Browsing by Author "Pignatelli, N"
Now showing 1 - 10 of 34
Results Per Page
Sort Options
- Acessos vasculares para HD: a nossa experiênciaPublication . Gomes, A; Sousa, M; Rocha, R; Marinho, R; Fragoso, M; Pignatelli, N
- Adult intussusception: a single-center 10-year experiencePublication . Gomes, A; Sousa, M; Pignatelli, N; Nunes, VBackground Adult intussusception (AI) is a rare condition, usually with a lead point, and for which surgery is the treatment of choice. Given the risks and possible complications of untreated AI, an accurate preoperative diagnosis is of the utmost importance. Although AI remains difficult to diagnose, computerized tomography (CT) is presently considered the best diagnostic tool. Methods Sixteen patients of 20 years and older with intraoperative diagnosis of intussusception, who underwent surgery between January 2000 and December 2009, were reviewed retrospectively. Patients were assessed concerning clinical presentation, imagiological findings, surgical treatment, and postoperative histological evaluation. Results Most patients (93.8 %) were admitted via emergency room (ER) due to abdominal pain. Fourteen (87.5 %) AI cases showed an underlying organic cause, e.g., masses or tumors. The most frequent comorbidities were Peutz–Jeghers syndrome (PJS; 18.8 %) and HIV (12.5 %). Eight (50.0 %) intussusceptions were ileocolic and six (37.5 %) were in the small bowel. Total 43.8 % of lesions were malignant. Preoperative diagnosis of intussusception was possible in 50.0 % of cases by ultrasonography (US) and in 81.8 % by CT. US showed no predictive value concerning intussusception location. Total 27.3 % of CTs correctly identified the location, but only 9 % accurately identified the lead point. Conclusions We propose that all AI cases should be treated with surgical resection without attempting reduction, even when no lead point is detected by imaging studies, and this approach should be based on the oncological criteria. CT can be regarded as the most accurate diagnostic tool for intussusception, although its predictive value concerning location and lead point is still far from ideal.
- Alimentação parentérica: monografia: nutrição parentérica: indicações, modalidades e suas complicaçõesPublication . Pignatelli, NA nutrição parentérica pode ser definida como o aporte, por via endovenosa, de nutrientes. Pode ser considerada parcial se fornece apenas uma parte dos nutrientes ou total se o aporte contém as quantidades adequadas de todos os nutrientes essenciais. A necessidade da sua utilização depende de 2 factores: a gravidade da agressão e o grau de desnutrição.
- Anatomic features in preoprative vascular mapping by color doppler ultrasounPublication . Germano, A; Sousa, M; Gomes, A; Rocha, R; Pignatelli, N; Nunes, VBackground: Nowadays preoperative vascular mapping with doppler ultrasound (DU) is a standard procedure. Classically arterial morphology and flow is evaluated in umeral, cubital and radial arteries; deep venous system is evaluated for morphology and patency, and superficial venous system is evaluated for cephalic and basilic veins in proximal and distal segments of the arm and forearm. Different anatomic variants are described. Our aim was to evaluate the anatomical features found by colored DU between January 2011 and December 2012. Materials and Methods: We analyzed retrospectively 58 patients referred by nephrology department for primary AV access with colored DU for vascular mapping. Results: 60 DU were performed, all by the same specialized in AV access radiologist. We registered 38 anatomically normal DU, and 22 (36.7%) with vascular anatomic variants. 3 arterial variants were found - 1 absence of radial artery, 1 absence of the cubital artery and 1 subcutaneous radial artery – 3 deep venous system variants were found - 2 cases of duplication of the axilary vein, and one case of anterior positioning regarding to umeral artery of the external umeral vein - 17 superficial venous system variants were found: 3 regarding to basilica vein (absent in two cases and atrophic in another) and 12 cases regarding to cephalic vein (absent or atrophic in 12 cases; 2 cases in which the cephalic vein was subcutaneous in the forearm and arm and one case in which cephalic vein communicates with the deep system above the elbow. Conclusions: The number of anatomic variants accounts for 36,7% in our study, mainly regarding to the cephalic vein (54.5% of all variants) frequently used in for native primary AV access. The knowledge of these anatomical features allows the creation of the best possible and successful AV access. Thus reinforcing the importance of preoperative vascular mapping by a specialized radiologist.
