Imunohemoterapia
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- A retrospective study of B19 positive antigen blood donationsPublication . Mercês, A; Estevens, A; Barradas, A; Barra, A; Baptista, F; Soares, FBetween August and December 2000 using ID-Parvovirus B19 – DiaMed, we studied 708 blood donations to detect b19 Ag on the plasma kept in our serum colletion, we found a prevalence of 0,424% positive donations. Globoside, a P blood group antigen, is the major red blood cell receptor used by b19 for attachment and entry into the cell. This is why we have included it in our study. We performed the retrospective study in this blood components: Obtained results in blood donors (see poster). Obtained results of transfused patients with blood components from those donors (see poster). Conclusions: As it is possible to see in our results, one of the patients was infected recently by one blood unit. Our objective is not to transfuse this positive blood components to patients in risk, like individuals with underlying haemolytic disorders, immunocompromised patients, immunodeficient individuals, pregnant women, fetus and newborns. Other measures may be implemented, like: deferral permanently those donors, or researche P Ag in all patients?
- Detecção de Ag B19 numa população de dadores de sanguePublication . Barradas, A; Mercês, A; Barra, A; Baptista, F; Pereira, F; Santos, F; Soares, F; Pereira, TObjecto do estudo: Prevalência do Ag B19 numa população de dadores de sangue. Métodos utilizados: Entre Agosto e Dezembro de 2000 foram analisados no Serviço de Imuno-hemoterapia do Hospital Fernando da Fonseca 708 dadores para a detecção do Ag B19. O teste utilizado foi um teste de hemaglutinação em gel, utilizando células sensibilizadas, que na presença de partículas do B19 (contidas no soro/plasma do dador) aglutinam (ID-Parvovírus B19-DiaMed). Os dadores estudados tinham idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, sendo maioritariamente do sexo masculino, todos foram submetidos a consulta pré-dádiva e aprovados pelo médico. As amostras colhidas foram submetidas a controlo analítico para antigenémia do HBV, ac. anti-HBc, ac. Anti-HBs, ac.anti-HCV, ac. anti-CMV, ac. anti-HIV 1 e 2, VDRL, ALT (GPT) e PCR para o HCV. Resultados: Três dadores tiveram testes positivos para os AgB19 (0,424%), pertencendo todos ao sexo masculino e com idades compreendidas entre os 40 e os 49 anos, como marcadores concomitantemente positivos, havia um com acs. Positivos para o CMV, outro com GPT elevada e acs. anti-HBc, anti-HBs e anti-CMV positivos, o terceiro era negativo para todos os marcadores. Conclusões: Do nosso estudo não podemos concluir que exista uma correlação entre antigenémia positiva para o Parvovírus B19 e positiva para outros marcadores. Temos que, no futuro, avaliar da pertinência da execução deste teste em rotina de Banco de Sangue, aquando da transfusão de grávidas, recém-nascidos ou doentes imunodeprimidos.
- Association of anti-HBc seropositivity with undetectable or low level anti-HBs (<100) in anti-HCV positive blood donor population.Publication . Barradas, A; Barra, A; Baptista, F; Soares, F; Gaspar, R; Venâncio, B; Pereira, TIn this data we observed the association between confirmed. Anti-HCV positive and Anti-HBc positive with low level (<100) or undetectable Anti-HBs. b) ./. c) Between May 1995 to December 2001 we collected and analysed 24989 samples from volunteer blood donors. In this samples we performed the following tests Anti?HCV (Ortho), confirmed for PCR (Roche) or RIBA (Innogenetics), Anti-HBc (Dade-Behreing/Abbott, Anti-HBs (Abbott) and HCV genotype (Innogenetics). d) We found between Anti-HCV neg. population 6,94% positives Anti-HBc and 25,65% of them was Anti-HBs low level or undetectable. In the population we found 0,148% of confirmed Anti-HCV reactive donors, among them we found 51,35% of Anti-HBc positivity and between the last ones 78,9% had low level or undetectavel Anti-HBs. The ALT average level in the Anti-HCV positive donors was: Anti-HBc negative donors: 140,28 Ani-HBc positives with high level of Anti-HBs: 50,48 Anti-HBc positives with low or undetectable level of Anti-HBs: 64,11 e) The Anti-HCV confirmed donors associated to the Anti-HBc positives with low level or undetectable Anti-HBs (78,9%). Comparing with the Anti-HCV negative donors, positive for Anti?HBc and with low level or undetectable Anti-HBs (25,65%). This is statistically relevant.
