhada para a realização de uma colposcopia. A colposcopia é um exame ginecológico comum, não é mais invasivo e realiza-se com colposcópio, que permite aumentar e visualizar alterações no colo do útero Neste exame, procede-se à caracterização da lesão e, consoante a mesma, assim será decidido o tratamento tendo em vista travar a evolução da lesão do colo. Conclusão: A citologia é um exame rápido, simples e indolor que apresenta uma enorme utilidade na prevenção de lesões percursoras do cancro do colo do útero. Uma comunidade informada acerca da importância deste exame promoverá a prevenção da doença através da realização da citologia bem com a promoção da saúde da mulher, de uma maneira geral. A citologia é um exame que deteta precocemente as lesões provocadas pelo HPV, podendo salvar vidas.
- Crescer com paralisia cerebralPublication . Alves, A; Cadete, A; Figueiredo, H; Gabriel, C; Jacobsohn, L; Oliveira, A; Patinha, D; Valério, P
- O cuidar do enfermeiro no método ESSURE: técnica de laqueação tubária definitiva via histeroscópicaPublication . Oliveira, A; Ferreira, F; Dantas, F; Leão, MMIntrodução: O enfermeiro apresenta responsabilidades técnicas, de acompanhamento e aconselhamento das mulheres em todos os programas de planeamento familiar. A laqueação de trompas poderá ser um dos métodos adoptados pela utente. A nível hospitalar, o avanço de novas técnicas de esterilização com vista à contracepção através da colocação de implantes tubários (ESSURE) lança ao enfermeiro que exerce funções na área da de ginecologia, inserido numa equipa multiprofissional, um novo desafio no acompanhamento das utentes sujeitas a esta metodologia, assumindo um papel de efectiva importância no sucesso global do procedimento. Objectivo: Descrever o papel do enfermeiro no acompanhamento das utentes em todo o processo de esterilização por método ESSURE Desenvolvimento: O acolhimento é essencial para o estabelecimento de uma relação empática e de confiança entre o enfermeiro e a utente, que será de suma importância em todo o desenrolar do procedimento de colocação dos implantes. A disponibilidade do enfermeiro e o cuidado individualizado a cada pessoa, desde o primeiro contacto, permite uma apresentação eficaz do procedimento e de todas as etapas do mesmo; proporciona igualmente espaço para o diálogo, colocação e esclarecimento de dúvidas. Tudo isto será conseguido através de uma entrevista que proporcione um ambiente securizante à utente onde o enfermeiro apresenta e discute o método, faculta o folheto explicativo especifico e programa a melhor fase para a colocação dos implantes (de acordo não só com a fase do ciclo menstrual mas atendendendo também, sempre que possível, à disponibilidade da utente). O papel do enfermeiro estende-se igualmente à gestão e organização do espaço, equipamento e material necessário à técnica, competindo-lhe a verificação do funcionamento de todo o equipamento antes do procedimento, organização do processo clínico, preparação de todo o material esterilizado e não esterilizado para todas as utentes programadas, zelando pelo cumprimento dos princípios de assépsia. No decorrer da técnica, cabe a instrumentação do ginecologista; o acompanhamento integral da utente, não só a nível físico (posicionamento, monitorização de reacções vagais, sinais vitais) como igualmente facultando o esclarecimento e a documentação das etapas do procedimento; o apoio psicológico que se afigura como essencial. Numa fase posterior o enfermeiro deve assegurar as marcações de consulta para futuras revisões bem como as convocatórias em caso de eventuais faltas, com o objectivo de garantir o acompanhamento das utentes e a continuidade dos cuidados prestados. Conclusão: Em suma, torna-se importante divulgar o papel essencial do enfermeiro na prestação de cuidados holísticos no período peri-procedimento deste método inovador de esterilização definitiva. Bibliografia http://www.obgyn.net/Frontiers_In_Reproductive_Medicine/hysteroscopic-sterilization-p2.asp O processo ESSURE –a esterilização com vista à contracepção. Brochura informativa Colliére, Marie Francoise (2003). Cuidar…a primeira arte da vida. Loures; Lusociência.