- Antibioterapia de largo espectro como factor de risco para o isolamento de acinetobacter baumanni multiresistentePublication . Gomes, A; Correia, I; Rocha, R; Sousa, M; Pignatelli, N; Aldomiro, F; Nunes, VAntibioterapia de largo espectro é reconhecida como um factor de risco para a infecções multiresistentes. O objectivo é avaliar a associaçao entre antibioterapia de largo espectro com Meropenem (MP) e Piperacilina/Tazobactam (PT) com o isolamento de Acinetobacter baumanni multiresistente (ABMR). Estudo caso-controlo retrospectivo. Incluidos os individuos com ABMR+ no nosso hospital em 2010. Calculamos a incidenca nos Serviços Cirúrgicos, Serviços Médicos e Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). Utilizamos para controlo uma amostra estratificada proporcional com 418 individuos calculada para um poder de 80%. Foi comparada a proporção de antibioterapia de largo espectro com MP e/ou PT nos ABMR+ e nos controlo. Foi comparada a distribuição da idade, sexo, score de Charlson, procedimetos invasivos e infecção previa entre os ABMR+ e os controlos. Foram incluidos 112 doentes: 14% cirurgicos, 61% médicos e 24% nas UCI. Idade média = 69 anos, 50% do sexo masculino. Incidencia global de ABMR+ foi de 0,28% (Cirurgia – 0,066%; Medicina – 0,63%; UCI-6,8%). A incidencia de ABMR foi superior entre os individuos sob MP ou PT: X2=273,5 p<0,001; OR=16,3 IC95%[10,53-25,33] para MP e X2=142,0 p<0,001; OR=9,10 IC95%[5,91-14,01] para PT. Os resultados são sobreponiveis para a analise de subpopulações. Nos doentes em UCI, o isolamento de ABMR foi indepedente do tratamento prévio com MP ou PT. A distribuição da idade, sexo, score de Charlson, procedimetos invasivos e infecção previa não foi estatisticamente diferente entre os casos e os controlos. Antiboterapia com MP e/ou PT foi um factor de risco independente no nosso hospital para a isolamento de ABMR nos Serviços de Cirurgia e Serviços de Medicina mas não em Unidades de Cuidados Intensivos
- Ascite biliar: a propósito de dois casos clínicosPublication . Gomes, A; Sousa, M; Pignatelli, N; Rocha, F; Freitas, PT; Nunes, VAscite biliar é um achado pouco frequente entre os doentes com ascite. Está muitas vezes associada a lesões do tubo digestivo e/ ou da árvore biliopancreática. São descritos dois casos clínicos de doentes de idade jovem internados na UCIP, com antecedentes de consumo regular de bebidas alcoólicas, admitidos com o diagnóstico de pancreatite aguda e de pancreatite crónica agudizada, respectivamente. Ambos evoluíram com ascite e derrame pleural. A paracentese revelou líquido de características biliares, com elevada contagem celular, com elevação de bilirrubina e LDH. Num dos casos atribuiu-se a ascite à inflamação pancreática e peripancreática, tendo evoluído favoravelmente sob terapêutica conservadora. No outro caso colocou-se a hipótese diagnóstica de perfuração da vesícula biliar que se confirmou intraoperatoriamente. A discussão clínica interdisciplinar foi determinante na procura de diagnósticos pouco frequentes e na adequada abordagem terapêutica, médica e cirúrgica, respectivamente.
- Avaliação do tratamento da neoplasia do recto médio e inferior: experiência de 4 anosPublication . Gomes, A; Sousa, M; Tomás, R; Moleiro, J; Pignatelli, N; Aleixo, I; Nunes, V
- Avaliação morfológica e funcional por ecografia e doppler como fator preditivo da permeabilidade aos 12 meses em acessos vasculares proximais.Publication . Gomes, A; Germano, A; Sousa, M; Rocha, R; Marinho, R; Campos, P; Fragoso, M; Pignatelli, N; Nunes, VIntrodução: O mapeamento vascular por ecografia e doppler é crucial no planeamento de um acesso vascular para hemodiálise. O objectivo deste estudo é avaliar quais das variáveis anatómicas e hemodinâmicas arteriais e venosas, medidas por ecografia e Doppler, se associam a permeabilidade global aos 12 meses nos acessos vasculares proximais. Material e Métodos: Estudo observacional, analítico, longitudinal, com colheita retrospetiva de dados. Foram incluídos os doentes admitidos no nosso hospital entre Janeiro de 2011 e Junho de 2013 para a criação de acesso vascular proximal para hemodiálise como primeiro acesso, com mapeamento vascular por ecografia e doppler. Foram comparados os doentes com permeabilidade de acesso aos 12 meses com os doentes com falência de acesso até aos 12 meses. Foi feita análise univariada e multivariada. Foi utilizada estatística não paramétrica com significância para α=0,05. Resultados: Foram incluídos 61 doentes com idade média de 66,5±13,5 anos, 26 do sexo feminino, 18 fístulas umerobasílicas, 65,6% de permeabilidade global aos 12 meses. O diâmetro da artéria umeral (AU), o diâmetro da veia, o índice de resistência e a distensibilidade venosa não foram diferentes entre os grupos. O fluxo da AU (0,19l/min±0,11 vs 0,16l/min±0,06; U=215,0; df=59; p<0,05), a velocidade picosistólica da AU (78,77m/s±23,20 vs 65,47m/s±18,47; U=210,2; df=59; p<0,05) e a distância entre a artéria e a veia (31,73±11,9mm vs 17,75±8,61mm U=101,0; df=59; p<0,05) associaram-se a permeabilidade global aos 12 meses. A Diabetes Mellitus tipo II (DMII) foi mais prevalente entre os doentes com falência aos 12 meses (p<0,05). O diâmetro da AU correlacionou-se positivamente com o débito e a velocidade picosistólica da AU. A distensibilidade da veia correlacionou-se negativamente com o seu diâmetro sem garrote. Na análise por regressão logística, apenas a DMII demonstrou significância estatística, associando-se negativamente com permeabilidade aos 12 meses. Conclusões: Nos doentes estudados, o fluxo arterial, a velocidade picosistólica e a distância entre artéria e veia são superiores entre os doentes com permeabilidade global aos 12 meses quando comparados com os doente com falência de acesso. A DMII mostrou ser um factor de risco independente para falência de acesso aos 12 meses.
