Ginecologia
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- Abordagem multidisciplinar na Patologia Mamária IncomumPublication . Marques, M; Branco, R
- An 18-year-old woman with a 34-cm metaplastic breast carcinomaPublication . Gomes, A; Santos, V; Dias, G; Manso, RT; Gonçalves, L; Coiteiro, M; Gaspar, H; Nazaré, AMetaplastic breast carcinomas (MBCs) are rare malignancies usually with poor prognosis. We report a case of an 18-year-old African female patient who presented with a 34-cm tumor on the right breast. Biopsy showed an extensively necrotic MBC negative for estrogen receptor, progesterone receptor and human epidermal growth factor receptor 2 (triple negative). A modified right radical mastectomy was performed, followed by adjuvant chemotherapy. Histology confirmed a widely necrotic undifferentiated malignant tumor, with strong and diffuse expression of vimentin and B-cell lymphoma 2, focal high-molecular-weight keratins and focal CD34 expression; Ki67 was >90%. There was no skin, deep margin or lymph node involvement. Six months after surgery, the patient showed a 9 × 7 cm nodule adjacent to the suture and adherent to the anterior chest wall. The tumor was considered unresectable and the patient evolved with rapid systemic deterioration. The patient had a progression-free survival of 6 months and overall survival of 9 months.
- Anti-NMDA encephalitis and ovarian teratomaPublication . Dias, G; Mendinhos, G; Igreja, F; Pereira, JSAnti-N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor encephalitis may be associated with ovarian teratoma and results in a characteristic syndrome that presents with psychiatric symptoms, rapid decline of the level of consciousness, central hypoventilation and seizures. Immunotherapy and resection of teratoma are effective therapies.
- Avaliação da dor aguda em mulheres sujeitas a histeroscopia diagnóstica em regime de ambulatórioPublication . Oliveira, AM; Ferreira, F; Dantas, FObjetivos Avaliar a dor aguda em utentes sujeitas a histeroscopia diagnóstica em regime de ambulatório no Hospital Fernando Fonseca. Contribuir para a definição de estratégias de redução da intensidade da dor aguda na realização de histeroscopias diagnósticas em regime de ambulatório. Introdução: A dor é uma experiência única, pessoal e subjectiva. Segundo a circular normativa n.º 11/DSCS/DPCD de 18 de Junho de 2008 da Direcção Geral da Saúde (DGS)o controlo da dor deve ser encarado como prioridade na prestação dos cuidados de saúde a todos os níveis, contribuindo para a humanização desses mesmos cuidados bem como para a prevenção do aparecimento de patologias secundárias à perpetuação do fenómeno doloroso, com consequente aumento da morbilidade e diminuição da qualidade de vida de cada indivíduo. Sendo a histeroscopia um procedimento que, segundo dados empíricos inerentes à prática diária dos cuidados, acarreta dor na sua realização, cabe à equipa multidisciplinar a responsabilidade de fazer cumprir os princípios e directrizes do Plano Nacional de Luta Contra a Dor daDGS, procedendo à avaliação sistematizada da dor nas utentes sujeitas a histeroscopia diagnostica em regime de ambulatório. Métodos - Foi estruturada uma tabela de recolha de dados de avaliação da dor nos vários momentos decorrentes do procedimento de histeroscopia diagnóstica. Definiu-se como universo do estudo todas as mulheres que realizassem histeroscopia diagnóstica em regime de ambulatório ao longo de um periodo de 6 meses. Excluidas as histeroscopias cirúrgicas e complicações da técnica, chegou-se a uma amostra de 414 mulheres. A avaliação da dor teve por base a escala numérica. O tratamento de dados foi realizado em programa estatístico SPSS Resultados e discussão - Das 414 mulheres que participaram no estudo, 73,9% (n=306) encontravam-se entre os 41 e os 70 anos, sendo a faixa etária mais prevalente entre os 51 e os 60 anos (29,7%, n=123). Verificou-se que: - antes da realização da histeroscopia 93,4% (n=387) não apresentava dor, classificando-a como zero na escala numérica. - durante o exame verifica-se que o nível de dor médio é de 3,85, ou seja, o valor 4 - a moda para a dor durante a realização da histeroscopia é de 5 em 19,1% das mulheres (n=75) - cinco minutos após o procedimento, o valor médio da dor foi de 1,37 Das mulheres (n=139) que realizaram anestesia local com lidocaína 2%, verificou-se - 81,3 % (n=113) classificaram a sua dor entre zero e cinco na escala numérica - 18,7% se situaram entre o valor seis e dez da escala numérica. Por outro lado, as mulheres não sujeitas a anestesia local (n=275), classificaram o seu nível de dor ligeiramente acima das que efectuaram, isto é, 72% consideraram o nível de dor até cinco na escala numérica; 28% classificaram a dor como igual ou superior a 6 na escala numérica. No que diz respeito à dor percepcionada pelas mulheres sujeitas a biopsia (dirigida e com cureta), obteve-se como valor médio 3,65. Conclusão Segundo os objectivos inicialmente traçados, as hipóteses de estudo avançadas e após a análise de dados relativamente à avaliação da dor durante o exame, verifica-se que o nível de dor médio (na escala numérica) em que as mulheres desta amostra se coloca é de 3,85, ou seja, o valor 4, o que significa que as mulheres sujeitas a histeroscopia diagnóstica em regime de ambulatório no Hospital Fernando Fonseca sentem dor moderada durante este exame. A análise dos dados permite inferir que a realização de anestésico local antes da realização da histeroscopia diagnóstica – independentemente da técnica utilizada – diminui a dor percepcionada pelas mulheres sujeitas a este exame. Apesar de não se encontrarem diferenças significativas nos valores médios de dor nos dois tipos de biopsia realizada, verifica-se que, a biopsia dirigida é causadora de menor intensidade de dor uma vez que 26,4% das mulheres sujeitas a biopsia dirigida classificam como zero na escala numérica, comparativamente aos 13,9% das sujeitas a curetagem. A avaliação da dor vai permitir à equipa multidisciplinar delinear estratégias no sentido de um controlo eficaz da dor para o procedimento de histeroscopia diagnóstica realizada em regime de ambulatório. Referências bibliograficas Circular normativa n.