- Imuno-Hemoterapia na hemorragia agudaPublication . Barra, A
- Prevalência de anti-CMV em dadores de sangue do Hospital Fernando Fonseca (1998-2002)Publication . Barra, A; Barradas, A; Monteiro, F; Soares, F; Pereira, TResumo: O citomegalovírus (CMV) pertence ao grupo dos herpes vírus contendo um DNA com duplo filamento, uma cápsula proteica, um involucro lipoproteico. Só ocorre naturalmente em seres humanos. Não sendo conhecido reservatório animal. Há três tipos de infecção primária: infecção secundária (outra estirpe); reactivação de vírus endógeno. Dado que o CMV tem sido referenciado como causa de aumento de morbilidade e de mortalidade em recém-nascidos prematuros, o Serviço de Imuno-hemoterapia do Hospital Fernando Fonseca tem feito, desde a sua abertura, o rastreio do anticorpo anti-CMV em todos os dadores de sangue. Os recém-nascidos, filhos de mães (IgG-CMV) positivas estão protegidos da infecção sintomática por CMV através de anticorpos adquiridos antes do nascimento. Contudo, o risco de infecção sintomática é maior nas crianças prematuras antes de terem recebido, transplancentariamente, quantidades de IgG anti-CMV materna. Estas crianças têm um risco acrescido para infecção por CMV, das quais se destacam a transmissão através das secreções cervicais das suas mães durante o parto (via neonatal); do leite materno (via pós-natal) ou de componentes sanguíneos infectados com CMV. Além dos prematuros, outros receptores considerados como sendo de alto risco de adquirirem infecção por CMV pós-transfusional estão os doentes imunodeprimidos/imunossuprimidos e grávidas.
- Colheita multicomponentes por aferese a dadores benévolos: a experiência do Serviço de Sangue do HFFPublication . Barradas, A; Barra, A; Rebelo, LIntrodução A introdução da prática de aférese veio alterar substancialmente a qualidade da colheita, diminuindo a “lesão da colheita” e incremento da qualidade dos componentes finais. No nosso hospital, o facto de termos a segunda maternidade do país e uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos, veio de alguma maneira contribuir para a introdução desta técnica na nossa prática. Com este trabalho queremos mostrar alguns dos resultados entre Maio de 2001 e Maio de 2005 e partilhar um pouco das dificuldades que também encontrámos. Material e métodos Utilizámos o aparelho de af+erese Haemonetics MCS+, tendo utilizado os protocolos SDR (que permite colher 2 unidades de CE desleucocitadas de dador único) LDP (que permite colher um CUP desleucocitado de dador único). Os dadores são seleccionados segundo os critérios de aprovação de dadores de aférese em vigor na EU e no nosso país e com um protocolo interno um pouco mais restritivo. No período entendido entre 10-05-2001 e 23-06-2005 realizámos 15 colheitas (3 CUPs e 12 U duplas de CE). Os dadores, todos do sexo masculino, tinham idades compreendidas entre os 26 e os 51 anos, sendo a média de idades de 34,7 anos. Resultados Para os CEs (2U) obtivemos um volume médio de 504,66mL. Efectuámos controlo de Hb em 7U de CE e obtivemos como média 108,0g/U e de média de Htc nas mesmas unidades foi de 59, 81%. Os leucócitos residuais encontrados em todas as unidades de CE testadas (4) foram sempre <1x106 por unidade. Todos os CUPs cumpriram as normas do Conselho da Europa em Controlo de Qualidade. O controlo bactreriológico foi negativo em todas as unidades em que foi efectuado (3). Conclusão Temos por objectivo colher somente a dadores O negativos e com ac. Anti-CMV negativos ou dadores com fenótipos especiais. A técnica é fazível embora com alguma alteração da rotina, tem especial interesse para os hospitais com maternidades ou unidades de cuidados intensivos neonatais, ou que abranjam franjas da população muito heterogénias. Considerando as complicações conhecidas e desconhecidas das transfusões, conseguimos com esta técnica limitar a exposição dos doentes a menos dadores, por aumento do rendimento transfusional e aumento do volume conseguido por dador.
