ANES - Comunicações e Conferências
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- Ano global de luta contra a dor: dor pós-cirúrgicaPublication . Pedro, A
- Avaliação da dor: 5º sinal vital: um projecto de in tervenção-acçãoPublication . Dantas, F; Flores, RDor associa-se, ou é descrita como associada, a uma lesão tecidular concreta ou potencial, embora se possa definir como uma experiência multidimensional desagradável, que envolve não só a componente sensorial como uma componente emocional da pessoa que a sofre. A Dor e os efeitos da sua terapêutica têm de ser valorizados e sistematicamente diagnosticados, avaliados e registados pelos profissionais de saúde, como uma boa prática altamente humanizante, na abordagem das pessoas, de todas as idades, que sofram de Dor Aguda ou Dor Crónica, qualquer que seja a sua origem. O estudo de investigação-acção “Avaliação e registo do 5º Sinal Vital, no Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca”, surgiu para dar resposta à Circular Normativa Nº 09/DGCG de 14/06/2003 da Direcção Geral de Saúde e decorreu em 2009 e 2010. A finalidade deste estudo foi identificar como estava a ser efectuada a avaliação e registo do 5º sinal vital nos serviços de internamento de adultos com excepção das unidades de cuidados intensivos, de forma a: Sensibilizar para a melhoria dos cuidados ao doente com dor. Identificar os factores que caracterizam a dor. Identificar as competências do enfermeiro na aplicação de técnicas não farmacológicas de controlo da dor. Registar a avaliação e a caracterização da dor de forma sistemática. Identificar necessidades de formação dos profissionais de saúde na avaliação e controlo da dor. Propor plano de formação, para os profissionais de saúde, sobre avaliação, controlo e registo da dor. Monitorizar os registos da dor. Assim, elaboramos uma folha de monitorização e aplicamos em 4 processos por serviço: a primeira monitorização permitiu fazer um diagnóstico de situação e delinear as intervenções, com a segunda monitorização fizemos a avaliação das intervenções aplicadas. Os resultados encontrados demonstram uma melhoria do registo da dor em folha de gráfico de sinais vitais e uma melhoria da caracterização da dor em diário de enfermagem, nomeadamente no que respeita à localização e impacto da dor nas actividades de vida diária. Verificou-se ainda uma melhoria de registos das intervenções autónomas aplicadas no controlo da dor e dos registos da terapêutica administrada. A dor física é uma sensação que pode ser alterada por crenças, mitos, estado emocional ou psicológico, sendo importante estabelecer uma comunicação clara e saber o que a pessoa pensa sobre a sua situação de saúde. Cuidar de uma pessoa em sofrimento envolve a compreensão das experiências, dos valores, das crenças, das significações e expectativas da mesma. O enfermeiro tem de desenvolver competências de forma a avaliar o sofrimento e construir o plano terapêutico que evidencie uma atitude de ajuda, direccionada às necessidades, com respeito pela individualidade da pessoa.
- “BRILMA”: Aplicações em Dor Crónica.Publication . Carvalho, R
- Cefaleia pós-punção da dura máterPublication . Veiga, R; Pinheiro, N; Vilaça, MJ; Morais, S; Carmona, CApresenta uma revisão da anatomia, fisiopatologia,clinica, diagnóstico e tratamento das cefaleias pos punção da dura mater. Faz uma revisão da casuistica do serviço de anestesiologia em relação a esta entidade clinica e apresenta alguns casos clinicos de cefaleias para diagnóstico diferencial com as cefaleias pós punção da dura mater.
- Disfunção cognitiva pós-operatóriaPublication . Portugalyan, M; Lopes, L
- Dor crónica pós cirúrgicaPublication . Pedro, A; Coucelo, G
- Evidências das intervenções pré-operatórias de enfermagem de reabilitação na prevenção de complicações pós-operatórias de cirurgia abdominal alta.Publication . Pereira, ElsaConsensualmente, na comunidade científica, entende-se que a cirurgia representa uma significativa ameaça para a integridade da pessoa. Daqui surgem reações de ansiedade e medo associadas ao procedimento e às complicações do mesmo. No caso de cirurgias “major”, como a cirurgia abdominal alta, podem surgir diversas complicações, sendo importante causas de morbilidade pós-operatória com impacto na qualidade de vida dos doentes e podendo induzir aumento dos dias de internamento com consequente aumento de custos em saúde. De acordo com a OE, as complicações cirúrgicas correspondem a “qualquer disfunção que ocorra no pós-operatório e que resulte em doença ou disfunção clinicamente significativa afetando negativamente o normal decurso da recuperação.” Embora não seja previsível a total eliminação de complicações, é possível diminuir a sua incidência e minimizar o seu impacto. Daí se depreende a importância do desenvolvimento de cuidados pré-operatórios de excelência. Alguns autores comprovam que as sessões de educação para a saúde e exercícios, implementados pelo profissional de saúde no período pré-operatório da cirurgia abdominal, contribuem para a lembrança, pelo doente, dos exercícios respiratórios, aumentam a sua capacidade de aprendizagem, melhoram a apreensão de conhecimentos, assim como aumentam a taxa de adesão ao tratamento e realização de exercícios prevenindo complicações. A intervenção do enfermeiro, particularmente, do enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação tem enfoque na promoção da saúde e prevenção de complicações tendo, nesta área particularmente, a possibilidade de uma ação relevante.
- Evidências das intervenções pré-operatórias de enfermagem de reabilitação na prevenção de complicações pós-operatórias de cirurgia abdominal alta.Publication . Pereira, Elsa; Freitas, SusanaResumo - Evidências das intervenções pré-operatórias de enfermagem de reabilitação na prevenção de complicações pós-operatórias de cirurgia abdominal alta. Introdução: Consensualmente, na comunidade científica, entende-se que a cirurgia representa uma significativa ameaça para a integridade da pessoa. Daqui surgem reações de ansiedade e medo associadas ao procedimento e às complicações do mesmo. No caso de cirurgias “major”, como a cirurgia abdominal alta, podem surgir diversas complicações, sendo importante causas de morbilidade pós-operatória com impacto na qualidade de vida dos doentes e podendo induzir aumento dos dias de internamento com consequente aumento de custos em saúde. De acordo com a OE, as complicações cirúrgicas correspondem a “qualquer disfunção que ocorra no pós-operatório e que resulte em doença ou disfunção clinicamente significativa afetando negativamente o normal decurso da recuperação.” Embora não seja previsível a total eliminação de complicações, é possível diminuir a sua incidência e minimizar o seu impacto. Daí se depreende a importância do desenvolvimento de cuidados pré-operatórios de excelência. Alguns autores comprovam que as sessões de educação para a saúde e exercícios, implementados pelo profissional de saúde no período pré-operatório da cirurgia abdominal, contribuem para a lembrança, pelo doente, dos exercícios respiratórios, aumentam a sua capacidade de aprendizagem, melhoram a apreensão de conhecimentos, assim como aumentam a taxa de adesão ao tratamento e realização de exercícios prevenindo complicações. A intervenção do enfermeiro, particularmente, do enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação tem enfoque na promoção da saúde e prevenção de complicações tendo, nesta área particularmente, a possibilidade de uma ação relevante.
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