- Brachiobasilic AV fistula transposition without reanastomosis: preliminary resultsPublication . Rocha, R; Gomes, A; Sousa, M; Germano, A; Marinho, R; Pignatelli, N; Nunes, VBackground: When the venous territory is poor the brachiobasilic arteriovenous fistulae (BBAVF) could be the only option for native vascular access. Several techniques have been proposed. Our aim is to evaluate the efficiency of the brachiobasilic AV fistula with two stage elevation and transposition without reanastomosis. Materials and Methods: Observational, descriptive and prospective study. Patients submitted to BBAVF elevation and transposition throughout 2012 and 2013 were included. A two stage procedure was done. The basilic vein was isolated, a subcutaneous flap was made and it was subsequently transposed without being transected. The subcutaneous flap is then sutured keeping the transposed vein in the anterior surface of the arm. Length of superficialized segment, distance from the skin, arterial flow, sistolic velocity, resistance index and vein diameter was measured by color doppler ultrasound. Results: From 160 patients admitted for creation of first AV access in 2012 and 2013, 22 BBAVF were performed. Average age was 65,59±12,96, 10 female patients. 18 were pre-dialysis patients. Mean follow up was 12,74 months with 13 functional access. Length of superficialized segment was always higher than 6cm (89±2,1 mm); mean distance from skin was 3,82±2,3 mm; mean arterial flow was 1,401±0,570 l/min with a max velocity of 223,16±84,02 and a resistance index of 0,48±0,17, mean vein diameter was 9,96±5,1 mm. 20 were functional as an AV access for HD at 2nd week postoperative. 3 complications were reported, 2 hematomas and 1 wound infection overcome with medical treatment. Conclusions:. This technique is safe, simpler, and efficient and allows for early use of the access. Although our follow-up is short, we are optimistic about these preliminary results and hope to compare this technique with others in the long term.
- Cirurgia colorectal urgente: modelos de morbimortalidade cirúrgica no adulto oncológico idoso e muito idosoPublication . Gomes, A; Batista, H; Sousa, M; Rocha, R; Marinho, R; Carneiro, C; Pignatelli, N; Nunes, VINTRODUÇÃO: A população idosa que recorre ao Serviço de Urgência tem vindo a aumentar. É uma população com características fisiopatológicas específicas que coloca dilemas sobre o risco/benefício da cirurgia urgente. OBJECTIVOS: Comparar os scores P-POSSUM, CR-POSSUM e ACPGBI enquanto modelos de morbimortalidade cirúrgica nos idosos e muito idosos submetidos a cirurgia coloretal urgente por doença maligna. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo. Foram incluídos doentes com idade ≥65 anos, submetidos a cirurgia coloretal urgente por complicação de doença maligna entre 2008 e 2012 no nosso Hospital. A análise estatística foi realizada considerando dois grupos, grupo A:[65-80[; grupo B:≥ 80 anos. RESULTADOS: Grupo A: n=43; idade=72,1±4,2. Grupo B: n=30; idade=84,4±4,1. Mortalidade Cirúrgica: Global=13,7%; Grupo A=11,6%; Grupo B=16,7%. Mortalidade Prevista (P-POSSUM, CR-POSSUM, ACPGBI): Global=14,9%; 18,5%; 19,5%. Grupo A=14,9%; 8,6%; 19,2%. Grupo B=14,8%; 32,7%; 19,9%. Razão entre mortalidade prevista e mortalidade observada : Global=0,92; 0,74; 0,70. Grupo A=0,78; 1,35; 0,61. Grupo B=1,54; 0,51; 0,84. Não se verificou correlação entre morbilidade estimada e número de dias de internamento. CONCLUSÕES: O P-POSSUM foi o melhor modelo preditivo para mortalidade global e no Grupo A, enquanto que nos indivíduos muito idosos o melhor modelo foi o ACPGBI. O POSSUM não se assumiu como modelo para morbilidade cirúrgica.