Browsing by Author "Ramalho, M"
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- Adesão e persistência no tratamento do glaucomaPublication . Ramalho, M; Vaz, F; Pedrosa, C; Alves, S; Azevedo, A; Pina, S; Esperancinha, F; Kaku, PDiscute-se a adesão e persistência da terapêutica em doentes com glaucoma
- Alterações morfométricas do endotélio corneano no glaucoma pseudoesfoliativoPublication . Coutinho, I; Pedrosa, C; Santos, C; Mota, M; Silva, D; Ramalho, M; Lisboa, M; Vaz, FIntrodução: Com este trabalho pretende-se analisar a morfometria das células endoteliais corneanas e espessura central da córnea em doentes com glaucoma pseudoesfoliativo (GPX) e glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA). Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo com 40 doentes. Os parâmetros avaliados, através de microscopia especular, foram: densidade de células endoteliais, coeficiente de variação, percentagem de células hexagonais e espessura central da córnea. Resultados e Conclusões: Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas no que diz respeito à densidade e coeficiente de variação das células endoteliais corneanas entre o grupo com GPX e GPAA. Contudo, a percentagem de células hexagonais foi significativamente inferior no GPX, o que poderá constituir um indício de alguma disfunção endotelial.Em relação à espessura central da córnea, verificou-se uma diminuição estatisticamente significativa no grupo GPX. Assim, no glaucoma pseudoesfolitaivo a presença de material fibrilhar na câmara anterior pode contribuir para alterações nas células endoteliais mais rápidas do que seria espectável e em alterações estruturais que se reflectem na menor espessura central da córnea.
- Anatomia clínica: nervos e músculosPublication . Mota, M; Coutinho, I; Pedrosa, C; Ramalho, M; Santos, C; Pina, SRevisão sobre a inervação dos músculos extra-oculares, descrição do III, IV, V, VI e VII pares craneanos. Correlação da anatomia funcional com casos clínicos.
- Anestesia em oftalmologiaPublication . Ramalho, M; Laranjo, J; Vaz, F; Pina, S; Santos, C; Pedrosa, C; Coutinho, I; Mota, M; Melo, ADescrevem-se as várias técnicas anestésicas usadas em oftalmologia. História, indicações e diferentes tipos de anestesia.
- Biomicroscopia ópticaPublication . Pedrosa, C; Pina, S; Azevedo, A; Santos, C; Ramalho, M; Silva, F; Alves, S; Prieto, IApresenta-se a evolução histórica da oftalmologia até à invenção e desenvolvimento da lâmpada de fenda, instrumento principal de trabalho do oftalmologista. Explicita-se ainda todas as suas aplicações de forma a permitir a identificação das várias estruturas do olho e suas alterações
- Cataract after proton beam therapy (PBT) for iris melanomaPublication . Coutinho, I; Pêgo, P; Ramalho, M; Pedrosa, C; Prieto, I; Cabral, JIntroduction: Iris melanoma is a very rare tumour in paediatric age group. Treatment depends on, among other factors, tumour size and location, presence of any associated complication and general health of the patient. Management options include local resection, plaque brachytherapy, proton beam therapy (PBT) and enucleation. PBT is nowadays an alternative and effective treatment, with good local control, especially for extensive and diffuse tumours, in which local resection is difficult. The major complication is cataract and in paediatric age, surgery is always a challenge. Methods: A 8-year-old caucasian child, with blue iris, presented with a pigmented lesion in the inferotemporal iris of the left eye. It was interpreted as a nevus and documented by photography of the anterior segment and ultrasonic biomicroscopy in serial reassessments. Twelve months later, the lesion had grown in diameter and thickness associated with corectopia and ectropion uveae but did not involve the angle or ciliary body and intraocular pressure was normal. A diffuse iris melanoma was assumed and it was performed PBT. Results: The clinical evolution was favourable. Three years post PBT, we did not report any recurrence of the tumour neither evidence of metastatic disease. After 18-months, the patient developed a posterior subcapsular cataract in OS. The best correct visual acuity (BCVA) OS passed from 20/20 to light perception during 3 years. At age of 11, it was performed a micro-incision phacoemulsification cataract surgery combined with primary posterior capsulorexis, intracameral triamcinolone injection and implantation of a simple piece intraocular lens. No intra-operative complications were observed. BCVA was OS 20/20 after 9 months of follow up. Conclusion: We present a young boy with a diffuse iris melanoma treated with PBT. Primary PBT was well tolerated and the main complication was cataract, which was successful treatable, although in paediatric age is always a surgical challenge. Paediatric cataract surgery is a complex procedure with all aspects of the surgical process requiring care and attention. The use of micro-incision phacoemulsification with intracameral triamcinolone and posterior capsulorexis seems to provide significantly less anterior segment inflammation and no visual axis obscuration after cataract surgery with IOL implantation.
