CAR - Artigos publicados em revistas indexadas
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- Acute coronary syndrome of paradoxical originPublication . Ferreira, AR; Freitas, A; Magno, P; Soares, A; Abreu, PF; Neves, JP; Gil, VMWe describe a rare case of acute myocardial infarction secondary to paradoxical embolism complicating acute pulmonary embolism. A 44-year-old woman presented to the emergency department with chest pain. The physical examination was unremarkable except for oxygen saturation of 75%, and the electrocardiogram showed ST-segment elevation in the inferior leads. Urgent coronary angiography showed a distal occlusion of the right coronary artery and multiple thrombi were aspirated. Despite relief of chest pain and electrocardiogram normalization, her oxygen saturation remained low (90%) with high-flow oxygen by mask. The transthoracic echocardiogram showed a mass in the left atrium and dilatation of the right chambers, while the transesophageal echocardiogram showed a thrombus attached to the interatrial septum in the region of the foramen ovale. Color flow imaging was consistent with a patent foramen ovale. Thoracic computed tomography angiography documented thrombi in both branches of the pulmonary trunk. After five days on anticoagulation, the patient underwent surgical foramen ovale closure.
- Adjuvant antithrombotic therapy in ST-elevation myocardial infarction: Contemporaneous Portuguese cross-sectional dataPublication . Caldeira, D; Pereira, H; Marques, A; Alegria, S; Calisto, J; Silva, P; Ribeiro, V; Silva, JC; Seixo, F; Abreu, PF, et al.INTRODUCTION: The standard of care for acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI) includes the activation of a STEMI care network, the administration of adjuvant medical therapy, and reperfusion through primary percutaneous coronary intervention (PCI). While primary PCI is nowadays the first option for the treatment of patients with STEMI, antithrombotic therapy, including antiplatelet and anticoagulant agents, is the cornerstone of pharmacological treatment to optimize their clinical outcomes. OBJECTIVE: The aim of this study was to describe contemporaneous real-world patterns of use of antithrombotic treatments in Portugal for STEMI patients undergoing primary PCI. METHODS: An observational, retrospective cross-sectional study was performed for the year 2016, based on data from two national registries: the Portuguese Registry on Acute Coronary Syndromes (ProACS) and the Portuguese Registry on Interventional Cardiology (PRIC). Data on oral antiplatelet and procedural intravenous antithrombotic drugs were retrieved. RESULTS: In 2016, the ProACS enrolled 534 STEMI patients treated with primary PCI, while the PRIC registry reported data on 2625 STEMI patients. Of these, 99.6% were treated with aspirin and 75.6% with dual antiplatelet therapy (mostly clopidogrel). GP IIb/IIIa inhibitors (mostly abciximab) were used in 11.6% of cases. Heparins were used in 80% of cases (78% unfractionated heparin [UFH] and 2% low molecular weight heparin). None of the patients included in the registry were treated with cangrelor, prasugrel or bivalirudin. Missing data are one of the main limitations of the registries. CONCLUSIONS: In 2016, according to data from these national registries, almost all patients with STEMI were treated with aspirin and 76% with dual antiplatelet agents, mostly clopidogrel. GP IIb/IIIa inhibitors were used in few patients, and UFH was the most prevalent parenteral anticoagulant drug.
- Analgesia, sedação e relaxamento neuromuscular no doente ventilado em cuidados intensivos cardíacos: parte I: analgesiaPublication . Vilela, H; Ferreira, DNeste artigo são revistos aspectos clínicos relevantes relacionados com a sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos Cardíacos, incluindo métodos de monitorização e opções terapêuticas disponíveis. São ainda abordadas as implicações fisiopatológicas da dor, agitação, ansiedade e delírio no doente ventilado. Apesar de terem sido publicadas recentemente normas de orientação para sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos, existe grande heterogeneidade na prática clínica. A complexidade do meio e das patologias envolvidas dificulta a implementação de regimes terapêuticos universais. O domínio dos mecanismos farmacológicos constitui pois um instrumento fundamental para o desenvolvimento de protocolos dinâmicos, adaptados às realidades específicas de cada unidade. Estratégias implementadas, que integrem também a utilização de técnicas de monitorização, são imprescindíveis para a optimização da sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em CI.
- Analgesia, sedação e relaxamento neuromuscular no doente ventilado em cuidados intensivos cardíacos: parte II: sedaçãoPublication . Vilela, H; Ferreira, DNeste artigo são revistos aspectos clínicos relevantes relacionados com a sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em cuidados intensivos cardíacos, incluindo métodos de monitorização e opções terapêuticas disponíveis. São ainda abordadas as implicações fisiopatológicas da dor, agitação, ansiedade e delírio no doente ventilado. Apesar de terem sido publicadas recentemente normas de orientação para sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos, existe grande heterogeneidade na prática clínica. A complexidade do meio e das patologias envolvidas dificulta a implementação de regimes terapêuticos universais. O domínio dos mecanismos farmacológicos constitui pois um instrumento fundamental para o desenvolvimento de protocolos dinâmicos, adaptados às realidades específicas de cada unidade. Estratégias implementadas, que integrem também a utilização de técnicas de monitorização, são imprescindíveis para a optimização da sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em CI.
