Browsing by Author "Santos, J"
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- Comunicar na, com e em comunidade. Arquitectura(s) de uma equipaPublication . Rosa, A; Pinheiro, C; Santos, J; Gabriel, COs autores procuram reflectir sobre a sua experiência em Psiquiatria Comunitária num contexto e tempo desafiador, mas também capaz de induzir modos de fazer, no encontro entre o técnico de Saúde Mental e o paciente. Procura-se, numa intencionalidade multidisciplinar, integrar um corpo de conhecimentos (em vizinhança), que confere um sentido, inscrito num tempo e num espaço. Habitamos espaços únicos, desenhados por uma arquitectura em que a figura humana é ainda identificada e o programa permite a leitura da intersubjectividade.
- Contributos para a formação geral e especializada em psiquiatria forense em PortugalPublication . Vieira, F; Trancas, B; Santos, J
- Da UCIP para o domicílio: que desafios?Publication . Santos, J; Correia, S
- Uma década de neonaticídios na grande Lisboa: contributos da Psicologia e PsiquiatriaPublication . Câmara, CK; Graça, O; Costa, T; Santos, JO neonaticídio corresponde ao homicídio de uma criança durante as primeiras 24 horas de vida. Neste trabalho procurou-se caracterizar casos de neonaticídio ocorridos na área da Grande Lisboa, através de um estudo retrospetivo de todos os processos investigados na Delegação do Sul do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P. (INMLCF), entre 1 de janeiro de 2001 e 31 de dezembro de 2010. Identificaram-se cinco casos de neonaticídio (2.96 por 100000 nados-vivos), atribuíveis a cinco mães com uma idade média de 25 anos, cuja principal motivação foi a gravidez indesejada. Em todos os casos, a gravidez foi ocultada, evoluiu sem cuidados médicos pré-natais e o parto ocorreu em casa, sem assistência. Não foi identificada qualquer perturbação mental que verificasse os requisitos normativos de inimputabilidade para o crime. Embora raros, os casos de neonaticídio causam particular alarme social e levantam diversas questões jurídicas e médico- legais. O facto de se encontrarem associados à ocultação da gravidez e à ausência de perturbação mental evidente das suas autoras, dificulta a adoção de medidas preventivas, destacando-se a importância de um diagnóstico precoce de gravidez em mulheres em idade fértil.
- Formação em Psiquiatria Forense: aspectos comparativos para uma reflexão sobre o modelo portuguêsPublication . Trancas, B; Vieira, F; Santos, JContexto e Objectivos: A psiquiatria forense tem registado um grande desenvolvimento nas últimas décadas, fruto de múltiplos factores, entre os quais avultam a desinstitucionalização dos doentes mentais e os notáveis avanços no domínio das neurociências, imagiologia e psicologia. Estes factores têm contribuído para reforçar a necessidade da formação e treino nesta área diferenciada da psiquiatria. É esta a razão que justifica a presente revisão sobre a formação em psiquiatria forense em diversos países europeus, E.U.A. e Brasil, levando a cabo um exercício comparativo com a prática que tem vindo a ser seguida no nosso país. Métodos: Foi utilizada uma metodologia mista: a) revisão sistemática da literatura (pesquisa na Pubmed entre 1989-2009, com pesquisa e inclusão de referências adicionais); b) consulta de sítios específicos na internet (e.g. associações que regulam a formação em medicina, sociedades científicas); c) contacto directo com especialistas em psiquiatria e psiquiatria forense. Resultados e Conclusões: A formação em psiquiatria forense é ainda heterogénea. Ainda que nem todos os países possuam especialização, subespecialização ou certificação de competência em psiquiatria forense, tem-se verificado nas últimas décadas um movimento conducente ao reconhecimento da psiquiatria forense como uma área técnico-científica própria. Este facto tem vindo a contribuir para uma progressiva melhoria dos padrões de qualidade e promoção da investigação científica neste domínio. A formação em psiquiatria forense integrada nos internatos das especialidades de psiquiatria geral e de psiquiatria da infância e da adolescência deverá ser objecto de reforço contínuo, uma vez que, previsivelmente, serão estes técnicos a assegurar a actividade pericial e clínica forense no futuro próximo
- Giant cell reparative granuloma of the jawPublication . Cabral, P; Fonseca, I; Santos, J; Vinhais, S
- Pathways to Care for First Psychiatric Admissions in LisbonPublication . Ramos, J; Santos, J; Jorge, S; Maia, T; Cardoso, GOBJECTIVES:This report characterizes pathways to first psychiatric admission and describes their relationship to patients' sociodemographic and clinical features. METHODS: Eighty-four patients consecutively admitted for the first time in 2009-2010 to a Lisbon district psychiatric department were interviewed. Associations between pathways and clinical and sociodemographic variables were explored through univariate and multivariate analysis. RESULTS: Most patients (N=49, 58%) went directly to the psychiatric emergency department and were admitted, without contacting any other care providers. This pathway was significantly associated with male gender, involuntary admission, referral by a family member, fewer people per room in the household, and lower probability of previous contact with mental health services. CONCLUSIONS: The most striking feature was the high prevalence of direct access to the psychiatric emergency department with subsequent admission. Use of this direct pathway suggests that these patients were bypassing care filters, with negative consequences. Specific sociodemographic variables, but not diagnosis, were associated with filter bypass.