- Cegueira unilateral como primeira manifestação de Glaucoma PigmentarPublication . Ramalho, M; Vaz, F; Santos, C; Pina, S; Alves, S; Kaku, P; Esperancinha, FIntrodução: O glaucoma pigmentar é caracterizado por neuropatia óptica associada a uma tríade de sinais - fuso de Krukenberg; defeitos de transiluminação da íris; malha trabecular densamente pigmentada. É geralmente assintomático, no entanto, durante os períodos de elevação da pressão intraocular pode manifestar-se com dor, edema da córnea ou halos de luz. O doente típico é jovem (20-40 anos) e míope. Caso Clínico Doente do sexo masculino com 34 anos de idade, míope e seguido regularmente por Optometristas, apresentou-se no Serviço de Urgência de Oftalmologia por diminuição da acuidade visual no olho esquerdo. À observação apresentava acuidade visual corrigida de 10/10 no olho direito (OD) e de conta dedos a 2 metros no olho esquerdo (OE). À biomicroscopia: banda de pigmento no endotélio da córnea central nos dois olhos e câmaras anteriores profundas, sem edema de córnea. Pressão intraocular de 42 mmHg no OD e 44 mmHg no OE. O nervo óptico tinha uma relação escavação/disco de 7/10 no OD e 9/10 no OE. Foi proposto o diagnóstico de glaucoma pigmentar tendo iniciado medicação tópica, nomeadamente timolol, brimonidina e latanoprost. A gonioscopia mostrava um ângulo aberto com uma malha trabecular densamente pigmentada. OCT com diminuição da camada de fibras nervosas e PEC: OD – escotoma arciforme superior e degrau nasal; OE – escotoma arciforme superior absoluto. Após 5 dias de medicação verificou-se que a pressão intraocular era de 14 mmHg no OD e 13 mmHg no OE e após 2semanas de 11 mmHg no OD e 10 mmHg no OE. Realizou iridotomia ODE. Discussão A incidência do glaucoma pigmentar estima-se em cerca de 1,4/100.000 por ano. Geralmente, o diagnóstico é feito clinicamente pela tríade de sinais descrita e associação a neuropatia óptica. O doente nunca tinha sido observado por Oftalmologia, perdendo-se a oportunidade de diagnóstico numa fase precoce.
- Cirurgia no glaucoma juvenil: complicação, resolução e prevençãoPublication . Ramalho, M; Esperancinha, F; Vaz, F; Kaku, P; Pedrosa, C; Coutinho, IApresenta-se um caso de maculopatia hipotónica após cirurgia de glaucoma
- Comprimentos Axiais Extremos e Cálculo de Lentes Intraoculares com o IoImaster - Análise de 78 OlhosPublication . Silva, D; Ramalho, M; Pedrosa, C; Coutinho, I; Mota, M; Lopes, A; Pêgo, P; Pinto, S; Vendrell, C; Prieto, IObjetivo: Avaliar a magnitude do erro das fórmulas usadas no cálculo de lentes intraoculares (SRKII, HofferQ, Holladayl, SRK-T) para comprimentos axiais extremos (<22mm e >26mm) e comparar o desempenho relativo destas fórmulas nos dois subgrupos. Métodos: Avaliaram-se retrospectivamente 78 olhos de 65 doentes, com biometria realizada no IolMaster*. Destes, 48 têm comprimento axial inferior a 22mm e 30 têm comprimento axial su- perior a 26mm. A refração prevista calculada pelas diferentes fórmulas foi comparada com a re- fração um mês após a cirurgia. Testou-se a correlação entre comprimento axial e erro verificado. Resultados: A refração final média foi 0,18+0,65D para comprimentos axiais inferiores a 22mm e -1,48+1,03D nos superiores a 26mm. O erro absoluto médio (diferença entre o cálculo de lente e refração final) para comprimentos axiais inferiores a 22mm foi menor na fórmula HofferQ, diferindo com significado estatístico da Holladayl (p=0,016), mas não da SRK-T (p=0,350). Para comprimentos axiais superiores a 26mm, o erro absoluto médio foi menor na fórmula SRK-T. Diferiu com significado estatístico da Holladayl (p=0,032), mas não da HofferQ (p=0,156). Houve correlação entre erro absoluto médio e comprimento axial em com- primentos axiais superiores a 26mm, para as fórmulas SRK-T (R=0,438, p=0,016), HofferQ (R=0,447, p=0,013) e Holladayl (R=0,386, p=0,035). Conclusão: A HofferQ tem o melhor desempenho nos comprimentos axiais menores que 22mm e a SRK-T nos superiores a 26mm. A comprimentos axiais sucessivamente mais extremos corresponde um aumento estatisticamente significativo do erro absoluto médio nos comprimentos axiais superiores a 26mm, mas não nos inferiores a 22mm.
- Coriorretinopatia central serosa: uma revisãoPublication . Pina, S; Santos, C; Pedrosa, C; Ramalho, M; Coutinho, I; Santos, MJ; Pires, G; Silva, F; Teixeira, S