- Analgesia, sedação e relaxamento neuromuscular no doente ventilado em cuidados intensivos cardíacos: parte III: relaxantes neuromuscularesPublication . Vilela, H; Ferreira, DNeste artigo são revistos aspectos clínicos relevantes relacionados com a sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em cuidados intensivos cardíacos, incluindo métodos de monitorização e opções terapêuticas disponíveis. São ainda abordadas as implicações fisiopatológicas da dor, agitação, ansiedade e delírio no doente ventilado. Apesar de terem sido publicadas recentemente normas de orientação para sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em Cuidados Intensivos, existe grande heterogeneidade na prática clínica. A complexidade do meio e das patologias envolvidas dificulta a implementação de regimes terapêuticos universais. O domínio dos mecanismos farmacológicos constitui pois um instrumento fundamental para o desenvolvimento de protocolos dinâmicos, adaptados às realidades específicas de cada unidade. Estratégias implementadas, que integrem também a utilização de técnicas de monitorização, são imprescindíveis para a optimização da sedação, analgesia e relaxamento neuromuscular em CI.
- Anemia e deficiência de ferro na insuficiência cardíacaPublication . Gil, VM; Ferreira, JHeart failure is a common problem and a major cause of mortality, morbidity and impaired quality of life. Anemia is a frequent comorbidity in heart failure and further worsens prognosis and disability. Regardless of anemia status, iron deficiency is a common and usually unidentified problem in patients with heart failure. This article reviews the mechanisms, impact on outcomes and treatment of anemia and iron deficiency in patients with heart failure.
- Angiografia por ressonância magnética tridimensional optimizada por contraste nas doenças da aortaPublication . Thomas, B; Roquette, J; Ferreira, RObjectivos: Avaliar a possibilidade de realizar angiografia de alta resolução com reconstrução tridimensional, com recurso a equipamento de ressonância magnética de 1 Tesla, em doentes com patologia aórtica. Métodos: Efectuaram-se trinta e um exames de ressonâncias magnética em dezassete doentes, após administração, sob a forma de bolus, de gadolinium. Foram adquiridas imagens em spin echo rápido, gradiente echo e angiografia com time-of-flight. Resultados: Todas as aquisições foram bem toleradas e conseguiu-se a opacificação do lumen aórtico, no momento apropriado, em todos os doentes. As sequências angiográficas foram obtidas com respiração suspensa que requereu cerca de 25 segundos por imagem e seis a oito minutos para conseguir uma reconstrução tridimensional. Conclusão: A angiografia aórtica por reconstrução tridimensional é possível com um equipamento de 1 Tesla, com imagens de elevada qualidade e resolução, obtidas em pouco minutos. É possível obter toda a informação facultada pela aquisição em spin echo, convencional ou acelerado, a partir da reconstrução das imagens tridimensionais, afastando assim a necessidade de aquisição, tão incómoda, das imagens spin echo, melhorar a rapidez e diminuir, portanto, o tempo de aquisição, o que se torna relevante em doentes com síndromes aórticos agudos.
- Angioplastia primária em Portugal entre 2002-2013. Atividade segundo o Registo Nacional de Cardiologia de IntervençãoPublication . Pereira, H; Teles, R; Costa, M; Silva, P; Ribeiro, V; Brandão, V; Martins, D; Matias, F; Pereira-Machado, F; Baptista, J; Abreu, PF; Santos, R; Drummond, A; Carvalho, H; Calisto, J; Silva, JC; Pipa, JL; Marques, J; Sousa, P; Fernandes, R; Ferreira, R; Ramos, S; Oliveira, E; Almeida, M; Registo Nacional de Cardiologia de IntervençãoIntrodução e objectivos: Foi nosso objectivo reportar a evolução da angioplastia coronária no tratamento do enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMCST), entre 2002-2013. Métodos: Os dados prospectivos multicêntricos do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção (RNCI) e os dados oficiais da Direção Geral de Saúde (DGS) foram conjugados para estudar os procedimentos no EAMCST entre 2002 e 2013. Resultados: Em 2013 realizaram-se 3524 angioplastias primárias (ICP-P), representando um crescimento de 315% relativamente ao ano 2002. Em 2002 a ICP-P representava 16% do total de angioplastias coronárias, passando a representar 25% nos anos de 2012-2013. Entre 2002-2013 o número de procedimentos por milhão de habitantes aumentou de 106 de 338 e a angioplastia de recurso decresceu de 70,7 para 2%. Durante o período em análise, a utilização de stents eluidores de fármaco cresceu de 9,9 para 69,5%. Após 2008, observou-se uma utilização crescente de trombectomia de aspiração, atingindo 46,7% em 2013. Os inibidores das glicoproteínas IIb/IIIa registaram um decréscimo no seu uso, sendo de 73,2% em 2002 e de 23,6% em 2013. O acesso radial cresceu de 8,3% em 2008 até 54,6% em 2013. Conclusões: Durante o período em análise, a taxa de angioplastia coronária por milhão de habitantes triplicou. A angioplastia de recurso foi ultrapassada pela angioplastia primária a partir de 2006. Observaram-se novas tendências no tratamento do enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST, salientando-se a utilização de stents eluidores de fármacos e o acesso radial.