- Hemovigilância: quatro anos de estudo de reacções adversas à transfusãoPublication . Guerreiro, T; Barra, A; Monteiro, F; Barradas, A
- Cinco anos de experiência de TMA nos dadores de sangue do Hospital Amadora-SintraPublication . Soares, F; Gaspar, R; Rebelo, S; Barra, A; Barradas, AIntrodução: O risco de uma transfusão transmitir uma infecção a HIV, HIW e HVC é predominantemente associado a doações em que as infecções se encontram em estádios precoces e escapam aos outros testes de rotina. Assim em 2002 iniciamos o teste de Transcripção Mediada por Amplificação (TMA) aos nossos dadores diminuindo o período de janela das infecções referidas, aumentando a segurança transfusional. Material e Métodos: Foram testadas 26665 amostras no período compreendido entre Junho de 2002 a Dezembro de 2006. Inicialmente usamos o teste Chiron Procleix HCV/HIV tendo em 2004 passado para o Procleix Ultrio Assay HVC, HIV, HBV. Paralelamente efectuamos os testes Elisa segundo a lei portuguesa. Conclusão: O uso dos teste TMA em dadores singulares é fazível, aumenta a segurança transfusional detectando dadores em período de janela e não afecta o sangue disponível em stock.
- Prevalência de ac anti-CMV em dadores de sangue do Hospital Fernando Fonseca (2002-2006)Publication . Barra, A; Barradas, A; Costa, C; Monteiro, F; Soares, FO citomegalovírus (CMV) é um vírus pertence ao grupo dos herpes vírus e que tem como característica, a latência após a infecção primária, podendo reactivar-se posteriormente. O CMV tem sido referenciado como causa de aumento da morbilidade e mortalidade em recém-nascidos prematuros (pneumonia, hepatite, trombocitopenia). Outros dos receptores considerados de alto risco na infecção por CMV são, os doentes imunodeprimidos/imunossuprimidos e as grávidas. Nos Países com alta prevalência de CMV, a desleucocitação não é garante de não transmissão da infecção. Especialmente em prematuros, filhos de mães seronegativas, onde os componentes transfundidos, além de desleucocitados, devem ser CMV negativos.
- Transfusão de doentes RhD- com CES RhD+: a experiência do Serviço de Sangue do Hospital Fernando Fonseca (2004-2007)Publication . Barra, A; Barradas, A; Guerreiro, T; Costa, C; Pereira, F; Rebelo, S; Silva, A; Simões, A; Venâncio, BINTRODUÇÃO: Idealmente na prática transfusional devemos respeitar o grupo ABO e o fenótipo Rh. A falta de disponibilidade de Concentrados Eritrocitários (CEs) RhD- nas quantidades desejáveis, nem sempre nos permite satisfazer esta exigência. O objectivo deste estudo foi avaliar possíveis alo-imunizações nos receptores RhD- que fossem transfundidos com CEs RhD+ e eventuais reacções adversas à transfusão nestes mesmos receptores. MATERIAL E MÉTODOS: No nosso Serviço, a prática transfusional manda que se possam transfundir alguns doentes RhD- com CEs RhD+. Excluídos estão: os doentes em que se despiste anti-D, mulheres em idade fértil, crianças, recém-nascidos, doentes com doença susceptível de múltiplas transfusões. Dos testes pré-transfusionais, faz obrigatoriamente parte a determinação do grupo ABO, do RhD, a PAJ (um meio de antiglobulina e enzimático) e o teste de antiglobulina directo. RESULTADOS: De 01-01-2004 a 09-04-2007, foram transfundidos no nosso Serviço, 69 doentes RHD- com 280 unidades de CEs RhD+. Dos doentes estudados, 40 (58%) eram do sexo feminino e 29 (32%) eram do sexo masculino. Com idades correspondidas entre os 31 e 94 anos e com uma média de idades de 74,8 anos. Dos doentes, 3 (4,3%), todos do sexo feminino, desenvolveram ac. Anti-D. Destas, para além do anti-D uma desenvolveu também ac.anti-C. Não se registou nenhuma reacção adversa à transfusão. CONCLUSÕES: Devido á baixa prevalência de doentes imunizados (4,3%) e a ausência de reacções adversas á transfusão, pensamos que poderemos, nas situações clinicas acima descritas e sempre que tenhamos falta de CEs RhD-, continuar a transfundir doentes RhD- com CEs RhD- sem que isto represente prejuízo para os doentes, permitindo-nos uma gestão mais adequada dos CEs RhD- disponíveis.