- Derivation and external validation of the SHIeLD score for predicting outcome in normotensive pulmonary embolismPublication . Freitas, P; Santos, AR; Ferreira, AM; Oliveira, A; Gonçalves, M; Corte-Real, A; Lameiras, C; Maurício, J; Ornelas, E; Matos, C; Faria, D; Augusto, J; Simões, J; Morais, C, et al.Identifying patients with normotensive pulmonary embolism (PE) who may benefit from thrombolysis remains challenging. We sought to develop and validate a score to predict 30-days PE-related mortality and/or rescue thrombolysis. METHODS: We retrospectively assessed 554 patients with normotensive PE. Independent predictors of the studied endpoint were identified from variables available at admission in the emergency department and were used to create a score. The model was validated in 308 patients from a separate hospital. RESULTS: A total of 64 patients died or needed rescue thrombolysis (44 in the derivation cohort). Four independent prognostic factors were identified: Shock index ≥ 1.0 (OR 3.33; 95% CI 1.40-7.93; P = 0.006), HypoxaemIa by the PaO2/FiO2 ratio (OR 0.92 per 10 units; 95% CI 0.88-0.97; P < 0.001), Lactate (OR 1.38 per mmol/L; 95% CI 1.09-1.75; P = 0.008) and cardiovascular Dysfunction (OR 5.67; 95% CI 2.60-12.33; P < 0.001) - SHIeLD score. In the development cohort, event rates for each risk tercile were 0.0%, 2.2%, and 21.6%. In the validation cohort, corresponding rates were 0.0%, 1.9%, and 14.3%. The C-statistic was 0.90 (95% CI 0.86-0.94, P < 0.001) in the derivation cohort and 0.82 (95% CI 0.75-0.89, P < 0.001) in the validation cohort. Decision curve analysis showed that the SHIeLD score is able to accurately identify more true positive cases than the European Society of Cardiology decision criteria. CONCLUSIONS: A risk score to predict 30-days PE-related mortality and/or rescue thrombolysis in patients with normotensive PE was developed and validated. This score may assist physicians in selecting patients for closer monitoring or aggressive treatment strategy.
- Factores preditivos da aderência dos pais a um programa de seguimento de crianças nascidas de muito baixo pesoPublication . Marecos, C; Oliveira, A; Figueiredo, H; Cadete, A; Cunha, MIntroduction: Newborn infants of very low birth weight (VLBW) are at high risk of neurodevelopment disorder, justifying the implementation of early intervention programs for these children. Objectives: Evaluate the effects of long-term "Care Programme for Development” (CPD) applied to VLBW infants, analyze parents' compliance to follow-up and identify perinatal variables with influence on neurodevelopment. Methods: Cross sectional and retrospective study on the implementation and adherence to CPD in a level III hospital between 2001 and 2005. Morbidity defined as neurological or sensorial sequels. Out of 323 VLBW newborns, 265 were enrolled for the study (49 died; 9 transferred). Results: CPD was made on 89%. Comparing groups with follow-up (156/59%) and without follow-up (109/41%), there were significant differences in maternal age (28.7 / 26.1, p=0.001) and pregnancy surveillance (89% / 78%, p=0.008). There was significant association of adherence with maternal age (odds ratio 1.059, 95% CI 1.009-1.112, p=0.019); pregnancy surveillance (odds ratio 0.336, 95% CI 0.141-0.802, p=0.014) and early consultation (Odds ratio 6.390, 95% CI 2.685 -15.208, p<0.001). Group with follow-up evaluated at an average age of 3.6 years. Seventy-nine per cent had normal neurodevelopment, 10% development delay or cognitive impairment, 6.4% cerebral palsy and 4% had attention deficit hyperactivity. Visual deficit in 7.8% and hearing impairment in 10% of 156 evaluated children. Regression analysis showed a positive association between the existence of sequels and male gender (odds ratio 0.384, 95% CI 0.169 to 0.869, p=0.022) and peri-intraventricular hemorrhage (odds ratio 2.965, 95% CI 1.104 to 7.963, p=0.031). After discharge, 31% required specific intervention. Discussion and conclusion: Adherence to CPD was higher in older mothers, surveillance of pregnancy, intervention started in NICU and early consultation after discharge. Low birth weight, male gender, IPVH, ventilation time and BPD seem to be variables associated with poor prognosis of neurodevelopment.
