Gestão e Administração
Permanent URI for this community
Browse
Browsing Gestão e Administração by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 67
Results Per Page
Sort Options
- Listas de espera para cuidados de saúde: onde fica a ética?Publication . Vieira, J
- Autonomia e prestação de cuidados de saúdePublication . Vieira, J
- HPV type-specific distribution in a group of women attending at Hospital Fernando Fonseca, LisbonPublication . Santos, S; Pista, A; Pedro, A; Álvares, C; Ribeiro, C; Costa, C; Inácio, N; Pereira, S; Verdasca, NIntroduction: Genital HPV infection is very frequent. Nevertheless, type-specific distribution can vary greatly in different populations. Aim: To assess the HPV frequency and type-specific distribution in a highly ethnically diverse region and its association with gynecological cytology. Material and Methods: From March to July 2009, 419 LBC samples (ThinPrep) were collected from women 16-79 years old, attending Hospital Fernando Fonseca and associated Primary Health Care Centers. HPV genotyping was performed using CLINICAL ARRAY HPV 2. Statistical analysis was performed (Chi-Square test). Results: Out of 419 women (median age: 41 years), 74.0% were Caucasian and 21.0% African. Overall, 90.2% of the women had a normal cytology, 4.3% had ASCUS, 3.1% LSIL, 1.7% HSIL, and 0.7% had invasive carcinoma. HPV infection was detected in 25.8% of the cases, whereas in 75.0% of women between 20-45 years. HR-HPV genotypes were identified in 57.8% of the infected women. The most frequent HR-HPV types were HPV16 (11.4%), HPV52 (8.5%), HPV31 and 58 (7.2% each). Multiple infections (2-6 genotypes) were observed in 34.2%. HPV58, 16, 31, and 52 (9.5%, 7.4%, 7.4%, 7.4%, respectively) were the most frequent genotypes. HPV DNA was detected in 19.6% of the women with normal cytology, of which 31.0% had multiple infections. In ASCUS, LSIL, HSIL and invasive carcinoma, HPV was detected in 66.7%, 100%, 100%, and 66.7%, respectively. HPV16, 31, 52, 58 and 42 were most frequent among Caucasian and HPV16, 83, 52, 53 and 54 among African women. HPV16 and 18 were found in 4.5% and 1.0% of the women. Infection by multiple HPV was related to lesion grade (p=0.042). Conclusion: Our results are consistent with the data observed in the literature. Our findings can help achieve a better understanding of the wide spectrum of HPV infection and can contribute to a baseline for future assessment of screening and immunization strategies.
- Tipos de HPV num grupo de mulheres da área de influência do Hospital Fernando Fonseca, EPE, Amadora, PortugalPublication . Santos, S; Pista, A; Pedro, A; Álvares, C; Ribeiro, C; Costa, C; Inácio, N; Pereira, S; Verdasca, N
- A cooperação do HFF com São Tomé e Príncipe: PediatriaPublication . Carreiro, H; Vasconcelos, A
- Construindo uma cultura de segurançaPublication . Fernandes, POs avanços da medicina são indiscutíveis. No entanto, tornam-se cada vez mais discutíveis os danos que a prestação de cuidados de saúde pode trazer ao doente. Cada vez mais a segurança do doente é uma questão central nos sistemas de saúde (Comissão das Comunidades Europeias, 2008). A publicação do Relatório To Err is Human em 1999, pela Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos incendiou toda a comunidade americana e internacional. Admitir que, pelo menos 44000 americanos morriam, por ano, devido a erros médicos, foi motivo de grande incómodo (Fragata e Martins, 2006). Os eventos adversos resultantes dos cuidados de saúde são, provavelmente, a maior causa de mortalidade e morbilidade em todo o mundo. Na base da evidência revista verifica-se que é necessária uma combinação de esforços para melhorar a segurança do doente. O foco deve estar, não só em factores individuais tal como a infecção, mas também nos mecanismos da estrutura e dos processos que contribuem para cuidados sub-óptimos. A construção de uma cultura de segurança é um dos aspectos de extrema importância para a segurança, na medida em que existe uma associação entre a cultura e a ocorrência de erros de medicação e infecções. Apesar dos estudos elaborados mostrarem esta associação, não se conseguiu ainda estabelecer uma relação exacta entre estes factores. Torna-se assim importante medir a cultura de segurança de uma organização de forma a compreender e melhorar a Segurança do Doente (Ashid, 2008). Segundo a OMS a cultura de segurança do doente engloba um conjunto de atitudes, valores e normas relacionadas com a segurança do doente. Uma comunicação aberta sobre os problemas relacionados com a segurança, um trabalho de equipa eficaz/eficiente e o apoio dos líderes organizacionais no estabelecimento da segurança como uma prioridade são algumas das características da cultura de segurança do doente. Ou seja, toda esta natureza multidimensional sobre a cultura de segurança mostra que é necessário intervir em diversas dimensões. Uma abordagem apenas em alguns aspectos poderá resultar num impacto limitativo na cultura de segurança (Ashid, 2008).
- A cooperação do HFF com São Tomé e Príncipe: PsiquiatriaPublication . Maia, T; Lourenço, A
- A cooperação do HFF com São Tomé e PríncipePublication . Maia, T