º 11/DSCS/DPCD, 18 de Junho de 2008, Direcção Geral da Saúde http://www.paincommunitycentre.org/article/definition-pain McCaffery M, Beebe A, Latham J. Pain : clinical manual for nursing practice. London: Mosby; 1994 Diniz, Daniela, et all “Avaliação da dor em histeroscopia ambulatorial: comparação entre duas técnicas”; Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia, vol.32 no.1 Rio de Janeiro; Janeiro 2010 Cooper, N.A., et all, “Local anesthesia for pain control during outpatient hysteroscopy: systematic review and meta-analysis. Março 2010, in http://www.bmj.com/content/340/bmj.c1130
- Cancro do ovário na adolescência – um caso clínicoPublication . Miranda, M; Paixão, C; Pedro, A; Pereira, JSSmall cell carcinoma of the ovary, hypercalcemic type is a rare and aggressive tumor affecting young women. The mechanism of development is unclear and there have been relatively few clinical studies reported in literature. The authors present a clinical case of a 15-year-old girl with a small cell carcinoma of the ovary
- A case of follicular variant of papillary thyroid carcinoma in a mature cystic teratoma in a young womanPublication . Dias, G; Caeiro, F; Costa, T; Pedro, A; Pereira, JSMalignant transformation of a teratoma occurs in 1-2% of cases, with carcinoma of the thyroid being extremely rare. It is usually diagnosed in the postoperative histopathological exam. We describe a case of thyroid carcinoma in a mature cystic teratoma.
- Casuística de hemoglobinopatias na população do HFFPublication . Aliyeva, E; Faria, S
- Citologia cervical: o exame que lhe pode salvar a vidaPublication . Oliveira, A; Rabaça, F; Dantas, FIntrodução: A citologia cervical faz parte de um conjunto de exames que visam a promoção e vigilância da saúde da mulher, ao longo de todo o seu ciclo de vida. É de suma importância que, cada mulher tenha conhecimento da utilidade da citologia na prevenção do cancro do colo do útero. Objectivos: Explicar em que consiste a citologia ao colo do útero Expor a importância da realização regular da citologia na saúde da mulher Informar acerca da atitude a tomar no caso de apresentar uma citologia alterada. Alertar para o papel da citologia cervical na prevenção do cancro do colo do útero e lesões pré-cancerígenas. Explicar o agente etiológico percursor do cancro do colo do útero Desenvolvimento: O aparelho reprodutor feminino é composto por diversas estruturas anatómicas, das quais o útero toma parte, dividindo-se este em corpo e colo. A citologia cervical consiste na colheita de células diretamente do colo do útero, da junção dos epitélios dos quais o exocolo e endocolo são compostos. É uma colheita que é habitualmente realizada no decorrer de um exame ginecológico normal, sendo indolor e demorando apenas alguns segundos. A colheita de citologia está preconizada, segundo as mais recentes diretrizes internacionais, entre os 20 e os 30 anos de idade ou 2 a 3 anos após o início da vida sexual, devendo ser realizada mesmo em mulheres que tenham realizado vacina do Papiloma Virus Humano. É um exame seguro e eficaz, desde que realizado com a regularidade recomendada, ou seja, anualmente ou, após 2 citologias negativas consecutivas, de 3 em 3 anos. A análise das células permite identificar as lesões do colo do útero que podem ser: pré malignas ou malignas Sabe-se, hoje em dia, que as lesões do colo do útero têm anos de evolução e que podem ser detetadas a qualquer altura com o recurso à citologia, podendo assim travar-se o processo de degeneração e a caminhada até ao cancro. O agente etiológico responsável pelas lesões do colo é o papiloma vírus humano (HPV). Sabe-se que este vírus é responsável pela alteração e transformação das células do colo. Quando essa alteração se identifica na citologia, a mulher deve ser encaminhada para a realização de uma colposcopia. A colposcopia é um exame ginecológico comum, não é mais invasivo e realiza-se com colposcópio, que permite aumentar e visualizar alterações no colo do útero Neste exame, procede-se à caracterização da lesão e, consoante a mesma, assim será decidido o tratamento tendo em vista travar a evolução da lesão do colo. Conclusão: A citologia é um exame rápido, simples e indolor que apresenta uma enorme utilidade na prevenção de lesões percursoras do cancro do colo do útero. Uma comunidade informada acerca da importância deste exame promoverá a prevenção da doença através da realização da citologia bem com a promoção da saúde da mulher, de uma maneira geral. A citologia é um exame que deteta precocemente as lesões provocadas pelo HPV, podendo salvar vidas.
- Comparative study of p16ink4a expression in cytology and biopsy samples of cervical lesionsPublication . Fernandes, R; Cuesta, L; Higgs, H; Martins, L; Santos, S; Ramalhosa, M; Silva, S
- Coriocarcinoma da trompaPublication . Aparício, S; Fernandes, R; Oliveira, M; Milheiro, A; Higgs, H; Miranda, I; Silva, S