- Higiene genital femininaPublication . Ferreira, F; Oliveira, A; Dantas, FIntrodução: A saúde genitourinária da mulher encontra-se diretamente relacionada com a sua higiene íntima diária. O conhecimento da anatomia da mulher, fases do ciclo menstrual e do ciclo de vida da mulher, melhoram a capacidade de cada mulher promover uma higiene íntima diária adequada à sua fase da vida. Objetivos: Informar sobre os cuidados diários de higiene genital feminina Transmitir conselhos práticos sobre hábitos de higiene, vestuário e comportamentos que promovem o conforto diário Aconselhar acerca da escolha dos produtos de higiene apropriados Desenvolvimento: A região genital feminina é anatomicamente composta pela vulva (grandes e pequenos lábios, introito vaginal, uretra, clitóris), região perianal e região nadegueira A pele região genital tem 2 funções: proteção (térmica, mecânica, química e contra agentes infeciosos) e de barreira biológica, através um pH ácido da barreira lipídica e do suor. O objetivo da realização da higiene íntima diária é a manutenção das funções da pele descritas removendo os resíduos e secreções, mantendo a barreira protetora da pele. Assim, a higienização da região anogenital deve ser efetuada com água corrente, até 2 minutos de duração, com movimentos circulares, utilizando um produto adequado ao pH e sempre da região vulvar para a região perianal. Está aconselhada a sua realização duas vezes por dia, podendo no entanto ser necessário adequar a frequência tendo em conta a temperatura ambiente, idade ou fase do ciclo menstrual. A secagem da zona higienizada deve ser sempre realizada com toalha de algodão e poder-se-á efetuar a hidratação da pele após a higiene Os banhos de assento – a não ser que indicado pelo médico – e os duches ou irrigações vaginais estão amplamente desaconselhados. A escolha do produto de higiene adequado prende-se com múltiplos fatores, nomeadamente: deve respeitar o pH da vagina ( ácido ), evitar fórmulas perfumadas – uma vez que são mais propicias a causar alergias - pode conter lactobacilos e deve-se preferir fórmulas líquidas. Os sabontes sólidos são mais abrasivos, eliminam a barreira lipídica da pele, apresentam um ph mais básico e são um veículo de contaminação bacteriana. Além da higienização adequada da pele da região anogenital e da escolha do produto de lavagem adequado, para manter a integridade e função da pele região genital é igualmente aconselhável a utilização diária roupa interior de algodão que favoreça a ventilação local, evitar roupa apertada e sintética, dormir com roupa larga, trocar a roupa interior diariamente e não utilizar pensos diários. No caso de necessidade de utilização de penso higiénico (menstruação, corrimento, incontinência) trocar sempre que necessário ou, pelo menos, a cada 4 horas, dando preferência a pensos sem película plástica. A depilação genital deverá igualmente ser sempre adequada à sensibilidade pessoal. Conclusão: A higiene genital adequada promove a saúde e o conforto da mulher em qualquer altura da sua vida. Esta meta atinge-se através do conhecimento das funções da pele bem como da sua manutenção, através da escolha dos produtos de higiene apropriados e das boas práticas ao nível do vestuário, utilização assertiva de protetores de roupa interior e da frequência e qualidade da higiene íntima.